Some Ramifications of the Theme of Laterality in the Work of Georges Perec

2001 ◽  
Vol 40 (2) ◽  
pp. 46-58
Author(s):  
Andy Leak
Keyword(s):  
Genesis ◽  
2008 ◽  
Vol 29 (1) ◽  
pp. 127-137
Author(s):  
Claudia Amigo pino
Keyword(s):  

Littératures ◽  
1983 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 121-123
Author(s):  
Paul Braffort
Keyword(s):  

Littératures ◽  
1983 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 69-77 ◽  
Author(s):  
Georges Perec
Keyword(s):  

Author(s):  
Robert Hasegawa

Musicians have long framed their creative activity within constraints, whether imposed externally or consciously chosen. As noted by Leonard Meyer, any style can be viewed as an ensemble of constraints, requiring the features of the artwork to conform with accepted norms. Such received stylistic constraints may be complemented by additional, voluntary limitations: for example, using only a limited palette of pitches or sounds, setting rules to govern repetition or transformation, controlling the formal layout and proportions of the work, or limiting the variety of operations involved in its creation. This chapter proposes a fourfold classification of the limits most often encountered in music creation into material (absolute and relative), formal, style/genre, and process constraints. The role of constraints as a spur and guide to musical creativity is explored in the domains of composition, improvisation, performance, and even listening, with examples drawn from contemporary composers including György Ligeti, George Aperghis, and James Tenney. Such musical constraints are comparable to self-imposed limitations in other art forms, from film (the Dogme 95 Manifesto) and visual art (Robert Morris’s Blind Time Drawings) to the writings of authors associated with the Oulipo (Ouvroir de littérature potentielle) such as Georges Perec and Raymond Queneau.


2014 ◽  
Vol 30 ◽  
pp. 41
Author(s):  
Renata Moreira Marquez

Este ensaio propõe uma reflexão crítica sobre o mapa como modelo privilegiado de representação do espaço. Partindo da iconografia historicamente verificada com a disseminação do imaginário do globo terrestre e buscando os possíveis estratos heterotópicos ou margens de desobediência cartográfica atuantes nos mapas existentes bem como na emergência de novos mapas, aborda algumas das suas transformações históricas na tensão constantemente experimentada entre inventário e invenção, através de um conjunto selecionado de reflexões e proposições de autores vindos não da geografia mas das artes visuais e da literatura tais como Joaquín Torres-García, Georges Perec, Joan Brossa, Julio Cortázar e outros. Frente à análise da aplicabilidade do mapa como relato subjetivo e da sua aproximação com uma experiência cartográfica múltipla e diversa capaz de inventariar, nos lugares estudados, a qualidade poética da vida, o mapa ressurge, assim, como ciência das qualidades em detrimento de campo das quantidades. Propõe-se, conclusivamente, repensar a cartografia como uma plataforma científica que, mesmo nas suas origens, já guardava uma potência mítica para relatos abertos e transversais à ciência e que, no contexto atual, pode tornar-se uma plataforma de ação criativa em prol de novas sensibilidades perceptivas, novos mundos estéticos e novos movimentos prospectivos de transformação imaginativa do espaço, ampliando e complexificando o esforço de conhecer as nossas relações geográficas.


Grand Street ◽  
1983 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 136
Author(s):  
Harry Mathews
Keyword(s):  

2001 ◽  
Vol 96 (1) ◽  
pp. 206
Author(s):  
Andy Leak ◽  
Jacques-Denis Bertharion
Keyword(s):  

2012 ◽  
Vol 42 (2) ◽  
pp. 181-193
Author(s):  
Patrick Fortin-Tillard1
Keyword(s):  

Résumé Le personnage de Melville, Bartleby, a été rappelé à la littérature contemporaine grâce à l’écrivain catalan Vila-Matas (Bartleby et compagnie, 2002). Prolongé comme effet-bartleby sur cette littérature, il n’est pas seulement la touchante imagerie d’un personnage au refus extrême. Le refus qu’il exprime prend corps non seulement dans la littérature mais se déploie ailleurs, dans l’expérience du monde. Son rayon d’action agrandi, sa prodigalité en matière de négation, ont interpellé Georges Perec, sensible aux arguments de Bartleby. Précurseur de Vila-Matas, Perec utilisa les ressources littéraires de cette figure, à la fois la même et une autre. Les perspectives qui en résultent peuvent alors devenir nouvelles.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document