scholarly journals Peak Nasal Inspiratory Flow: A Diagnostic Tool to Determine the Need for Septoplasty

2020 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
pp. 1-4
Author(s):  
R Anil Kumar ◽  
Shreya Dodeja ◽  
Deepthi Padmanabhan
2021 ◽  
Vol 104 (5) ◽  
pp. 701-708

ackground: Rhinitis is a common worldwide problem that is still under-diagnosed and under-treated in many countries. Most epidemiological studies use only questionnaire surveys to gauge the severity of symptoms and lack objective diagnostic criteria to quantify the severity of symptoms such as nasal obstruction. The incidence of rhinitis was examined with the use of the Peak Nasal Inspiratory Flow (PNIF), the Sino-Nasal Outcome Test 22 (SNOT-22), and the visual analogue score (VAS) with the intention to determine the efficacy of PNIF as an objective diagnostic tool for rhinitis and to establish normal reference values for PNIF and SNOT-22 in a normal population. Materials and Methods: PNIF, SNOT-22, and VAS of 256 subjects with and without rhinitis from the general population were evaluated. Results: The incidence of rhinitis was 51% with PNIF, SNOT-22, and VAS scores being significantly better (p<0.01) in subjects without rhinitis compared to subjects with rhinitis. Median PNIF for the population with rhinitis and without was 90 L/minute and 110 L/minute, respectively. Median SNOT-22 for the population with rhinitis and without was 41 over 110 and 4 over 110, respectively. Fifty-three percent of subjects with rhinitis were unaware of the severity of their symptoms until they completed the assessments. At a PNIF cut-off point of 95 L or less per minute, there was a moderate to good diagnostic potential for rhinitis. At a SNOT-22 cut-off point of 21 or less over 110, there was an excellent diagnostic potential for rhinitis. When PNIF and SNOT-22 are used together, the diagnostic accuracy for rhinitis is 97.6%. Conclusion: The incidence of rhinitis is high and it is an unrecognized problem. PNIF is a cheap, simple, and useful objective diagnostic tool to assess changes in nasal patency and to discriminate between patients with moderate to severe rhinitis. Keywords: Rhinitis, Peak Nasal Inspiratory Flow, SNOT-22, Nasal obstruction, Epidemiology


2014 ◽  
Vol 52 (2) ◽  
pp. 116-121 ◽  
Author(s):  
D. Chin ◽  
G. Marcells ◽  
J. Malek ◽  
E. Pratt ◽  
R. Sacks ◽  
...  

2011 ◽  
Vol 77 (4) ◽  
pp. 473-480 ◽  
Author(s):  
Rodrigo Ubiratan Franco Teixeira ◽  
Carlos Eduardo Monteiro Zappelini ◽  
Fábio Silva Alves ◽  
Everardo Andrade da Costa

2018 ◽  
Vol 129 (3) ◽  
pp. 594-601 ◽  
Author(s):  
Jennifer C. Fuller ◽  
Shekhar K. Gadkaree ◽  
Patricia A. Levesque ◽  
Robin W. Lindsay

CoDAS ◽  
2013 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 236-241 ◽  
Author(s):  
Danielle de Lima e Melo ◽  
Roberta Viviane Moreira Santos ◽  
Tatiana Vargas de Castro Perilo ◽  
Helena Maria Gonçalves Becker ◽  
Andréa Rodrigues Motta

OBJETIVO: Comparar o uso do espelho de Glatzel e do peak nasal inspiratory flow na avaliação de indivíduos respiradores orais, bem como analisar a correlação dos dois instrumentos. MÉTODOS: Foram avaliadas 64 crianças, sendo 32 respiradoras orais e 32 respiradoras nasais, na faixa etária de 4 a 12 anos. Os respiradores orais, diagnosticados de acordo com equipe multiprofissional, foram subdivididos de acordo com a causa da obstrução. Foram utilizados o espelho de Glatzel e o peak nasal inspiratory flow nos dois grupos para avaliação da permeabilidade e fluxo aéreo nasal. Os dados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: O espelho de Glatzel diferenciou o modo respiratório considerando-se os estratos gênero, faixa etária, peso, altura e índice de massa corporal da amostra. Entretanto, não foi capaz de dar indícios sobre a causa da respiração oral. Com o uso do peak nasal inspiratory flow, não foi possível diferenciar o modo respiratório e tampouco a causa da respiração oral. Na amostra pesquisada, não houve correlação entre os instrumentos utilizados. CONCLUSÃO: O espelho de Glatzel mostrou ser capaz de identificar indivíduos com e sem obstrução nasal, embora não tenha sido possível diferenciar os subgrupos de respiradores orais entre si com o uso do instrumento. Já o peak nasal inspiratory flow mostrou-se capaz de diferenciar apenas respiradores nasais de respiradores orais cirúrgicos. Foi encontrada baixa correlação entre os dois instrumentos.


2017 ◽  
Vol 119 (5) ◽  
pp. S92
Author(s):  
E. Schenkel ◽  
J. Messina ◽  
J. Carothers ◽  
P. Djupesland ◽  
R. Mahmoud

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