Desafios da técnica de obtenção de microesferas de Bacillus thuringiensis israelensis associado a óleo essencial de Croton rhamnifolioides/ Challenges of Bacillus thuringiensis israelensis Microsphere techniques associated with Croton rhamnifolioides essential oil

2021 ◽  
Vol 7 (6) ◽  
pp. 63114-63130
Author(s):  
Silvana Souza da Cunha Cavalcante ◽  
Ronaldo Faustino Da Silva ◽  
Sofia Suely Ferreira Brandão Rodrigues ◽  
Nereide Stela Santos -Magalhães ◽  
Maria Alice Varjal de Melo Santos ◽  
...  
2011 ◽  
Vol 27 (1) ◽  
pp. 45-55 ◽  
Author(s):  
John F. Anderson ◽  
Francis J. Ferrandino ◽  
Douglas W. Dingman ◽  
Andrew J. Main ◽  
Theodore G. Andreadis ◽  
...  

1989 ◽  
pp. 169-188
Author(s):  
Sarjeet S. Gill ◽  
Edward Chow ◽  
Gur Jai Pal Singh ◽  
Patricia Pietrantonio ◽  
Shu-Mai Dai ◽  
...  

2019 ◽  
Author(s):  
Peter Dambach ◽  
Till Bärnighausen ◽  
Anges Yadouleton ◽  
Martin Dambach ◽  
Issouf Traore ◽  
...  

Abstract Background: Biological larviciding is an additional tool that can help address the current dilemma in malaria control, namely vector resistances to pyrethroids and shifting of biting activity to times when people are not protected. Although malaria interventions primarily target Anopheles mosquitoes, there might be an impact on populations of other mosquito genera that share the same breeding sites. In this study we research to what extent Culex and Aedes mosquitoes, the primary vectors of numerous zoonotic diseases, are affected by larviciding interventions against malaria mosquitoes. Methods: We researched the impact of different larviciding choices with Bacillus thuringiensis israelensis on non-target mosquitoes in 127 rural villages and a semi-urban town in a health district in Northwestern Burkina Faso. All villages were distributed into a total of three study arms with different larviciding choices: full, selective and untreated control. Geographically close villages were distributed into clusters to avoid contamination between treated and untreated villages. Adult mosquitoes were captured in light traps inside and outside houses during the rainy seasons of a baseline and an intervention year. A negative binomial regression was used to determine the reductions achieved through larviciding among different mosquito genera.Results: Larviciding interventions against malaria showed only limited or no impact against Culex mosquitoes, while against Aedes, reductions of up to 34% were achieved when all detected breeding sites in the public space were treated. While the semi-urban setting showed high abundance of Culex, in the rural villages we captured more Aedes. Conclusions: Future larviciding programs should be evaluated for including the treatment of Aedes and Culex breeding habitats. Since the major cost components of such programs are labor and transport, other disease vectors could be targeted at little additional cost.


2016 ◽  
Vol 11 (38) ◽  
pp. 1-5
Author(s):  
Cynthia Molina Bastos ◽  
Otávio Pereira D'Avila ◽  
Roberto Nunes Umpierre ◽  
Marcelo Rodrigues Gonçalves ◽  
Lavínia Schuler Faccini ◽  
...  

Provavelmente sim. Não existem evidências que comprovem a segurança do uso de larvicidas em água potável. Entretanto, os poucos estudos que existem avaliando o efeito em população de mamíferos, assim como as avaliações de biodisponibilidades e citotoxicidade, demonstram que em baixa concentração são seguros e não há efeitos carcinogênicos ou genotóxico. Os larvicidas avaliados e autorizados para uso em água potável pela Organização Mundial de Saúde, destinada para consumo humano são: DIFLUBENZUROM, METOPRENO, NOVALUROM, Pirimifós/, PIRIPROXIFEM, ESPINOSADE, TEMEFÓS, além do Bacillus thuringiensis israelensis (BTI). Recomenda-se sempre usar a dose correta dos larvicidas. O temephós é utilizado para tratamento de focos, mas não deve ser utilizado em aquários com peixes. Aprovado para uso em água de consumo humano. O pyriproxyfen é um éter e não há evidências que comprovem que cause dano em fetos de mamíferos. BTI é recomendado como larvicida para uso em saúde pública, é uma bactéria que em contato com a água libera substâncias tóxicas para as larvas de alguns insetos. A aplicação deverá ser realizada por profissional treinado. O BTI não apresenta ingesta diária aceitável, entretanto a orientação de uso deve ser de 1-5mg/litro. A avaliação de substâncias químicas de qualquer natureza sempre deve salientar a possibilidade de bioacumulação. As substâncias que não são biodegradadas, são biopersistentes e mantêm-se em altas quantidades nos tecidos dos seres vivos. Portanto, mesmo que as substâncias não sejam para consumo humano direto a avaliação do seu uso na agricultura, leito de rio e pastos deve ser avaliada criteriosamente.


2005 ◽  
Vol 38 (4) ◽  
pp. 316-321 ◽  
Author(s):  
Ricardo José Soares Pontes ◽  
Ana Cláudia Ferreira Regazzi ◽  
José Wellington Oliveira Lima ◽  
Lígia Regina Sansígolo Kerr-Pontes

Avaliou-se o efeito residual do temefos (apresentações comerciais A, B, C) e Bacillus thuringiensis israelensis (D e E) sobre larvas de Aedes aegypti, em recipientes com renovação de água. Utilizaram-se 44 béqueres de 1.000ml (8 para cada apresentação e 4 controles). Em cada béquer introduziram-se diariamente 25 larvas. Após 24 horas, contavam-se as larvas mortas, esvaziavam-se os béqueres até 200ml, repunha-se o volume original e acrescentavam-se novas larvas. A duração do efeito residual máximo (100% de mortalidade) foi: A-19; B-39; C-40; D-8; E-19 dias. A razão de mortalidade permaneceu equivalente entre todos os larvicidas durante 25 dias; B e C mostraram RM 2,40 vezes maior do que E entre 46-95 dias; B, comparado com A, mostrou RM 1,90-7,51 vezes maior entre 26-95 dias. Conclui-se pela maior eficácia de duas apresentações do temefos, mesmo em uma situação epidemiológica de longa exposição ao produto e com renovação de água dos recipientes.


Plasmid ◽  
1989 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 71-78 ◽  
Author(s):  
Armelle Delecluse ◽  
Catherine Bourgouin ◽  
Andre Klier ◽  
Georges Rapoport

2007 ◽  
Vol 55 (5) ◽  
pp. 413-419 ◽  
Author(s):  
Rivka Cahan ◽  
Efrat Hetzroni ◽  
Marina Nisnevitch ◽  
Yeshayahu Nitzan

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document