jules michelet
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Exemplaria ◽  
2021 ◽  
Vol 33 (3) ◽  
pp. 264-279
Author(s):  
Alexandra Ilina ◽  
Alexandru Matei

2021 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 27-50
Author(s):  
Bruno Chenique
Keyword(s):  

Les connotations politiques des œuvres d’Édouard Manet (1832-1883) sont un sujet de controverse. Dans un article de 1969, Michael Fried a suggéré l’influence de l’historien Jules Michelet (1798-1874) dans l’art de Manet, mais son interprétation a été violemment rejetée par certains. Dans cet article, à partir d’autres sources, l’auteur démontre qu’il y avait effectivement des liens étroits entre Manet et Michelet, confirmant l’hypothèse de Fried. La conscience historique et politique de Manet doit être prise en compte dans ses tableaux, en particulier dans sa connaissance des méfaits du colonialisme. 


Sacrilegens ◽  
2020 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 68-81
Author(s):  
Thaís Chianca Bessa Ribeiro do Valle
Keyword(s):  

O Neopaganismo é um fenômeno religioso que surge como movimento de retomada a antigos cultos da natureza, tendo encontrado solo fértil para seu ressurgimento em decorrência do Romantismo do século XIX, o qual resistia ao racionalismo, o ceticismo e o cientificismo do final do século XVIII. No século XIX, Jules Michelet, ao publicar “A Feiticeira”, passa a argumentar a favor da bruxaria enquanto reminiscência de uma religião pagã de culto à fertilidade da terra e adoração à natureza, e que se dá através de movimentos de protesto por parte de camponeses, possibilitando o surgimento da Bruxaria Moderna e da Wicca. O presente artigo tem por objetivo analisar a Bruxaria Moderna em suas origens, e como esta, enquanto manifestação de uma religião da natureza, se posiciona em relação à preservação do meio ambiente. Palavras-chave: Neopaganismo; Wicca; Política; Meio Ambiente.


2020 ◽  
Vol 21 (44) ◽  
pp. 331-349
Author(s):  
Marcus Vinicius Reis ◽  
Camila Marchesan Cargnelutti
Keyword(s):  

RESUMO Desde a publicação de A feiticeira, de Jules Michelet, o campo de estudos referente ao fenômeno da caça às bruxas ganhou maior evidência entre os pesquisadores e, principalmente, uma profundidade analítica marcada pela diversidade de interpretações, posicionamentos e argumentos teóricos. Em contrapartida, ao tratar do contexto de renovação das pesquisas sobre a feitiçaria no Brasil, destacando, por exemplo, os “estudos sobre gênero e sexualidade [que] também imprimiu sua marca sobre o tema da feitiçaria”, Laura de Mello e Souza referenciou, em 2009, somente pesquisas estrangeiras. Destacou, por exemplo, as análises de Linda C. Hults, publicadas em The Witch as Muse. Este artigo pretende, assim, problematizar a produção historiográfica brasileira acerca da feitiçaria e da religiosidade, destacando as principais vertentes, teorias e metodologias utilizadas pelos historiadores. Busca-se questionar, a partir de algumas críticas tecidas por pesquisadoras do gênero vinculadas ao tema da caça às bruxas, até que ponto a historiografia no Brasil tem se atentado para as relações de gênero como aspecto fundamental para a compreensão desse objeto de estudo.


2020 ◽  
Vol 21 (43) ◽  
pp. 15-44
Author(s):  
Maria Juliana Gambogi Teixeira
Keyword(s):  

RESUMO Este documento apresenta uma tradução comentada do “Discurso sobre o sistema e a vida de Vico” e seu Prólogo, ambos escritos por Jules Michelet (1798-1874). Esses textos introduzem e apresentam a obra de Giambatistta Vico (1668-1744), em particular sua Ciência nova, que Michelet traduziu e publicou em 1827 e 1835.


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