shirley jackson
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

99
(FIVE YEARS 24)

H-INDEX

3
(FIVE YEARS 1)

Author(s):  
Francesco Panico
Keyword(s):  

La mejora cualitativa que ha conocido en los últimos años el universo de las series TV abre para la literatura comparada la posibilidad de nuevos estudios. En este ensayo, exploramos esta posibilidad por medio de la traducción intersemiótica, al enfocarnos en las pérdidas y compensaciones que dan vida a la refundición poética de la novela The haunting of Hill House, de Shirley Jackson, en la teleserie homónima emitida por Netflix. Al mismo tiempo, nos ocupamos de analizar dichas pérdidas y compensaciones a la luz de la tradición gótica, con el fin de evaluar qué papel juegan en la propuesta estética de la versión audiovisual. La importancia de dicha labor radica en que sus resultados, además de participar al diálogo disciplinario propio del universo comparatista, pueden utilizarse para la elaboración de nuevas estrategias didácticas al servicio de la educación literaria.


2021 ◽  
Vol 60 (2) ◽  
pp. 550-565
Author(s):  
Lauro Maia Amorim

RESUMO Este artigo apresenta uma pesquisa sobre marcas de oralidade em um romance de ficção de gênero, A assombração da casa da colina, de Shirley Jackson (traduzido por Débora Landsberg), e em um romance de ficção literária, Não me abandone jamais, de Kazuo Ishiguro (traduzido por Beth Vieira), ambos publicados pelo Grupo Editorial Companhia das Letras. Em consonância com Amorim (2018a, 2018b e 2021a), este trabalho pretendeu avaliar se obras traduzidas, associadas aos best-sellers, como as de ficção de gênero, seriam permeáveis às marcas de oralidade, comparativamente às obras de ficção literária. Realizaram-se um levantamento quantitativo e uma análise qualitativa das marcas de oralidade. Coletaram-se informações sobre a popularidade das obras e sobre o nível de ressonância de seus autores junto ao campo acadêmico. Como o livro de Jackson é publicado por um selo voltado ao público geek, recorremos às informações de uma pesquisa sociológica acerca de seu perfil no Brasil. Os resultados apontaram que: a) ambas as obras detêm um grau elevado de marcas de oralidade; e b) apesar das diferenças, os dois autores desfrutam de elevado capital simbólico, traduzido em prêmios literários e em recepção crítica junto ao campo acadêmico-universitário. As análises sugerem a existência de hierarquias governando os graus de consagração/reverberação acadêmica quanto à diferenciação de obras e autores, mesmo no subcampo da ficção de gênero, e que leitores com diferentes níveis de capital cultural/escolar poderiam, talvez, exercer alguma influência no modo como que tradutores/editores projetam a representação da variação linguística nas traduções a serem publicadas.


Names ◽  
2021 ◽  
Vol 69 (1) ◽  
pp. 1-9
Author(s):  
Susan J. Behrens

In light of a 2016 biography and 2020 feature film about writer Shirley Jackson, contemporary readers are rediscovering Jackson’s work. One novel of interest is Hangsaman (1951). This is a book in motion, with shifting realities and narratives that are mirrored in the author’s naming schemes. Moments of disorientation in Hangsaman originate in, and reflect, the inner life of protagonist Natalie Waite. There seem to be multiple Natalies who struggle at times to be whole, and at other times to be a different person entirely. Along with these vicissitudes in personality, the protagonist takes on variations on the name Natalie. At the point at which she is at the greatest risk of losing herself completely, Natalie adopts a new name, the gender-ambiguous Tony. Natalie is ultimately saved from slipping away and becoming Tony through the author’s device of false starts, i.e., opportunities for characters to relive and rename events in a new light, in a different reality. Natalie’s internal journey has been, all along, tracked by her public and private names.


Author(s):  
LAURA DE LA PARRA FERNÁNDEZ ◽  

This paper intends to analyze the representation of girlhood as a liminal space in three novels by Shirley Jackson: The Bird’s Nest (1954), The Haunting of Hill House (1959) and We Have Always Lived in the Castle (1962). Bearing in mind how nuclear fears and national identity are configured around the ideal of a safe domestic space in US postwar culture, the paper explores cultural anxieties about teenage girls who refuse to conform to normative femininity, following Teresa de Lauretis’s conception of women’s coming-of-age as “consenting to femininity” (1984). I will argue that Jackson criticizes the rigid possibilities for women at this time, and I will show how her representations of deviant femininity refuse and subvert the discourse of the nuclear family and, therefore, of the nation.


Author(s):  
Alicja Świca

<p>Celem artykułu jest odpowiedź na pytanie, w jaki sposób literatura gotycka w wydaniu Shirley Jackson stawała się narzędziem, za pomocą którego pisarka mogła przedstawić zmiany społeczne i kulturalne swoich czasów. Jackson używa elementów gotyku kobiecego do opisania sytuacji kobiet w latach 50. XX wieku w Stanach Zjednoczonych. Autorka artykułu omawia dwa opowiadania Jackson –<em>The Daemon Lover </em>i <em>The Tooth</em>. Skupiając się na relacji matka-córka, autorka za pomocą teorii psychoanalitycznych udowadnia, że kobiety w tekstach amerykańskiej pisarki próbują przeciwstawić się przypisywanym im rolom społecznym. Wyparta tęsknota za matką utrudnia bądź nawet uniemożliwia bohaterkom opowiadań Jackson wykształcenie własnej osobowości i osiągnięcie niezależności, a tym samym znaczącej pozycji w społeczeństwie.</p>


Iberoromania ◽  
2020 ◽  
Vol 2020 (92) ◽  
pp. 177-200
Author(s):  
Ana Calvo Revilla
Keyword(s):  

ResumenEstablecemos un análisis comparativo entre la narrativa breve de la escritora estadounidense Shirley Jackson (1916–1965) y la española Patricia Esteban Erlés (1972–). Fascinadas por las sombras de las historias capaces de evocar el misterio, ambas escritoras alzan unos imaginarios narrativos, en los que la irrupción de lo extraño, lo inesperado y lo incomprensible quiebran y alteran la percepción de la realidad. Nada es lo que parece y bajo la dicotomía mundo infantil – mundo adulto se introducen subrepticiamente lo siniestro y lo macabro en escenarios domésticos. Conscientes de que la cotidianeidad tiene lados oscuros y ángulos inquietantes y de que las mujeres de todos los tiempos han necesitado encarnar sus miedos a través de la creación de criaturas monstruosas y temibles, ambas construyen un imaginario doméstico siniestro.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document