scholarly journals FLUXO POPULACIONAL NA FRONTEIRA FRANCO-AMAPAENSE COMO FATOR IMPORTANTE NA REEMERGÊNCIA DO SARAMPO

2021 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 52-56
Author(s):  
Darci Francisco Dos Santos Junior ◽  
Luana Jandira Weber Silva ◽  
Marcela Fabiani Silva Dias ◽  
Bárbara Luíza Duarte Sales ◽  
Victor Hugo Oliveira Brito ◽  
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Keyword(s):  

Introdução: a Fronteira Internacional, que delimita o Brasil a outros países da América Latina, é local de grande fluxo de migração, possibilitando a disseminação de doenças contagiosas. O sarampo, doença de elevado grau de transmissibilidade e relevância pública, apesar de ser imunoprevenível, demonstrou um pico de incidência importante nessas áreas. Objetivo: evidenciar na literatura científica atualmente disponível, a influência do fluxo populacional para o sarampo como doença reemergente na fronteira internacional franco-amapaense. Material e Métodos: estudo qualitativo de revisão narrativa a partir de artigos indexados nas bases de dados BVS, SCIELO e PERIÓDICOS CAPES durante o mês de maio de 2021, referentes aos últimos 10 anos. Resultados e Discussão: verificou-se pelos dados apresentados a influências das fronteiras na disseminação de doenças contagiosas, devido ao grande fluxo de pessoas em função do turismo, busca por melhores condições de vida e emprego. Na fronteira Franco-Amapaense, esse fluxo migratório está relacionado à extração artesanal de minérios (como o ouro). Além disso, a baixa cobertura vacinal e os movimentos antivacina contribuíram para o ressurgimento do sarampo no Brasil. Conclusão: É importante que os países ajam em redes colaborativas de cuidados à saúde e prevenção, especialmente nas áreas fronteiriças, para evitar o ressurgimento de doenças outrora erradicadas.

2004 ◽  
pp. 801-821
Author(s):  
María Adelaida FARAH Q.
Keyword(s):  

Las transformaciones en el modelo de desarrollo en los países de América Latina han significado cambios en las características del trabajo remunerado y no remunerado. Analizar esto en los espacios rurales, desde una perspectiva de género y una visión ampliada de trabajo, resulta necesario para comprender dichas transformaciones, sus aspectos positivos pero también hacer visibles sus contradicciones y las inequidades que conllevan. En este artículo se presentan elementos de análisis en este sentido, centrándose en América Latina, en general, y en algunos aspectos en Colombia, especialmente. Se comienza con una descripción de los cambios en el modelo de desarrollo y sus implicaciones en las relaciones laborales. Luego se hace un análisis de la relación entre el trabajo productivo (“remunerado”) y el reproductivo. Y finalmente, se introduce el tema de los niveles micro, meso y macro, debido a que analizar qué pasa en cada uno de ellos y cómo se interrelacionan entre sí, ayuda a entender lógicas y realidades que desaparecerían si se pierde de vista algunos de los niveles y sus interfases. 


2016 ◽  
pp. 133-148
Author(s):  
Camillo Robertini
Keyword(s):  

2018 ◽  
pp. 71-80
Author(s):  
Marco Quiroz Vitale ◽  
Enrico Damiani ◽  
Vergada Franzetti ◽  
Morris L. Ghezzi
Keyword(s):  

InterNaciones ◽  
2020 ◽  
pp. 249-283
Author(s):  
José Ramírez ◽  
Virginia Del Campo
Keyword(s):  

InterNaciones ◽  
2020 ◽  
pp. 15-60
Author(s):  
Melissa Bañuelos
Keyword(s):  

Author(s):  
Eloisa Beling Loose ◽  
Rogelio Fernández Reyes

El cambio climático se ha erigido como uno de los principales retos de la humanidad. Los efectos serán severos en algunas zonas de América Latina (responsables en la actualidad de cerca del 10% de las emisiones globales), lo cual viene a sumarse a otros retos sociales y económicos de sus países, con muy diferentes realidades. Los medios de comunicación ejercen un importante papel social en el abordaje de este gran desafío. En esta investigación se presenta una relación bibliográfica en Latinoamérica acerca de la comunicación del cambio climático con el fin de contribuir a su discusión en la región, además de identificar los principales hitos de la cobertura en perspectiva comparada con el ámbito internacional. La investigación bibliográfica identifica numerosas similitudes entre nueve países latinoamericanos, la falta de intercambios sobre la realidad de la región y una serie de ausencias. También se observan semejanzas considerables entre la cobertura latinoamericana y la internacional.


2018 ◽  
Author(s):  
Diego Molano Vega ◽  
Guillermo Cruz Alemán ◽  
Santiago Amador Villaneda
Keyword(s):  

2019 ◽  
Vol 20 (6) ◽  
pp. 721
Author(s):  
Mara Lilian Soares Nasrala ◽  
Walkiria Shimoya-Bittencourt ◽  
Viviane Martins Santos ◽  
Ariane Hidalgo Mansano Pletsch ◽  
Maristela Prado e Silva Nazário ◽  
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Introdução: As doenças cardiovasculares somam 1/3 de todas as mortes na América Latina e no Brasil, representando a 2ª causa de morte no país. Objetivos: Mensurar e acompanhar a qualidade de vida relacionada a saúde (QVRS) durante 180 dias e correlacionar os resultados com ansiedade, depressão em pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). Métodos: 63 pacientes foram submetidos a CRM eletiva, no pré-operatório foram coletados os dados sociodemográficos e clínicos depois os pacientes preencheram questionários: MacNew QLMI para avaliação de QVRS, IDATE Traço-Estado para avaliação de ansiedade e Beck Depression Inventory (BDI) para avaliação de depressão. Após a alta hospitalar, em seus domicílios, os pacientes responderam novamente os questionários e foram acompanhados por 6 meses. Resultados: Foi observada melhora significativa da QVRS após 60 dias, que se manteve estável entre 120-180 dias após CRM. Houve uma correlação negativa significante entre QVRS e depressão e QVRS e ansiedade. Quanto aos domínios do QLMI, observou-se melhora significante no físico e social após 120 e 180 dias da cirurgia. Não foi observada diferença significativa nos escores de depressão e ansiedade em relação ao tempo de CRM. Porém, observou-se redução significativa nos níveis de depressão 180 dias após CRM. Conclusão: Pacientes submetidos a CRM apresentam uma melhora espontânea significativa em sua QVRS após 60 dias e que se estabiliza até 180 dias. Fatores como ansiedade e depressão podem afetar o curso de sua completa recuperação emocional, física e social.Palavras-chave: ansiedade, depressão, qualidade de vida, cirurgia de revascularização do miocárdio.


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