scholarly journals Saúde Mental, Autocuidado e Prevenção do Coronavírus em Pessoas Vivendo com HIV na Pandemia

2021 ◽  
Vol 14 (3) ◽  
Author(s):  
Eliane Fleury Seidl ◽  
Nicolly Papacidero Magrin ◽  
Rebeca do Valle Azambuja ◽  
Bárbara Cristina Lopes Pereira Campos ◽  
Luisa Mendonça Zacharias ◽  
...  
Keyword(s):  
On Line ◽  

O objetivo foi analisar aspectos sobre a saúde mental (estresse, ansiedade e depressão), a prevenção da infecção pelo coronavírus e o autocuidado em pessoas vivendo com HIV (PVH). Participaram 148 PVH, média de idade igual a 37,9 anos, 73,6% eram homens cisgênero, acompanhadas em serviços de saúde do Distrito Federal. Trata-se de estudo on-line, com questionários sociodemográfico; médico-clínico; sobre autocuidado em HIV/aids, comportamentos preventivos da infecção pelo coronavírus, consumo de substâncias psicoativas e sexualidade; Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21). Análises de dados quantitativos e qualitativos foram realizadas. Os resultados revelaram alta frequência de práticas preventivas da infecção pelo coronavírus, com adesão às medidas recomendadas. Níveis de depressão foram observados em 16,2% dos participantes, estresse chegou a 14,9% e ansiedade alcançou 10,2% da amostra, incluindo casos leves a extremamente graves. Análises bivariadas revelaram maior vulnerabilidade à depressão e ao estresse de mulheres cisgênero e mulheres trans, bem como ao estresse e à ansiedade de pessoas com níveis mais baixos de renda. O estudo tem implicações relevantes para a saúde de PVH, auxiliando gestores e profissionais na execução de políticas e ações mais eficazes para o combate da Covid-19 e oferta de atenção integral, equânime e interdisciplinar a PVH.

2021 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. e070
Author(s):  
Cláudia Vieira Barboza Sumikawa ◽  
Andrea Cristina Versuti
Keyword(s):  
On Line ◽  

Este artigo apresenta resultados de uma pesquisa sobre um curso pioneiro, intitulado “Uso de Ferramentas Digitais para Otimização do Processo de Aprendizagem (UFDOPA)”, ofertado aos professores da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e pelo Centro de Referência em Tecnologia Educacional (CRTE) no segundo semestre de 2019, cujo objetivo foi investigar os usos da metodologia da transmidiação – transposição de narrativas para mídias diferentes por meio de dispositivos digitais para a elaboração e expansão dos conteúdos curriculares pelos docentes. Para tanto, optamos pelo estudo de caso. Para a construção dos dados, foram utilizados: questionários on-line, observação participante e análise documental junto a 14 concluintes da formação. Os resultados sinalizaram que houve engajamento e protagonismo dos docentes em diferentes atividades e que o emprego da metodologia adotada contribuiu de modo significativo para o processo de ensino e aprendizagem dos cursistas.


Author(s):  
Beatriz Carvalho Tavares ◽  
Alini Nunes de Oliveira ◽  
Sarah Marroni Minasi
Keyword(s):  
On Line ◽  

O evento Ciclo de Conversas sobre Café e Hospitalidade busca trazer à luz os debates e interfaces do café. O evento teve sua primeira edição em outubro de 2020 e continuação com a segunda edição em maio de 2021, de forma on-line e gratuita sob a premissa de ser um evento realizado por mulheres e com mulheres. A partir da realização das duas edições foi identificada a necessidade de compartilhar as práticas de educação não-formal vivenciadas. Para isso, este trabalho tem como objetivo apresentar os debates envolvidos na disseminação dos estudos e atuações na área do café e da hospitalidade protagonizados por mulheres. A metodologia escolhida foi de relato de experiência. As convidadas foram pesquisadoras e trabalhadoras da cadeia do café, abordando temas como gastronomia, nutrição, história, patrimônio, arte, turismo, produção e consumo, hospitalidade, etnicidade e máquinas. Ao todo, as duas edições contaram com 13 encontros, 29 convidadas e dois convidados, de sete estados e o Distrito Federal. A realização do Ciclo se caracteriza como um ambiente para debate amplo sobre o tema do café em uma perspectiva antirracista, decolonial, democrática, feminista e agroecológica. O compartilhamento de experiências abre para outras formas de aprendizagem interdisciplinar e não-formal.


2014 ◽  
Vol 30 (2) ◽  
pp. 181-206 ◽  
Author(s):  
Dagmar Meyer ◽  
Jeane Félix
Keyword(s):  
On Line ◽  

Este artigo é o desdobramento de uma pesquisa ancorada nos estudos de gênero e culturais, realizada com um grupo específico de jovens: os que vivem com HIV/aids. Foram feitas entrevistas narrativas on-line com 16 jovens+, moradores/as de diferentes regiões do país, interpretadas na perspectiva da análise cultural. De maneira pontual, são explorados alguns sentidos que eles atribuem ao tempo e é desenvolvida uma reflexão sobre os modos pelos quais o HIV/aids ressignifica e atravessa suas vivências, escolhas acadêmicas, profissionais e afetivas, operando principalmente com os conceitos de tempo e projetos de vida. A análise contribui tanto para pensar o tema dos projetos de vida com esses jovens (uma vez que a formação docente contempla pouco essa especificidade), quanto para o trabalho com juventudes, no plural, considerando suas perspectivas e modos de olhar o mundo, rompendo as fronteiras da idealização e do adultocentrismo, usualmente acionados quando se discutem projetos de vida.


2013 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
pp. 30-39
Author(s):  
Maria Liz Cunha de Oliveira ◽  
Leidijany Costa Paz ◽  
Gislane Ferreira de Melo
Keyword(s):  

2020 ◽  
Vol 29 (2) ◽  
pp. e179821
Author(s):  
Lucas Pereira de Melo
Keyword(s):  
On Line ◽  

Este artigo problematiza as relações entre doença, tempo, socialidade, emoção e prática estatal no campo do HIV/aids a partir da interlocução com pessoas que vivem com HIV/aids num grupo fechado no Facebook. Faz-se isso ao analisar a socialidade no grupo, com destaque à confiança na cronificação da infecção pelo HIV e às postagens que denunciavam a intensificação do desmonte da política brasileira de aids decorrentes de ações governamentais. Tais postagens geraram ‘tretas’ entre membros do grupo. Seguir as ‘tretas’ para compreender suas gramáticas política e emocional permitiu interpretar os significados atribuídos pelos interlocutores às políticas públicas de saúde, o que possibilitou analisar o lugar do Estado nessas políticas. O aspecto mais relevante dos resultados deste estudo sublinha o modo como o Estado exerce seu poder por meio da produção de saberes, discursos, práticas, políticas públicas e tecnologias que visam a amenizar experiências de sofrimento, a prolongar a vida, a prevenir doenças e mortes, sem, contudo, destacar a própria dependência de suas ações para que isso se efetive e se mantenha; de maneira que as propostas de intervenção estatal envolvidas na administração e enfrentamento da epidemia de HIV/aids podem, intencionalmente ou não, intensificar experiências de sofrimento social.


2021 ◽  
Vol 7 (7) ◽  
Author(s):  
João Borges Esteves Tovani ◽  
Gabriel Oliveira Costa Mesquita ◽  
Felipe de Lacerda Pereira ◽  
Mariana de Andrade dos Santos ◽  
Gerson Fernando Mendes Pereira
Keyword(s):  

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é um problema de saúde pública, em especial dentro de populações-chave/vulneráveis que são: homens que fazem sexo com homens (HSH), mulheres profissionais do sexo, usuários de drogas injetáveis, travestis, transexuais e pessoas privadas de liberdade.Em 2019 foram identificadas 1,7 milhão de novas infecções pelos vírus da imunodeficiência adquirida (HIV). Desde o início da epidemia, foram contabilizados 35,4 milhões de mortos, e com o advento do tratamento houve redução de 47% na incidência da doença.Existem metas internacionais que visam a melhora no diagnostico, tratamento e redução da carga viral circulante, assim como metas definidas na redução da incidência do HIV/AIDS e mortalidade da AIDS que ainda precisam ser alcançadas pelo Brasil.Logo, é evidente a necessidade de atenção a esse tema, uma vez que é uma doença com alta morbimortalidade, que há tratamento e maneiras de prevenção, sendo necessário ainda a caracterização das populações chave para focar ainda mais e priorizar as políticas de saúde propostas.Com a metodologia de revisão de literatura e análises de dados secundários foram usados para estabelecer um padrão de maior acometimento do HIV/AIDS dentro da população, levando em conta idade, sexo, categoria de exposição, taxa de detecção entre outros, dos anos 2008 e 2018 nas áreas do Brasil, Centro-Oeste e Distrito Federal para se observar as populações que tiveram maiores aumentos no número de casos e determinar as populações chave nesses espaços, além de avaliar o impacto das políticas instituídas até o momento.Uma vez analisados os dados acima, foi observado um aumento Global no número de casos de HIV. Além de um aumento seguido de queda do número de casos de AIDS, pode ser a uma melhora no processo diagnostico ou aumento real no número de casos de HIV e a queda no número de AIDS pode ser devido ao aumento do acesso ao tratamento, reduzindo o número de casos.Em relação ao padrão de acometimento, foi possível estabelecer uma determinada população como sendo mais cometida pelo HIV/AIDS que são homens, jovens, homossexuais.. Porém é importante relatar um aumento importante no número de casos na população heterossexual e de pessoas com idades mais avançadas, talvez pela negligencia dessa categoria de exposição e falta de políticas voltadas a populações com mais idade.Outra população que precisa de atenção são os usuários de drogas injetáveis e casos transmissões verticais, que demonstração participar das populações-chave/vulneráveis devido ao aumento na incidência do HIV/AIDS. Em relação aos óbitos, houve redução no número de óbitos geral por AIDS, ainda que os casos de HIV aumentaram.Esses achados evidenciam as populações-chaves nessas áreas, demonstrando necessidade de intervenção voltadas a essas populações, visando o aumento da prevenção, diagnóstico e tratamento e ter projetos mais eficientes no combate ao HIV/AIDS.


Author(s):  
Gabriel Oliveira Costa Mesquita ◽  
João Borges Esteves Tovani ◽  
Gerson Fernando Pereira Mendes Pereira
Keyword(s):  

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é um problema de saúde pública, em especial dentro de populações-chave/vulneráveis que são: homens que fazem sexo com homens (HSH), mulheres profissionais do sexo, usuários de drogas injetáveis, travestis, transexuais e pessoas privadas de liberdade.Em 2019 foram identificadas 1,7 milhão de novas infecções pelos vírus da imunodeficiência adquirida (HIV). Desde o início da epidemia, foram contabilizados 35,4 milhões de mortos, e com o advento do tratamento houve redução de 47% na incidência da doença.Existem metas internacionais que visam a melhora no diagnostico, tratamento e redução da carga viral circulante, assim como metas definidas na redução da incidência do HIV/AIDS e mortalidade da AIDS que ainda precisam ser alcançadas pelo Brasil.Logo, é evidente a necessidade de atenção a esse tema, uma vez que é uma doença com alta morbimortalidade, que há tratamento e maneiras de prevenção, sendo necessário ainda a caracterização das populações chave para focar ainda mais e priorizar as políticas de saúde propostas.Com a metodologia de revisão de literatura e análises de dados secundários foram usados para estabelecer um padrão de maior acometimento do HIV/AIDS dentro da população, levando em conta idade, sexo, categoria de exposição, taxa de detecção entre outros, dos anos 2008 e 2018 nas áreas do Brasil, Centro-Oeste e Distrito Federal para se observar as populações que tiveram maiores aumentos no número de casos e determinar as populações chave nesses espaços, além de avaliar o impacto das políticas instituídas até o momento.Uma vez analisados os dados acima, foi observado um aumento Global no número de casos de HIV. Além de um aumento seguido de queda do número de casos de AIDS, pode ser a uma melhora no processo diagnostico ou aumento real no número de casos de HIV e a queda no número de AIDS pode ser devido ao aumento do acesso ao tratamento, reduzindo o número de casos.Em relação ao padrão de acometimento, foi possível estabelecer uma determinada população como sendo mais cometida pelo HIV/AIDS que são homens, jovens, homossexuais.. Porém é importante relatar um aumento importante no número de casos na população heterossexual e de pessoas com idades mais avançadas, talvez pela negligencia dessa categoria de exposição e falta de políticas voltadas a populações com mais idade.Outra população que precisa de atenção são os usuários de drogas injetáveis e casos transmissões verticais, que demonstração participar das populações-chave/vulneráveis devido ao aumento na incidência do HIV/AIDS. Em relação aos óbitos, houve redução no número de óbitos geral por AIDS, ainda que os casos de HIV aumentaram.Esses achados evidenciam as populações-chaves nessas áreas, demonstrando necessidade de intervenção voltadas a essas populações, visando o aumento da prevenção, diagnóstico e tratamento e ter projetos mais eficientes no combate ao HIV/AIDS.


2013 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
pp. 1030
Author(s):  
Onã Silva
Keyword(s):  
On Line ◽  

Introdução: no espelho da bioética existem vulnerabilidades que atingem àqueles que vivem e convivem com o HIV/Aids. A construção social da doença depara-se com representações e moralidades relacionadas às práticas sexuais, valores, mitos e crenças, gerando discriminação, preconceito e implicações bioéticas. Objetivo: identificar os principais conflitos bioéticos e os estressores desenvolvidos pelas pessoas que vivem-convivem com o HIV/Aids e as formas de enfrentamento do diagnóstico positivo, em publicações brasileiras. Descrição metodológica: delineou-se o ensaio fundamentado na Teoria da Inspiração Feminista. Realizou-se busca das referências, principalmente, na base de dados Scientific Eletronic Library On-line (SciELO). Elaboram-se quatro categorias analíticas: Construção social da infecção pelo HIV e Aids; Conflitos bioéticos, vulnerabilidades e estressores vivenciados pelas pessoas que vivem-convivem com HIV/Aids; Estratégias de enfrentamento utilizadas pelas pessoas que vivem-convivem com HIV/Aids; Manejo das situações dilemáticas que envolvem as pessoas que vivem-convivem com HIV/Aids nos serviços de saúde e as políticas de enfrentamento. Resultados e discussão: nas categorias analisadas emergiram resultados significativos revelando sob o olhar da bioética feminista as vulnerabilidades enfrentadas pelos portadores. A representação social da doença, a despeito dos avanços científicos, tecnológicos e de direitos humanos, ainda deixa os soropositivos vulneráveis, frente às atitudes sociais de pânico, intolerância e discriminação. Conclusões: a dramática realidade da imagem das pessoas soropositivas vulnerabilizadas por condutas discriminatórias e desumanas, requer estudos bioéticos, inspirados em correntes teóricas, discutindo as relações de poder – nascedouro das moralidades, estigmas e preconceitos. O debate bioético sobre os valores que permeiam as questões estigmatizantes da epidemia auxiliaria na desconstrução da imagem negativa da sociedade e reduziria as vulnerabilidades que afetam aqueles que vivem-convivem com HIV/Aids. Descritores: Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, Bioética, Vulnerabilidade


2021 ◽  
Vol 10 (4) ◽  
pp. e0910413725
Author(s):  
Rayanne Linhares Azevedo ◽  
Beatriz Macedo Buchmann ◽  
Larissa Santos Lopes
Keyword(s):  
On Line ◽  

O artigo problematiza o retorno presencial de alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I, de uma rede privada de ensino, em meio à pandemia da Covid-19. Analisou-se as ações amparadas pelo governo do Distrito Federal e a realidade das famílias de uma escola particular, buscando identificar os fatores que influenciaram o posicionamento dos responsáveis, no sentido de permitir o retorno de seus filhos à frequência presencial. A investigação metodológica foi por meio do relato de experiência, comparando-se as análises de questionários de satisfação enviados às famílias sobre as aulas on-line e pesquisas diretas, com o único intuito de conhecer o quantitativo das famílias com interesse no retorno presencial, e associando essas análises aos diferentes decretos publicados no DODF. Concomitantemente, há o respaldo bibliográfico em relação ao cenário escolar, apresentando, dessa forma, outras experiências vivenciadas durante a pandemia. Após análise, a discussão seguiu uma linha cronológica de pensamento, em um primeiro momento debatendo sobre a educação a distância, trazendo seus vários desafios, tanto da perspectiva bibliográfica como da perspectiva da Equipe de Psicologia da escola em questão. Em um segundo momento discutiu-se sobre a mudança de perspectiva dos responsáveis, em relação ao retorno presencial, com as decisões governamentais do momento, apesar da ascensão dos casos de Covid-19, na média móvel. Conclui-se que a pandemia da Covid-19 determinou, de algum modo, um momento de resiliência e criatividade dos professores, ao mesmo tempo que provocou desgaste emocional na comunidade escolar, refletindo-se também, sobre as desigualdades sociais entre escolas públicas e particulares.


2021 ◽  
Vol 10 (10) ◽  
pp. e257101018357
Author(s):  
Helena Eri Shimizu
Keyword(s):  

Objetivos: Conhecer as representações sociais acerca do HIV/aids, bem como o manejo da gestão de risco no contexto da cronificação da doença. Métodos: Estudo qualitativo fundamentado na Teoria das Representações Sociais. Foram realizadas sete entrevistas com pessoas que se auto-referiram Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros, residentes no Distrito Federal, no período de setembro de 2018 a setembro de 2019, as quais foram analisadas no software Iramuteq: Classificação Hierárquica Descendente e Analise de Similitude. Resultados: Obtiveram-se três eixos temáticos: o primeiro eixo composto pela classe cinco mostrou que todos estão expostos a diversos tipos de riscos. O segundo eixo demonstrou o enfrentamento do estigma e dificuldades para gerir os riscos no contexto da cronificação da doença, constituído pelas classes três que abordou a exclusão social e a violência, e a classe dois mostrou as dificuldades e os limites da gestão do risco. O terceiro eixo compostos pelas classes quatro e classe um retrataram a dolorosa experiência de submissão as violências e a possiblidade da morte pelo HIV/aids. A negociação das medidas de prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis constitui-se a principal barreira, aliadas ao estigma e exclusão. Conclusões: Há que se continuar investindo em estratégias inovadoras, que reforcem a importância do autocuidado da sexualidade responsável, integradas e inter-relacionadas às diferentes etapas do curso da vida.


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