scholarly journals Plantas medicinais com potencial uso na fitoterapia antidepressiva: uma revisão

2021 ◽  
Vol 10 (15) ◽  
pp. e274101522819
Author(s):  
Daniel Saboia Viana ◽  
Pablo Rafael Serêjo do Nascimento ◽  
Raimundo Nonato Cardoso Miranda Junior

As plantas medicinais têm sido amplamente empregadas em formulações para diversas indicações terapêuticas. Algumas espécies têm sido estudadas para o tratamento de transtornos psíquicos como a depressão, dentre elas estão Rhodiola rosea L., Crocus sativus L. e Hypericum perforoatum L. A procura de terapias à base de plantas medicinais tem aumentado, o que denota o crescente aumento da relevância desta área. Este artigo possui objetivo de identificar a atividade das espécies em destaque como alternativas naturais no tratamento da depressão através de uma revisão de literatura envolvendo artigos entre 2010 e 2020 retirados da plataforma Pubmed, Scielo e Lilacs. Das espécies em estudo utilizadas para o tratamento alternativo da depressão, três estão em maior evidencia, destas sendo: o Hypericum perforatum L., também conhecida como Erva de São João; Rhodiola rosea L., para estados de depressão em adultos, há alguns estudos em animais e humanos que sugerem uma putativa ação antidepressiva; e o Crocus sativus L., sendo uma das especiarias mais caras do mundo, devido ao seu cultivo e forma como é colhido. Conclui-se que as espécies estudadas possuem extensa possibilidade de inserção no tratamento da depressão, seja em adolescente, adultos, idosos e até mesmo mulheres amamentando ou em depressão pós-menopausa. Assim, espera-se que tais resultados contribuam com o direcionamento de novos estudos sobre as espécies em questão, orientando pesquisas em outras áreas que possam ainda não terem sido exploradas bem como outros compostos extraídos que possam se mostrar promissores para a comunidade científica como alternativa terapêutica.

Author(s):  
Armine Abrahamyan

The small mountainous country of Armenia has a rich flora of ca. 3600 species of vascular plants, which makes about half of entire Caucasian flora, distributed across desert and semi-desert, steppe, forest and alpine landscape. Anthropogenic threats to this biodiversity such as overpopulation, deforestation and urbanization have simultaneously hindered research and increased the need for it. Of the ca. 500 species in the Armenian flora with a record of medicinal and/or economic use, ca. 50 species are used in the folk medicine and include both wild-collected (Crataegus sp., Hypericum perforatum, Artemisia absinthium) and cultivated (Chamomilla recutita, Mentha piperita, Crocus sativus) species (1). Only limited information on the genetic biodiversity, population location, structure and size, and conservation status of most of these species is, however, at this time available. During 2007-2009, field studies were conducted to re-locate populations of wild Hypericum perforatum L. (common St. Johnswort, Hypericaceae) on the basis of historical (i.e. herbarium voucher, (2)) records, and to discover new populations. The plants habitat and phenological characteristics were estimated growing in different populations. GPS map of population distribution was created and its overall sizes were assessed. According to historical records this species had been widely distributed in the south regions of Armenia, however almost half of the populations no longer existed in the cited locations. However, 2 new populations were loacated in the south east regions. Evidence that the abundance and distributional range of H. perforatum is expanding in the north region was collected. This research provided baseline data that can be used for the development of further ex situ and in vitro strategies to conserve unique genotypes of this important medicinal and culinary species in Armenia.


Planta Medica ◽  
2011 ◽  
Vol 77 (12) ◽  
Author(s):  
E Sofic ◽  
A Copra Janicijevic ◽  
M Maksimovic ◽  
I Tahirovic ◽  
L Klepo ◽  
...  

2016 ◽  
Vol 37 (S 01) ◽  
Author(s):  
K Kuchta ◽  
HH Jin ◽  
RW Wang ◽  
HH He ◽  
L Fang ◽  
...  

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