Charles Perrault critique d’Alceste : une poétique galante de l’image

2021 ◽  
Vol N° 105 (2) ◽  
pp. 147-156
Author(s):  
Laura Naudeix
Keyword(s):  
2016 ◽  
Vol 19 (1) ◽  
Author(s):  
Rosane Maria CARDOSO ◽  
Viviane Da Silva DUTRA

Os contos de fadas são remanescentes dos antigos contadores de histórias que narravam para nobres e plebeus. Esses contos permaneceram em nossa literatura, sendo modificados à medida que os anos passavam. Um exemplo é a história da “Bela Adormecida” que possui três versões distintas escritas por Giambattista Basile, Charles Perrault e os Irmãos Grimm. Contudo, sua essência sempre foi mantida. O conto foi adaptado para o cinema em 1959, pela Disney, focando na maldição lançada na princesa e na luta entre o bem e o mal, representados pelo príncipe e pela bruxa, e em 2014, no filme “Malévola”, no qual o foco é a “vilã”, uma fada que passou da luz às trevas devido a uma profunda desilusão. Esta personagem é o foco de nossa discussão, refletindo sobre seu desenvolvimento a partir do mito da Bela Adormecida.


2020 ◽  
pp. 136-155
Author(s):  
Ana Alice Silva Pereira ◽  
Lilliân Alves Borges
Keyword(s):  

Este artigo trabalha a aproximação de dois textos, o conto Barba Azul (2010), de Charles Perrault, e Sin City (2012), narrativa gráfica de Frank Miller. São narrativas publicadas em períodos distintos e pertencentes a mídias distintas, mas que, em dado momento, apresentam a organização de um espaço muito semelhante: um aposento em que, na primeira história, há a exibição de corpos de mulheres mortas e, na segunda, a exibição de suas cabeças, tais como troféus de caça. O que teriam esses espaços em comum? A discussão busca, em um exercício de intertextualidade, reconhecer uma construção discursiva que se repete, resgatando certos sentidos e transformando outros.


2021 ◽  
Vol 5 (01) ◽  
pp. 417-430
Author(s):  
Gnaína dos Anjos Carneiro ◽  
Luana Stefanny De Sousa Lima ◽  
Tayane Fernandes dos Santos ◽  
Vivian Hellen Da Silva Costa ◽  
Dheiky do Rego Monteiro Rocha
Keyword(s):  

O objetivo deste artigo é analisar no conto Barbazul (2017), de autoria da escritora e ilustradora Anabella López, a representação da mulher na sociedade patriarcal, considerando os contextos sócio-históricos do conto clássico matriz – adaptado pelo francês Charles Perrault – e da releitura contemporânea, bem como descrever a figura da mulher, dando ênfase ao comportamento feminino por meio dos elementos estruturais da narrativa. Para alcançar os objetivos propostos, mobiliza-se algumas contribuições teóricas e críticas de Candido (2002), Ceccantini (2011), Bozzetto Júnior (2009), Andruetto (2012) e Zolin (2005). A leitura do texto literário aponta que o protagonismo das personagens Barbazul e sua esposa representam a transfiguração de traços de referência à realidade no trato às condições de opressão sofridas pela mulher, numa perspectiva de ruptura das submissões do gênero feminino, promovidas pelo patriarcalismo. A obra literária Barbazul evidencia uma ressignificação do feminino, por meio de uma reelaboração estética na literatura, que humaniza e emancipa os leitores pressupostos crianças e jovens. Palavras-chave: Literatura infantil e juvenil. Conto de fadas. Barbazul. Representação da mulher.


2017 ◽  
pp. 45-52
Author(s):  
Nadja Bürgle ◽  
Eileen Wittmann
Keyword(s):  

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