scholarly journals Alimentação alternativa para abelha Apis mellifera à base de caju / Alternative feeding for cashew-based bee Apis malifera

2021 ◽  
Vol 4 (4) ◽  
pp. 5607-5618
Author(s):  
Francisco Gildevan De Sousa ◽  
Carlos Pedro de Menezes Costa ◽  
José Maria Gomes Neves ◽  
Maria Luzia Araújo De Sousa

A sobrevivência das abelhas está intrinsecamente relacionada ao acesso irrestrito à água e uma boa alimentação, rica em proteínas, vitaminas, sais minerais e gorduras. Estes fatores são imprescindíveis para manter a qualidade de vida da colmeia, bem como a qualidade dos produtos advindos destas. Mesmo próximos a áreas naturais, vegetação e cursos de água, haverá períodos em que essas fontes naturais podem ser restringidas por fenômenos meteorológicos e/ou climáticos. Na caatinga, bioma característico da maioria dos municípios do Estado do Piauí e parte do Nordeste, acontece as estações secas que predominam durante vários meses do ano, diminuindo o ritmo de trabalho das abelhas, a produção do mel, culminando com o abandono das colmeias. A partir disso, pretende-se trabalhar com a seguinte questão: É viável a utilização do pseudofruto do caju para a produção da alimentação artificial de abelhas, tanto do pedúnculo quanto da castanha? Desta forma, objetivou-se verificar a eficácia do caju (pedúnculo e castanha) na alimentação de apiários. Destaca-se a realização do curso de alimentação de abelha utilizando a castanha e pedúnculo como matéria prima para apicultores da Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Malhada Grande no Município de São Francisco do Piauí. Pode-se observar que houve diferença dos tratamentos oferecidos aos apiários antes e após o curso para os apicultores participantes, bem como a movimentação das abelhas nos apiários após a inserção de alimento e água. O resultado do trabalho descreve quantitativamente o comportamento das abelhas no total de caixas observadas no apiário, após as orientações oferecidas aos cursistas, constatando, por fim, que a alimentação alternativa, proposta neste trabalho surte efeitos positivos e imediatos no enxame.

Author(s):  
Maria Anna Pabst

In addition to the compound eyes, honeybees have three dorsal ocelli on the vertex of the head. Each ocellus has about 800 elongated photoreceptor cells. They are paired and the distal segment of each pair bears densely packed microvilli forming together a platelike fused rhabdom. Beneath a common cuticular lens a single layer of corneagenous cells is present.Ultrastructural studies were made of the retina of praepupae, different pupal stages and adult worker bees by thin sections and freeze-etch preparations. In praepupae the ocellar anlage consists of a conical group of epidermal cells that differentiate to photoreceptor cells, glial cells and corneagenous cells. Some photoreceptor cells are already paired and show disarrayed microvilli with circularly ordered filaments inside. In ocelli of 2-day-old pupae, when a retinogenous and a lentinogenous cell layer can be clearly distinguished, cell membranes of the distal part of two photoreceptor cells begin to interdigitate with each other and so start to form the definitive microvilli. At the beginning the microvilli often occupy the whole width of the developing rhabdom (Fig. 1).


2016 ◽  
Vol 51 (2) ◽  
pp. 156-171
Author(s):  
А.В. СПРЫГИН ◽  
◽  
Ю.Ю. БАБИН ◽  
Е.М. ХАНБЕКОВА ◽  
Л.Е. РУБЦОВА ◽  
...  

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