scholarly journals Diabetes mellitus en COVID-19: ¿factor de riesgo o factor pronóstico?

2020 ◽  
Vol 7 (2S) ◽  
pp. 62-66
Author(s):  
C. E. Builes-Montaño ◽  
A. Ramírez-Rincón

Antecedentes y propósito: la diabetes mellitus es una de las enfermedades crónicas no transmisibles de mayor prevalencia en el mundo. La frecuencia con la que se reporta en los pacientes con COVID-19 es alta. Sin embargo, no es claro si las personas que padecen diabetes mellitus tienen un mayor riesgo de infección o, si una vez infectados, tienen un peor pronóstico. Nuestro propósito fue revisar y analizar la información disponible de COVID-19 y diabetes mellitus e intentar entender mejor el riesgo al que están expuestas las personas con diabetes mellitus durante la pandemia por COVID-19. Métodos: se revisaron las bases de datos PubMed, Cochrane Database of Systematic Reviews, Google Scholar, Scopus y Epistemonikos en búsqueda de registros nacionales epidemiológicos y revisiones sistemáticas, utilizando los términos “Diabetes Mellitus” “COVID-19”, “Factores de riesgo”, “Pronostico”, “Cuidado Critico”, “Insuficiencia Respiratoria” y “Muerte”. Se seleccionaron para análisis las revisiones sistemáticas de las comorbilidades en pacientes con COVID-19, las que analizaban el curso de la enfermedad y los factores pronósticos en pacientes con COVID-19 y aquellas que incluían modelos de pronóstico. Resultados: la información disponible sugiere que la diabetes mellitus es una comorbilidad frecuente en las personas con COVID-19, pero es difícil diferenciar si esto es debido a la alta prevalencia de la diabetes mellitus o a un riesgo más alto de infección. Las personas con diabetes mellitus parecieran tener un riesgo más alto de presentar una forma grave o de morir a causa de la COVID-19.

2021 ◽  
Vol 10 (14) ◽  
pp. e96101421794
Author(s):  
Bárbara Queiroz de Figueiredo ◽  
Ana Clara Viana Soares Brito ◽  
Bianca Reis Carvalho Miranda ◽  
Isabelle Carvalho de Melo Lima ◽  
Isabelle Gomes de Sousa ◽  
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Introdução: o Diabetes mellitus (DM) é um conjunto de patologias que possuem, em comum, a hiperglicemia crônica. A doença e, principalmente, seu mau controle, podem causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos, e, desse modo, o objetivo deste estudo é evidenciar as principais complicações crônicas decorrentes do diabetes mellitus. Objetivo: evidenciar as principais complicações crônicas decorrentes do diabetes mellitus.  Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão narrativa da literatura, que buscou responder quais são as evidências sobre as complicações a longo prazo do diabetes mellitus. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de outubro de 2021. Resultados e discussão: As complicações diabéticas crônicas são classificadas como microvasculares ou macrovasculares, e contribuem para mortalidade e perda de qualidade de vida de pacientes portadores de diabetes mellitus. Sob essa perspectiva, nota-se que a hiperglicemia desempenha um papel crítico na patogênese das complicações microvasculares, como retinopatia diabética, nefropatia incipiente e neuropatia, enquanto a aterosclerose contribui para a patogênese das complicações macrovasculares. Conclusão:  é de suma importância, ao observar a relevância das medidas de estilo de vida, a adoção da prática dos exercícios físicos nas pessoas com DM, principalmente nos idosos, que se efetive o controle glicêmico dos portadores de DM2, e, assim, controlando as morbidades associadas e cronicidades.


2021 ◽  
Vol 10 (16) ◽  
pp. e460101623917
Author(s):  
Francisca Rafaela Pereira de Amorim Castro Rosa ◽  
Bárbara Queiroz de Figueiredo ◽  
Bruno Rodrigues Cancela ◽  
Dieison Danrlei Roehrs ◽  
João Victor Marques de Matos ◽  
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Introdução: a mobilidade urbana é entendida como a capacidade cotidiana de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma segura e em tempo considerado adequado. Recentemente, a situação pandêmica foi gradualmente amenizada e o plano de recuperação econômica e social foi colocado em pauta pelo governo durante o período pós-epidemia. Nessas circunstâncias, o sistema de transporte urbano desempenha um papel crucial no processo de recuperação social e econômica como garantia básica da cidade. Portanto, maior atenção deve ser dada aos impactos da pandemia de COVID-19 no sistema de transporte urbano, bem como no comportamento de viagem. Objetivo: evidenciar os impactos causados pela pandemia de COVID-19 na mobilidade urbana. Metodologia: trata-se de revisão narrativa da literatura, com estudos acoplados nas seguintes bases de dados: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services. Resultados: alguns impactos sobre a mobilidade urbana puderam ser observados devido ao alto grau de contágio do novo coronavírus e, portanto, à necessidade de permanecer em casa e manter um distanciamento mínimo. São impactos a princípio sociais, econômicos ou ambientais, mas que apresentam forte relação com a mobilidade urbana. Em geral houve uma drástica diminuição da locomoção nas cidades, que se encontraram vazias, e há um temor com relação à volta às atividades normais à medida que o isolamento vai sendo flexibilizado. Considerações finais: a pandemia de COVID-19 provocou inúmeras mudanças na vida da população mundial. Na mobilidade urbana não foi diferente. Com o fechamento do comércio considerado não essencial, a suspensão de aulas e a instalação de regimes de teletrabalho, grande parte dos deslocamentos diários foram interrompidos e/ou modificados. Medidas como a instalação de políticas de subsídio do transporte público, de ampliação das ciclovias, de aplicação de ações de desestímulo do uso do transporte individual motorizado, de melhora na segurança pública e de circulação de pedestres e ciclistas etc., se mostraram urgentes durante a quarentena, não apenas para gerar condições mínimas para mobilidade ativa, mas também para melhorar a qualidade de vida da população como um todo.


2021 ◽  
Vol 10 (11) ◽  
pp. e180101119618
Author(s):  
Júlia Fernandes Nogueira ◽  
Bárbara Queiroz de Figueiredo ◽  
Ana Luísa de Castro Melo ◽  
Ana Paula Ferreira Araújo ◽  
Isabella Barata Linces Alves ◽  
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Introdução: existem relatos de uma manifestação secundária à infecção e atuação viral no organismo: distúrbios do olfato e, consequentemente, do paladar, e que estão presentes antes mesmo da confirmação molecular da infecção causada por SARS-CoV-2. Objetivo: responder quais são os mecanismos de disfunções olfatórias decorrentes da Covid-19, bem como fatores de risco e possíveis intervenções. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de agosto de 2021. Resultados: Os mecanismos dos distúrbios olfatórios relacionados à infecção por SARS-CoV-2 ainda são desconhecidos, mas é provavelmente o resultado de vários padrões, como edema da mucosa nasal, dano epitelial olfatório e até mesmo envolvimento da região central vias olfativas. Foi demonstrado que a expressão de enzima conversora de angiotensina (ACE2) foi encontrada na camada basal do epitélio escamoso não queratinizante na mucosa nasal e oral e na nasofaringe. Conclusão: Podem ocorrer distúrbios olfativo-gustativos em intensidades variáveis e prévios aos sintomas gerais da Covid-19, devem ser considerados como parte dos sintomas da doença, mesmo em quadros leves. Não há ainda evidências científicas de tratamentos específicos para tais distúrbios na Covid-19, sendo de importância que estudos posteriores consigam, por meio de empirismo clínico, melhor propedêutica para esses casos, principalmente aqueles que manifestam-se como sequela duradoura da infecção por SARS-CoV-2.


2021 ◽  
Vol 10 (10) ◽  
pp. 188101018817
Author(s):  
Bárbara Oliveira Vasconcelos Souto ◽  
Bárbara Queiroz de Figueiredo ◽  
Andressa Caetano Martins Silva ◽  
Bruno Faria Coury ◽  
Gabriele Durante ◽  
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Introdução: O grupo sanguíneo ABO é exemplo de adaptação evolutiva onde, por milhares de anos, microrganismos e humanos interagiram de forma simbiótica ou patológica, influenciando na genética das populações e na evolução do genoma humano pela seleção natural de alelos específicos capazes de modificar a patogênese. Objetivo: é analisar o significado prognóstico dos antígenos dos grupos sanguíneos ABO e Rh juntamente com vários parâmetros em pacientes acompanhados com o diagnóstico de COVID-19. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura, que buscou analisar o significado prognóstico dos antígenos dos grupos sanguíneos ABO e Rh, juntamente com vários parâmetros em pacientes acompanhados com o diagnóstico de COVID-19. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de julho de 2021. Resultados: O tipo sanguíneo mais frequentemente observado foi o A + entre os pacientes com COVID-19. O grupo sanguíneo Rh + foi encontrado em todos os casos admitidos na UTI e com evolução mortal. O grupo sanguíneo A estava associado a um risco aumentado de infecção, enquanto o grupo O estava associado com um risco reduzido. Conclusão: Não há como afirmar a associação do grupo sanguíneo A positivo com COVID-19 sem resultados cientificamente comprovados em diferentes populações. No entanto, a associação entre grupos sanguíneos e outras infecções no passado não pode ser ignorada.


2021 ◽  
Vol 10 (16) ◽  
pp. e146101623609
Author(s):  
Nicolly Skarlet Souto Oliveira ◽  
Ana Flávia Braz de Morais ◽  
Ana Paula Gomes Tavares ◽  
Bárbara Queiroz de Figueiredo ◽  
Bruna Alves de Matos ◽  
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Introdução:  resposta inflamatória na DA é caracterizada pela presença de microglia ativada (as células imunocompetentes residentes do cérebro) em estreita associação com placas neuríticas. Evidências atuais sugerem que a microglia está envolvida principalmente na atividade fagocítica e pode ser responsável por induzir danos neuronais adicionais ao gerar espécies de oxigênio e enzimas proteolíticas.  Se os anti-inflamatórios protegem contra a neurodegeneração observada no cérebro de pacientes com DA, então os pacientes com histórico de uso de anti-inflamatórios devem ter uma redução nas alterações patológicas no cérebro e na inflamação cerebral. Objetivo: explanar acerca do uso dos anti-inflamatórios não esteroidais como terapêutica medicamentosa para a Doença de Alzheimer. Resultados: acredita-se que a inflamação cerebral contribua para as características patológicas da doença de Alzheimer (DA), e foi postulado que os anti-inflamatórios protegem contra esse dano ao tecido. No entanto, um dos fatores controversos quanto ao uso dos anti-inflamatórios não-esteroidais para redução do risco de desenvolvimento da doença de Alzheimer é a toxicidade associada a esses medicamentos. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática de literatura com trabalhos buscados nas seguintes bases de dados: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services. Foram analisadas fontes relevantes inerentes ao tema, utilizando como um dos principais critérios a escolha de artigos atuais, originais e internacionais. Totalizaram-se 12 artigos científicos para a revisão. Considerações finais: Os anti-inflamatórios têm sido sugeridos como um possível tratamento para a doença de Alzheimer (DA). A associação de proteínas imunes e células imunocompetentes da microglia com placas senis (PS) na DA e no envelhecimento normal sugere que essas drogas podem ser capazes de modificar o curso da DA, seja interferindo na formação de SP ou suprimindo a inflamação.


2021 ◽  
Vol 10 (12) ◽  
pp. e270101220625
Author(s):  
Iuri Pimenta Oliveira ◽  
Bárbara Queiroz de Figueiredo ◽  
Rúbia Carla Oliveira

Introdução: Um número crescente de literaturas sobre as manifestações cutâneas de pacientes com Covid-19 foi relatado recentemente, sugerindo que as lesões cutâneas poderiam ser potenciais características clínicas da doença, principalmente manchas vermelhas nas mãos, bolhas no tronco e urticária com coceira. Em alguns pacientes acometidos pela doença, também foram observadas manchas vermelhas de coceira na pele, associadas à inflamação da pele. Objetivo: investigar a distribuição, os tipos e as manifestações cutâneas mais prevalentes entre pacientes com Covid-19 com base em relatos de casos, séries de casos e estudos de prevalência em todo o mundo. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de setembro de 2021. Resultados e discussão: Por mais raras que possam ser, as lesões na pele são notadas alguns dias antes dos principais sintomas, como tosse, febre e falta de ar. Geralmente, as lesões se assemelham a outras doenças dermatológicas. Vermelhidão, coceira intensa, bolhas, vergões, caroços e manchas podem atingir diversas regiões do corpo como a pele, unhas e até mesmo mucosas. Conclusão: Apesar da observação de manifestações cutâneas em pacientes com Covid-19, pesquisadores ainda buscam respostas para a questão de saber se essas apresentações cutâneas estão diretamente relacionadas ao próprio vírus ou são complicações da infecção.


2015 ◽  
Vol 30 (S2) ◽  
pp. S73-S73
Author(s):  
A. Dervaux

En Psychiatrie, comme dans les autres disciplines, la transmission des connaissances s’est considérablement accrue avec le numérique. Cependant, l’abondance des informations nécessite un minimum de méthode pour trouver des informations pertinentes, notamment en matière de médecine fondée sur les preuves. Par exemple, pour mener une recherche bibliographique sur Internet, le choix des bases de données est primordial. Google n’est pas suffisant, 40 % seulement des informations médicales sur ce moteur de recherche étant fiables . Les bases de données les plus performantes sont PubMed (www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/), Google scholar (www. scholar.google.fr), Cochrane database of systematic reviews (www.cochrane.org/), Psycinfo, de l’American Psychological Association (www.apa.org/pubs/databases/psycinfo/), clinicaltrials.gov. Le choix des mots-clés nécessite de recourir à des thesaurus, par exemple celui de l’Index Medicus (MeSH sur PubMed). Il est ensuite nécessaire de trier et d’hiérarchiser les informations, par exemple par discipline, par sujet, par Impact Factor des revues médicales ou par niveaux de preuve (méta-analyses, revues systématiques, études randomisées, études de cohorte, études cas–témoins transversales, études de cas). PubMed et Google proposent des systèmes d’alertes par mots clés choisis par les utilisateurs. Un autre exemple de transmission des connaissances est le développement du numérique dans la formation de base et la formation continue . En médecine, comme ailleurs, les formations massives en ligne ont fait leur apparition (massive open online course ou MOOC) . Les vidéos de cours se sont développées, prenant en compte les besoins individuels et des possibilités nouvelles d’interactions collectives : diaporamas, quiz, jeux sérieux, univers virtuels, forums pour poser des questions aux enseignants . Des référentiels d’enseignement en Psychiatrie de l’adulte, Psychiatrie de l’enfant et de l’adolescent et addictologie sont maintenant disponibles pour les étudiants en Médecine, par exemple le Référentiel de Psychiatrie du Collège national des universitaires en psychiatrie et de l’Association pour l’enseignement de la sémiologie psychiatrique (http://www.asso-aesp.fr/wp-content/uploads/2014/11/ECN-referentiel-de-psychiatrie.pdf).


2021 ◽  
Vol 10 (16) ◽  
pp. e147101623614
Author(s):  
Luana Damaceno Miranda ◽  
Ana Flávia Braz de Morais ◽  
Ana Paula Gomes Tavares ◽  
Bárbara Queiroz de Figueiredo ◽  
Eduarda Canedo Oliveira ◽  
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Introdução: a adolescência vem sendo encarada no cenário brasileiro e mundial como um período de intensas e abruptas mudanças físicas, emocionais e principalmente comportamentais. Com o advento da AIDS e o emergir das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) – causas importantes de morbimortalidade no Brasil –, o sistema de saúde ampliou a visão dos fatores de risco associados às doenças transmissíveis e trouxe à discussão a questão da vulnerabilidade e sexualidade. Objetivo: explanar acerca das mudanças de comportamento sexual entre os jovens, mesmo perante maior debate sobre o tema, e a incidência de ISTs, que continua alta. Metodologia: trata-se de uma revisão narrativa de literatura. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de outubro de 2021. Resultados: há uma mudança significativa de comportamento dos jovens quanto à saúde sexual e ao modo como se relacionam com seus parceiros. Além disso, nota-se que a geração atual se expõe mais, haja vista que, devido ao advento da internet e, posteriormente, dos aplicativos de relacionamento, houve uma revolução sobre as formas de interação interpessoal, trazendo muitas facilidades, em especial para a população LGBTQIA+, que encontrou nestes instrumentos virtuais um espaço seguro de contato afetivo e sexual. Considerações finais: é importante que jovens sejam orientados em relação às suas práticas sexuais. Para além do estudo sobre anatomia, a educação sexual proporciona o acesso a informações sobre diferentes aspectos da sexualidade. A partir dela, pessoas se tornam aptas a exercerem seus desejos sexuais e reprodutivos, estando informados quanto à sua saúde, haja vista que a sexualidade é costurada por diversas dimensões, como a biológica, social e cultural.


2021 ◽  
Vol 10 (11) ◽  
pp. e38101119385
Author(s):  
Bárbara Queiroz de Figueiredo ◽  
Ana Paula Ferreira Araújo ◽  
Carlos Daniel Silva ◽  
Diego Arthur Castro Cabral ◽  
Gardênia Silva Amorim ◽  
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Introdução: Pesquisadores da Universidade de Rockefeller, em Nova York, encontraram em alguns doentes graves por Covid-19 um tipo de autoanticorpo que ataca outras células do sistema imunológico. Para os cientistas, isso seria um indício de que esses pacientes tinham autoanticorpos preexistentes à doença e que esse seria o motivo pelo qual desenvolveram a forma grave da Covid-19. Objetivo: Responder quais as evidências sobre a infecção por Sars-CoV-2 e desencadeamento de autoimunidade. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura, que buscou responder quais as evidências sobre a infecção por Sars-CoV-2 e desencadeamento de autoimunidade. A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services, no mês de julho de 2021. Resultados: Acredita-se que o Covid-19 possua características clínicas semelhantes às doenças autoimunes, pois ambas compartilham grandes reações imunes da patogênese. Relatos de caso de pacientes que desenvolveram síndrome de Guillain-Barré, anemia hemolítica autoimune e lúpus eritematoso sistêmico foram expostos. Conclusão: O Sars-CoV-2 pode alterar a autotolerância e gerar respostas autoimunes através da reatividade cruzada com células hospedeiras. No entanto, ficará a cargo da comunidade científica investigar essa possibilidade mais a fundo para validar ou reprovar essa hipótese, haja vista a facilidade em detectar autoanticorpos, corroborando, dessa forma, a constatação de que eles, desencadeados ou não pela Covid-19, são realmente uma ameaça de alteração no sistema imunológico.


2020 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 3-12
Author(s):  
Aditi Hari Bhilwade ◽  
Suvarna Ganvir

Background- Stretching is most commonly used technique to reduce spasticity. There are various techniques in reducing spasticity in neurological conditions. Objective- To investigate the literature evidence for the effect of stretching on spasticity in neurological conditions. Data sources- A systematic review of all literature found in last 20 years are related to the different techniques of stretching to reduce spasticity (keywords: stretching, spasticity) from PubMed, Google scholar, Science direct and Cochrane database of systematic reviews. Electronic searching was used to find the source literature using definitive keywords. Conclusion- There are the wide variety of the studies investigating the effect of stretching to relieve spasticity in neurological conditions. The further studies can be done to investigate the long-term effects of stretching to reduce spasticity.  


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