elena poniatowska
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

128
(FIVE YEARS 10)

H-INDEX

2
(FIVE YEARS 0)

2021 ◽  
Author(s):  
Lynn Stephen

From covering the massacre of students at Tlatelolco in 1968 and the 1985 earthquake to the Zapatista rebellion in 1994 and the disappearance of forty-three students in 2014, Elena Poniatowska has been one of the most important chroniclers of Mexican social, cultural, and political life. In Stories That Make History, Lynn Stephen examines Poniatowska's writing, activism, and political participation, using them as a lens through which to understand critical moments in contemporary Mexican history. In her crónicas—narrative journalism written in a literary style featuring firsthand testimonies—Poniatowska told the stories of Mexico's most marginalized people. Throughout, Stephen shows how Poniatowska helped shape Mexican politics and forge a multigenerational political community committed to social justice. In so doing, she presents a biographical and intellectual history of one of Mexico's most cherished writers and a unique history of modern Mexico.


Letrônica ◽  
2020 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
pp. 35113
Author(s):  
Mariana Marise Fernandes Leite

O presente trabalho propõe analisar a obra Hasta no verte Jesús Mío (1969), de Elena Poniatowska, apontando como se dá a passagem da experiência individual à experiência coletiva por meio da narração e que impacto tal ocorrência provoca na interpretação da obra. Para tal fim, aprecia-se o texto, evidenciando a possibilidade de a personagem deixar de ser um sujeito individualizado para ser uma marca e apontando o texto como uma forma de questionar não só a realidade que representa, mas também a própria noção de literatura que o tem colocado em xeque quanto a seu valor. Para melhor embasar os apontamentos acerca das noções de experiência, são utilizadas destacadamente as considerações de Ana Costa, em “Da representação social da memória” (2001), de Florencia Garramuño, em La experiencia opaca (2009) e de Beatriz Sarlo, em “Crítica do testemunho: sujeito e experiência” (2007). Servem como apoio teórico que sustenta o recorte escolhido Rita Terezinha Schimidt (2012), Ricardo Reis (1992), Lizandro Carlos Calegari (2012) Josefina Ludmer (2013) e Walter Benjamin (1985).


2020 ◽  
Vol 21 (3) ◽  
pp. 46-61
Author(s):  
Dênis Moura de Quadros ◽  
Antônio Carlos Mousquer

A bioficção (BOLAÑOS, 2017) (re)escreve a biografia de figuras esquecidas e silenciadas pela História, o pouco que conseguimos encontrar sobre elas sendo escasso demais para reconstruir registros dessa natureza. Para tal finalidade, a ficção serve como base. Assim, propomos neste artigo uma leitura, pelo viés do luto, de Querido Diego, te abraza Quiela (1985), em que Elena Poniatowska resgata e reconta uma pequena parte da biografia da artista plástica Angelina Beloff (1879-1969?), descolando sua vida do epíteto de “primeira esposa de Diego Rivera”. Palavras-chave: Bioficção. Biografia. Vidas imaginárias. Luto. Angelina Beloff.


Author(s):  
Raelynne Hale

Twitter, la plataforma digital que mantiene 100 millones de usuarios y más de 500 millones de tuits al día, ha abierto la posibilidad de interacción inmediata con un/a autor/a y sus lectores. En México, uno de los cuatro países que tiene más de 20 millones de usuarios, Twitter ha sido una plataforma ideal para que algunos/as autores/as promuevan sus microrrelatos e interactúen con sus lectores y seguidores. Autores/as mexicanos/as como Guillermo Arriaga, Liliana Blum, Raquel Castro, Alberto Chimal, Francisco Hinojosa, Valeria Luiselli, Fernanda Melchor, Guadalupe Nettel, Elena Poniatowska, Cristina Rivera Garza, Alberto Ruy-Sánchez, Jordi Soler, Juan Villoro, Jorge Volpi y José Luis Zárate han empleado la plataforma Twitter para publicar microrrelatos, promover sus publicaciones e interactuar con sus lectores y seguidores. Esta investigación pretende analizar el empleo de Twitter de los autores, sus publicaciones en él y sus conexiones con sus lectores/seguidores.


Scripta ◽  
2019 ◽  
Vol 23 (47) ◽  
pp. 167-178
Author(s):  
Maria Mirtis Caser ◽  
Mariana Marise Fernandes Leite

Este artigo analisa a obra Hasta no verte Jesús Mío, de Elena Poniatowska, propondo a possibilidade de a narração, que é baseada em uma série de entrevistas cedidas por uma mexicana real chamada Josefina Bórquez, ser uma releitura crítica da realidade histórica e social na qual Bórquez viveu e a partir da qual surgiram suas memórias Desse ponto de vista, defende que essa releitura está em diálogo com o feminismo e, mais especificamente, com o conjunto de propostas ao qual se vincula o feminismo descolonial. Para tal fim, a análise parte do princípio de que o texto, pela ausência que possuiria de limites tanto em sua relação com a realidade, quanto em relação à ficção, como bem comprova o trabalho de Cynthia Steele (2018), é pertencente à gama de textos da tendência que Josefina Ludmer (2013) denomina de pós-autonomia. Apoia-se ainda em Elaine Showalter, em A crítica feminista no território selvagem (1994), e María Lugones em Colonialidad y Género (2018), Rumo Ao Feminismo Descolonial (2018) e Multiculturalismo radical y feminismos de mujeres de color (2018), para apresentar as semelhanças entre a narração e as noções de crítica feminista e de feminismo descolonial, de forma a apontá-lo como uma possível releitura descolonial da experiência original a partir da qual foi criado.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document