Monoamino Oxidase Inhibitors Activities of Some Synthesized 2,6-bis (Tetracarboxamide)-pyridine and Macrocyclic Octacarboxamide Derivatives

2016 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 66-73 ◽  
Author(s):  
Abd El-Galil E Amr ◽  
Mohamed A. Al- Omar ◽  
Mohamed M. Abdalla
Keyword(s):  
1999 ◽  
Vol 21 (4) ◽  
pp. 249-257 ◽  
Author(s):  
Antonio Egidio Nardi
Keyword(s):  

A fobia social é o medo acentuado e persistente de comer, beber, tremer, enrubescer, falar, escrever, enfim, de agir de forma ridícula ou inadequada na presença de outras pessoas. A fobia social apresenta-se em dois tipos básicos: a circunscrita, restrita a apenas um tipo de situação social, e a generalizada, caracterizada pelo temor a todas ou quase todas situações sociais. As características clínicas da fobia social são a ansiedade antecipatória, os sintomas físicos, a esquiva e a baixa auto-estima. Conforme o rigor diagnóstico, estima-se que 5% a 13% da população geral apresentem sintomas fóbicos sociais que resultem em diferentes graus de incapacitação e limitações sociais e ocupacionais. O tratamento médico de escolha é o uso de medicamentos associados à psicoterapia cognitivo-comportamental. Beta-bloqueadores (atenolol, propranolol), antidepressivos inibidores da monoamino oxidase (IMAO) (fenelzine, tanilcipromina), inibidores reversíveis da monoamino oxidase tipo-A (RIMA) (moclobemida, brofaromina), benzodiazepínicos (clonazepam, bromazepam, alprazolam) e antidepressivos inibidores seletivos de serotonina (ISRS) (paroxetina, sertralina, fluoxetina e fluvoxamina) e alguns outros (venlafaxina, nefazodone, gabapentina, clonidina) têm demonstrado eficácia em inúmeros estudos com diferentes metodologias. Os antidepressivos tricíclicos (imipramina, clomipramina), o ácido valproico e a buspirona têm apresentado resultados negativos. A paroxetina é o medicamento mais estudado com metodologia duplo-cega, com melhores resultados e com boa tolerância. Atualmente, os indivíduos que têm sua vida prejudicada pela fobia social podem, com o tratamento eficaz, adquirir uma postura mais segura em situações sociais.


2021 ◽  
Author(s):  
Jessica Gabrielly Feliciano da Costa ◽  
Anny Carolini Dantas Da Fonseca ◽  
Joanna Karla Freitas Aquino ◽  
Francisco Gabriel Pereira ◽  
Rosalina Coelho Jácome

Introdução: Um medicamento fitoterápico é um produto farmacêutico obtido através do processamento de matéria prima vegetal o qual possui ação terapêutica comprovada. Estes medicamentos são usados com frequência, principalmente, pela população idosa, geralmente sem acompanhamento ou orientação, o que pode acarretar problemas, como: Interações medicamentosas, modificação na eficácia e segurança dos fármacos associados, além de danos à saúde. Objetivos: Destacar as principais interações medicamentosas decorrentes do uso de fitoterápicos, principalmente por idosos, e auxiliar para a disseminação de informações acerca da temática. Material e métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica, utilizando como fonte de pesquisa as bases SCIELO e MEDLINE, tendo como descritores: Fitoterápicos, interações medicamentosas e polifarmacoterapia. Foram selecionados 4 artigos publicados em português nos últimos 6 anos. Resultados: A fase senil é a mais vulnerável a sofrer alguma intercorrência no uso de fitoterápicos, devido às modificações fisiológicas desfavoráveis, além da prática da polifarmacoterapia. De acordo com os estudos, os fitoterápicos a base de Ginkgo biloba, Echinacea purpúrea e Ginseng são os mais procurados por este público. O uso de Ginkgo biloba pode potencializar a ação de anticoagulantes, elevando os riscos de hemorragia, anti-inflamatórios não esteroidais, antidepressivos e drogas utilizadas para disfunção erétil, além de afetar as taxas glicêmicas; Danos hepáticos tornam-se frequentes pelo uso continuado da Echinacea purpúrea, e por ser uma planta que estimula o sistema imunológico, não deve ser administrada em conjunto com fármacos imunossupressores; O uso do Ginseng tanto pode aumentar os riscos de reações adversas quando administrado concomitantemente a fármacos antidepressivos inibidores da monoamino oxidase, como pode inibir o seu efeito, o que também pode ocorrer com o uso de analgésicos. Conclusão: Devido à susceptibilidade dos idosos, a aquisição dos medicamentos fitoterápicos deve ser realizada de maneira segura, com orientação de um profissional qualificado, que possa realizar o acompanhamento farmacoterapêutico na tentativa de minimizar os riscos de interações medicamentosas e reações adversas.


Foods ◽  
2020 ◽  
Vol 9 (12) ◽  
pp. 1795
Author(s):  
Pierina Visciano ◽  
Maria Schirone ◽  
Antonello Paparella

The occurrence of biogenic amines in fish is directly associated with microorganisms with decarboxylase activity. These compounds are generally detoxified by oxidases in the intestinal tract of humans, but some conditions, such as alcohol consumption, enzyme deficiency, or monoamino-oxidase antidepressant use, can make their intake by food dangerous. Due to its toxicity, histamine is the unique biogenic amine with regulatory limits for fishery products. This review focuses on biogenic amines in fish, with a detailed picture of the number of alert notifications or intoxication events reported in the last years. The favoring conditions for their formation, as well as the main preventive and control measures to ensure public health, are also reviewed.


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