charles perrault
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Horizontes ◽  
2021 ◽  
Vol 39 (1) ◽  
pp. e021066
Author(s):  
Luana Graziela Da Cunha ◽  
Maria Terezinha Bellanda Galuch ◽  
Jéssica Maquiaveli
Keyword(s):  

O desenvolvimento de leitor/escritor relaciona-se com as experiências proporcionadas pelos textos a que tem acesso em diferentes situações de mediação. Neste trabalho, objetiva-se refletir sobre a literatura infantil no contexto escolar, destacando-se a implicação da indústria cultural na produção de obras voltadas para a infância. A literatura para crianças, cuja gênese encontra-se em Charles Perrault, é perpassada pela lógica da indústria cultural, mediante a qual a arte se reduz à mercadoria. Nesse sentido, defendem-se práticas pedagógicas com clássicos da literatura infantil em sua forma original, já que novas versões, inseridas no sistema da indústria cultural, podem perder a riqueza dos elementos descritivos e o seu próprio conteúdo, inviabilizando experiências formativas.


Author(s):  
Katerina Gadjeva

Magic stories are extremely difficult to analyze, as they have both folklore (oral) and literary (written) existence, they are oriented towards the little ones, but at the same time they send messages to the adults and last but not least – they are almost always accompanied by illustrations, which further complicate and expand the meaning of the written. Artists become "translators" who have to adapt the content to the specific needs of the particular audience and the peculiarities of its time. Millions of children around the world have shaped their understanding of the roles of man and woman and the relationship between gender and behavior based on the well-known stories of ordinary girls rescued by princes, unusually appeared in their lives. This article will analyze the verbal and pictorial representation of the main characters in two of the most famous fairytales – "Cinderella" and "The Sleeping Beauty". The aim is to highlight certain patterns that have an important contribution to the formation of gender stereotypes in children and their dreams of happy and successful life.


Author(s):  
Maristela Gonçalves Sousa Machado ◽  
Ana Luiza Ramazzina-Ghirardi
Keyword(s):  

Este artigo apresenta um roteiro pedagógico baseado em aspectos das relações entre a narrativa escrita do conto “Barba Azul” (1697) de Charles Perrault e a versão fílmica homônima de Georges Méliès (1901). Em um primeiro momento, analisaremos algumas questões relativas ao processo de transposição midiática (RAJEWSKI, 2012) do conto para o filme. Em seguida, um roteiro pedagógico baseado nessas duas mídias será proposto visando a formação de futuros formadores em Letras. 


2021 ◽  
pp. 69-85
Author(s):  
Marie-Agnès Thirard

Les géants sont nombreux dans les jeux- vidéo et les productions filmiques contemporaines. Or ces êtres plus ou moins monstrueux ont des ancêtres qui remontent à la nuit des temps. Ils relèvent aussi bien de la tradition populaire que de la culture savante. Cet article propose un parcours dans le pays des géants. Partant de la mythologie grecque et de la Bible, il s'intéresse au monde de la merveille, en privilégiant les grands contes lmittéraires français , en particulier les contes de Mme D'Aulnoy, contemporaine de Charles Perrault .Le parcours cite aussi quelques créations poétiques de la littérature française du XVIè au XIX è siècle et se termine sur l'évocation de l'univers contemporain de l'heroic fantasy. Mots-clés : géant, ogre, mythologie, contes merveilleux, heroïc fantasy.


2021 ◽  
Vol 7 (7) ◽  
pp. 926-937
Author(s):  
Daniela Rebello Pereira Sylvestre

O artigo defende a relevância dos contos de fadas para a formação integral da criança. Delimitamos três objetos específicos: A Branca de Neve, A Bela Adormecida de Jacob e Wilhelm Grimm e Cinderela de Charles Perrault e suas adaptações cinematográficas (recriações) da Disney. Abordaremos o conceito de conto de fadas, por Nelly Novaes Coelho. Refletiremos sobre os atos de leitura de Barthes, Iser e Jauss. Discutiremos sobre a divulgação dos contos, atualmente, ocorrer pela Disney + Brasil e por fim, concluiremos que a leitura continua sendo uma experiência profundamente pessoal e resultará da permanente confrontação entre a narrativa do autor ou diretor e as histórias das vivências do leitor, que sempre será um coautor da obra.


2021 ◽  
Vol 5 (01) ◽  
pp. 417-430
Author(s):  
Gnaína dos Anjos Carneiro ◽  
Luana Stefanny De Sousa Lima ◽  
Tayane Fernandes dos Santos ◽  
Vivian Hellen Da Silva Costa ◽  
Dheiky do Rego Monteiro Rocha
Keyword(s):  

O objetivo deste artigo é analisar no conto Barbazul (2017), de autoria da escritora e ilustradora Anabella López, a representação da mulher na sociedade patriarcal, considerando os contextos sócio-históricos do conto clássico matriz – adaptado pelo francês Charles Perrault – e da releitura contemporânea, bem como descrever a figura da mulher, dando ênfase ao comportamento feminino por meio dos elementos estruturais da narrativa. Para alcançar os objetivos propostos, mobiliza-se algumas contribuições teóricas e críticas de Candido (2002), Ceccantini (2011), Bozzetto Júnior (2009), Andruetto (2012) e Zolin (2005). A leitura do texto literário aponta que o protagonismo das personagens Barbazul e sua esposa representam a transfiguração de traços de referência à realidade no trato às condições de opressão sofridas pela mulher, numa perspectiva de ruptura das submissões do gênero feminino, promovidas pelo patriarcalismo. A obra literária Barbazul evidencia uma ressignificação do feminino, por meio de uma reelaboração estética na literatura, que humaniza e emancipa os leitores pressupostos crianças e jovens. Palavras-chave: Literatura infantil e juvenil. Conto de fadas. Barbazul. Representação da mulher.


Signótica ◽  
2021 ◽  
Vol 33 ◽  
Author(s):  
Ana Carolina Stakonski ◽  
Ivone Mendes Silva
Keyword(s):  

Este artigo analisa o conto Pele de asno, de Charles Perrault,buscando compreender a infância e a sexualidade configuradas no contexto histórico de compilação dessa produção. O estudo permitiu constatar que, naquele contexto, ainda que houvesse um questionamento ereprovação crescentes das atividades sexuais entre crianças e adultosou de práticas como o incesto, estas não eram incomuns e continuaramsendo retratadas nos contos para as crianças. Cabe notar que a percepção até então construída sobre a infância não tinha como cerne apreocupação com cuidados baseados em preceitos morais, educativos eprotetivos como os valorizados na atualidade.


2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 262-279
Author(s):  
S. D. Chrostowska

Abstract This article begins from the assumption that what was once an integral dimension of progress—the development of literature and of art more generally—now lies outside its scope. The essay falls into three parts that juxtapose French with German intellectual history. The first part examines the notion of literary progress developed by Charles Perrault and Fontenelle, as well as the opposition to it by Boileau and other antiquarians, during the querelle des Anciens et des Modernes in the later seventeenth century. The second part treats the reception of those arguments during the eighteenth century by J. C. Gottsched, J. J. Bodmer, and J. J. Breitinger. Special attention is given to the paradox that Gottsched, the leader of the German antiquarians, and Bodmer, the leader of the German progressives, were equally devoted to the Leibnizian-Wolffian philosophical system and thus that German Romanticism, heavily indebted to Bodmer's poetics, had roots in rationalist philosophy. The essay's third part discusses ideas of literary progress in the writings of the early Romantics J. G. Herder and Friedrich Schlegel. As these discussions show, the conception of general progress was formed in a field that has since dissociated itself from progress's march.


2021 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 24-35
Author(s):  
Sônia Regina Biscaia Veiga

Muitas são as histórias desde os primeiros contos de fadas, mitos e lendas de que se tem conhecimento que trazem personagens femininas marcantes, mesmo que com grande frequência essa representação se mostre servil ao homem. O metamorfosear-se é também um elemento muito presente na tradição oral. Em distintas partes do globo, encontramos narrativas em que há a presença de uma transformação da mulher. Nesse caso, de mulher para pássaro, ou o inverso. Nos contos de fadas, podemos citar Corvo e O pássaro do bruxo Fichter, dos irmãos Grimm, História de uma mulher-pássaro e A órfã, ambas coletadas por Angela Carter, A moça-pomba, de Italo Calvino, As asas roubadas, recontado por Susana Ventura, entre tantas outras. No Brasil, temos Matinta Perera, mulher durante o dia e pássaro à noite. Nesse sentido, é interessante observar que o mesmo pássaro chamado no Brasil de matitaperê em espanhol se chama crespín, e é possível encontrar mais de um mito sobre sua origem. Neles, embora com narrativas diferentes, é sempre uma mulher que se transforma em pássaro. Assim, esta pesquisa objetiva perceber as relações mulher-pássaro, terra-céu, enraizamento-liberdade como aspectos significativos para a representatividade feminina. Busca-se ainda olhar para as mulheres que escreveram contos de fadas no passado, mas caíram no esquecimento, deixando equivocadamente Charles Perrault e os Grimm como gêneses desse gênero.


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