scholarly journals Marketing eleitoral na perspectiva da psicologia comportamental: efeito no eleitor e no voto em cargos do executivo e legislativo

2021 ◽  
Vol 20 (4) ◽  
pp. 422-454
Author(s):  
Rafael Barreiros Porto ◽  
Alcino Franco de Moura ◽  
Lívia Maia Aragão ◽  
Carla Peixoto Borges
Keyword(s):  

Objetivo: investigar a influência do marketing eleitoral sobre os votos recebidos por candidatos aos cargos do executivo e do legislativo, mediado pelas reações comportamentais dos eleitores aos políticos.Método: com delineamento de corte transversal e uso de dados primários e secundários, executaram-se análises fatoriais confirmatórias e modelagem de caminho de mínimos quadrados parciais contendo constructos compostos.Relevância: A pesquisa identifica a ordem das principais variáveis influenciadoras do voto em um modelo parcimonioso de pleitos eleitorais, revelando uma relação mediadora.Resultados: o marketing eleitoral influencia as reações comportamentais do eleitor, que por sua vez, estes influenciam a quantidade de votos para todos os cargos políticos. Os gastos em campanha, divulgação de fake news negativa e espectro político do candidato são, respectivamente, os principais preditores das reações comportamentais do eleitor. A quantidade de seguidores em rede social, intenções de voto, ser percebido como cativante, famoso e talentoso para a política, e motivações de votar devido às propostas e renovação são, respectivamente, os principais preditores da quantidade de votos recebidos, mas dependem do cargo pleiteado. Por exemplo, para a presidência da república, ser percebido como famoso e cativante pelos eleitores se torna fundamental.Contribuições teóricas/metodológicas: utilização do arcabouço teórico da psicologia comportamental para explicar a influência do marketing eleitoral com uso de análise de caminhos de mínimos quadrados parciais.Contribuições sociais: aspectos fragmentados de pesquisas anteriores são reunidos em uma estrutura teórico-empírica que explica o sucesso nos pleitos eleitorais.

physiopraxis ◽  
2018 ◽  
Vol 16 (07/08) ◽  
pp. 58-58
Author(s):  
Ulrike Maier
Keyword(s):  

Eine Hausärztin, die, statt ein Physio-Rezept auszustellen, auf Übungen aus der Apotheken Umschau verweist? Unmöglich, sollte man meinen. Doch Physiotherapeutin Ulrike Maier belehrt eines Besseren. Ihre unwissende Hausärztin von nebenan liefert ihren Patienten gerne mal „alternative Fakten“ und hat bei ihren physiotherapeutischen Kenntnissen noch dringend Nachholbedarf.


2020 ◽  
pp. 101-114
Author(s):  
Jesús Miguel Flores Vivar
Keyword(s):  

Éste trabajo parte de una información compartida por muchos investigadores. La comprensión de la desinformación como un fenómeno que va mucho más allá del término “noticias falsas”. Estos términos han sido apropiados y usados engañosamente por poderosos actores para desestimar y poner en entredicho la cobertura informativa que ya atraviesa momentos críticos sobre la credibilidad.


MIS Quarterly ◽  
2019 ◽  
Vol 43 (3) ◽  
pp. 1025-1039 ◽  
Author(s):  
Antino Kim ◽  
◽  
Alan R. Dennis ◽  

2018 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 55-60
Author(s):  
Colin Lang

Recently, the effort to counter Fake News faced a counter attack: academic »postmodernism « and »social constructivism« it was said—because they say that facts are soaked in prior interpretations—are either purveyors of Fake News or set the cultural context in which it flourishes. They do so by undermining confidence in inquiry governed by simple facts. That is erroneous, argues William E. Connolly, because postmodernism never said that facts or objectivity are ghostly, subjective or »fake«. However, that what was objective at one time may become less so at a later date through the combination of a paradigm shift in theory, new powers of perception, new tests with refined instruments, and changes in natural processes such as species evolution. But the emergence of new theories and tests does not reduce objectivity to subjective opinion. Facts are real. Objectivity is important. But as you move up the scale of complexity with respect to facts and objectivity, it becomes clear that what was objective at one time may become subjective at another. Not because of Fake News or postmodernism. But because the complex relationships between theory, evidence and conduct periodically open up new thresholds. Colin Lang in turn rhetorically asks if »fake news« or »alternative facts« are a new carnival and Trump its dog and pony show? The idea of »fake news« and »alternative facts« as a carnival could not only help to see the constructedness of the media spectacle, but also provides a new perspective on Trump as an actor who is playing a particular role in this carnival, and that role is not one that any of us would describe as presidential. Many in the popular press have assumed it is just what it looks like, an infantilized narcissist, a parody of some Regan-era New York real estate tycoon straight out of a Bret Easton Ellis novel. The problem is that this description is all too obvious, and misses something fundamental about alternative facts, and the part that Trump is playing. A central assumption is, then, that the creation of alternative facts is one symptom of a more structural, paradigmatic shift in the persona of a president, one which has few correlates in the annals of political history. The closest analogy for his kind of performance is actually hinted at in the title of Trump’s greatest literary achievement: The Art of the Deal. Trump is playing the part of an artist, pilfering from the tactics of the avant-garde and putting them to very different ends.


2018 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 149-160
Author(s):  
Thaís de Melo Lobo ◽  
Alessandro Gonçalves da Paixão ◽  
Marcos Ricardo da Silva Silva
Keyword(s):  

O resultado das eleições para a presidência dos Estados Unidos e o referendo que definiu a saída da Grã-Bretanha da União Europeia mostrou ao mundo o poder das fake news. Temendo que impacto semelhante seja sentido nas eleições deste ano no Brasil, diversos parlamentares apresentaram projetos de lei que pretendiam, em sua maioria, criminalizar e punir os atos de criação e compartilhamento de notícias falsas. As propostas, contudo, colidem com o já definido na Constituição Federal e com o Marco Civil na Internet em termos de liberdade de expressão e de imprensa. Este trabalho analisou a legislação vigente e as propostas dos parlamentares, e também recorreu a artigos de juristas para entender se é possível combater notícias falsas sem atingir os direitos constitucionais.


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