artrite reumatoide
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628
(FIVE YEARS 134)

H-INDEX

16
(FIVE YEARS 1)

2022 ◽  
pp. 99-107
Author(s):  
Stephanes Amorim Martins Fonseca ◽  
Crislane Sousa Silva ◽  
Emylle Cirino Santos
Keyword(s):  

Author(s):  
Bruna Rufino Leão ◽  
Ângelo Samuelson Gomes Silva ◽  
Jean Moura Lima Noleto ◽  
Gabriele Meireles Linhares de Araújo ◽  
Maria do Socorro Teixeira Moreira Almeida ◽  
...  
Keyword(s):  

Resiliência é um termo originalmente empregado na Física que, posteriormente, passou a ser utilizado também pela Psicologia para descrever a capacidade do indivíduo de recuperar, no contexto de saúde mental, sua própria homeostase e evitar o desenvolvimento de um resultado psicopatológico após exposição aguda ou crônica ao estresse. Um indivíduo com alta resiliência tem, portanto, maior capacidade de manejar suas dores e problemas e, consequentemente, adotar uma postura positiva diante, por exemplo, do diagnóstico de doenças crônicas, como as doenças reumáticas autoimunes. OBJETIVO: Avaliar o grau de resiliência de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistemico (LES) Artrite Reumatóide (AR) e Esclerose Sistêmica (ES) acompanhados no ambulatório especializado de um hospital universitário, buscando identificar os possíveis fatores associados à baixa resiliência e investigar a relação desta com depressão e ansiedade. MÉTODOS: Estudo observacional transversal e descritivo, utilizando-se de questionários de resiliência (Escala de Resiliência de Wagnild Young), ansiedade e depressão (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão – HADS) em pacientes acompanhados no ambulatório especializado de reumatologia. RESULTADOS: Foram incluídos neste estudo 44 pacientes (23 com LES, 17 com AR, 4 com ES). Destes, 27,3% tinham grau de resiliência baixo e a prevalência de depressão foi 16,25 maior nestes pacientes do que aqueles com grau moderado e 13,75 vezes maior comparado aos de grau elevado. Também apresentaram prevalência 9,78 vezes maior de distúrbios de ansiedade do que pacientes com grau moderado, e 16,50 vezes maior do que pacientes com grau elevado de resiliência.CONCLUSÃO: Pacientes 


2021 ◽  
Author(s):  
Gabriela Cardoso de Cardoso ◽  
Kerian Dorothy Rehbein ◽  
Frederico Saueressig ◽  
Cleusa Marfiza Guimaraes Jaccottet

Introdução: O metotrexato (MTX) é utilizado no tratamento da artrite reumatóide (AR). Atua bloqueando efeitos do ácido fólico no organismo. A deficiência de folatos pode causar efeitos adversos, como mucosite oral (MO). A MO é um processo inflamatório que ocorre devido à ação citotóxica do medicamento, causando eritema e úlceras em mucosa oral. Objetivo: relatar um caso clínico de uma paciente portadora de AR, em tratamento com MTX, apresentando lesão em cavidade oral. Materiais e Métodos: paciente do sexo feminino, leucoderma, 80 anos. Portadora de hipertensão arterial e artrite reumatóide. Em uso de Hidroclorotiazida 50mg, Metotrexato 2,5mg, Ácido Fólico 400mcg e Prednisona 20mg. Relata surgimento de lesão em lábio inferior a cerca de 2 meses, sangramento e dor na região. Não se recorda de ter sofrido trauma na região. Ao exame clínico, observou-se lesão em lábio inferior do lado esquerdo, medindo cerca de 2,5cmx1,5cm, ulcerada, endurecida, com áreas sangrantes e crostosas em vermelhão de lábio inferior. Faz uso de prótese total (PT) superior e prótese parcial removível (PPR) inferior. Foi realizada biópsia incisional da lesão e realizada análise anátomo-patológica (AP). Paciente foi orientada a suspender o uso de PPR inferior e usar PT superior apenas durante alimentação e a aplicar vaselina líquida 3x/dia nos lábios. Resultados: o AP sugere que o tecido conjuntivo da lâmina própria apresenta-se hipervascularizado e infiltrado por células inflamatórias. Considerando o AP e a ausência de regressão da lesão, foi realizado contato com a reumatologista da paciente. Constatando que a paciente estava fazendo uso do MTX diário ao invés de semanal, como prescrito. Como conduta, foi realizado o ajuste da dose do MTX e realizada laserterapia, E:V, 2J em região ulcerada. Após 14 dias da adequação da dose, foi observado remissão da lesão. Conclusão: o uso de MTX em altas doses pode ocasionar MO. O clínico deve estar atento as comorbidades e medicações em uso pelo paciente, correlacionando achados clínicos, a possíveis efeitos colaterais de medicamentos.


2021 ◽  
Author(s):  
Antonio Iglesias ◽  
Estefania Fajardo ◽  
Carlo Caballero Uribe
Keyword(s):  

Nesta Entrevista con la Historia falaremos com o Alfred B. Garrod, que fez importantes contribuições para o estudo da gota e da nomenclatura das doenças reumáticas, introduzindo o termo artrite reumatóide hoje utilizado, entre outras contribuições para a medicina, sendo um dos precursores da reumatologia moderna.


Author(s):  
Leandro Eduardo Kluppel ◽  
Caio Augusto Munuera Ueti
Keyword(s):  

A artrite inflamatória da articulação temporomandibular (ATM) é incomum; porém, quando ocorre, pode se tornar debilitante. O diagnóstico e o tratamento precoce por um cirurgião buco-maxilo-facial podem evitar um colapso articular. A forma mais prevalente da artrite inflamatória, a artrite reumatoide, quando acomete a ATM, gera destruição da cabeça da mandíbula, com consequente retrusão mentual, encurtamento do ramo da mandíbula e mordida aberta anterior. Devido à redução das dimensões anteroposterior e vertical posterior da mandíbula, há redução do espaço da via aérea superior e, nos casos severos, isso implica no desenvolvimento da síndrome da apneia obstrutiva do sono. O objetivo do presente estudo é apresentar um caso clínico de doença degenerativa avançada, secundária à artrite reumatoide, com envolvimento das articulações temporo-mandibulares, em associação com retrusão mandibular e mentual, e síndrome da apneia obstrutiva do sono. O plano de tratamento proposto foi a cirurgia ortognática associada à reconstrução das articulações temporomandibulares com próteses customizadas. Houve resolução do quadro articular, melhora na harmonia e estética facial, e ampliação da via aérea superior. A reconstrução aloplástica oferece tratamento efetivo em pacientes com doença autoimune da articulação temporomandibular, evita morbidade do sítio doador e permite a correção da deformidade facial em um único procedimento.


2021 ◽  
pp. 260-265
Author(s):  
Andreia Coimbra Sousa ◽  
Luciana Alencar Fialho Bringel ◽  
Thiago Igor Aranha Gomes ◽  
Lincoln Matos de Souza ◽  
Leandro de Araújo Albuquerque ◽  
...  
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 10 (14) ◽  
pp. e456101422277
Author(s):  
Nina Pinto Monteiro Rocha ◽  
Natasha Valente dos Santos ◽  
Rodrigo Almeida Souza ◽  
Ivy de Almeida Cavalcante e Silva ◽  
André Maia de Oliveira Oliveira ◽  
...  

Este estudo teve como objetivo relatar o caso de uma paciente do sexo feminino, 65 anos, com diagnóstico prévio de artrite reumatoide, dentre outras comorbidades que corroboram para o aumento do risco cardiovascular, atendida no ano de 2020 em hospital particular de Belém, devido ao quadro de síndrome coronariana aguda associada à infecção pelo vírus SARS-Cov-2. Devido ao perfil clínico, a paciente foi submetida a eletrocardiograma que evidenciou infarto do miocárdio com alteração de supra do segmento ST, indicando a necessidade de terapia de reperfusão, oxigenioterapia e monitorização de sinais vitais. Apresentou tomografia de tórax evidenciando padrão de “vidro-fosco” e comprometimento de mais de 25% do parênquima pulmonar e evoluiu com trombose de artéria femoral. Após tratamento em unidade de terapia intensiva, recebeu alta do serviço de saúde, mantendo-se estável no ponto de vista reumatológico, cardiovascular e pulmonar.


2021 ◽  
Author(s):  
André Luiz Dos Santos
Keyword(s):  

Introdução: Transplantes são processos onde a compatibilidade Receptor-Doador é fundamental para evitar-se a perda do paciente ou do órgão, que poderia ser melhor transplantado. Para isso, realizam-se múltiplos testes, principalmente clínicos e laboratoriais, avaliando ambos pacientes, buscando sucesso dos transplantes. Objetivo: Reconhecer a importância dos exames imunogenéticos para compatibilidade Receptor-Doador. Material e Métodos: Pesquisa descritiva em documentos científicos em português, no limite de dez anos, no Google Acadêmico e Scielo, destacando os termos: transplantes, imunogenética, rejeição, compatibilidade, combinados entre si, pareando-os. Resultados foram obtidos de um total de sete artigos. Resultados: As avaliações devem considerar a ausência de: (a) contraindicações absolutas - Sorológicas HIV, HTLV I e II, Hepatites B e C; Infecções virais; HIV; Meningoencefalite herpética; Linfoma-leucemia de Células T; Doença por Príons; Neoplasia maligna ativa; Lúpus; Artrite Reumatoide; Esclerodermia e Uso de Drogas. (b) contraindicações relativas - malignidade extra-hepática; SIDA doença e hipertensão pulmonar. (c) contraindicações clinicas - Tumores ativos, infecções não resolvidas (exceto para HIV, HCV, HBV, mas devem ser controlados); rejeição do paciente e expectativa de vida baixa; pacientes desnutridos; pessoas com transtornos mentais ou instabilidade emocional; pessoas que abusam de álcool, tabaco ou outras drogas; (d) contraindicações laboratoriais - Pacientes com doenças e infecções hepáticas e cardiovasculares não controladas. A identidade HLA consiste em vários genes agrupados numa mesma região do cromossomo 6. Sabe-se que mais de 11.000 alelos foram identificados, portanto, é raro que duas pessoas tenham o mesmo conjunto de genes. Porém, mesmo com o uso de imunossupressores para auxiliar o sistema imunológico a se adaptar ao ataque desse corpo estranho, pode ocorrer rejeição do órgão. Os principais exames que inferem contra-indicações são: (a) Tipagem HLA de receptores de transplante de células-tronco hematopoiéticas; (b) Tipagem HLA de doadores de células-tronco hematopoiéticas relevantes; (c) Tipagem HLA de doadores voluntários de células-tronco hematopoiéticas - Fase 1. Busca-se indicadores a presença, no soro do receptor, de anticorpos contra antígenos HLA do doador e identificação de genes HLA classe I e II. Conclusão: Entre as formas de avaliação de contra-indicações para recepção de tecidos, a avaliação laboratorial imunogenética é a mais importante, pois é nela que se saberá a compatibilidade Receptor-Doador.


2021 ◽  
pp. 327-353
Author(s):  
Ana Paula Dória de Araújo Cruz ◽  
Neila de Paula Pereira ◽  
Vitória Ellen Batista de Morais Nascimento ◽  
Patrícia Pereira da Fonseca ◽  
Ana Maria Costa ◽  
...  
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 56 (05) ◽  
pp. 621-627
Author(s):  
Hugo Alexandre de Araujo Barros Cobra ◽  
Alan de Paula Mozella ◽  
Pedro José Labronici ◽  
Amanda S. Cavalcanti ◽  
João Antonio Matheus Guimarães

Resumo Objetivo O presente estudo prospectivo, randomizado e controlado foi realizado com 286 pacientes submetidos à artroplastia total primária do joelho (ATJ) com o objetivo de avaliar a eficácia da adição de antibiótico ao cimento ósseo como forma de prevenção da infecção pós-artroplastia (IPA). Métodos Os pacientes foram randomizados em dois grupos: cimento ósseo sem antibiótico (Sem ATB, n = 158) ou cimento com antibiótico (Com ATB, n = 128), ao qual foram adicionados 2 g de Vancomicina para 40 g de cimento. Os pacientes foram acompanhados por 24 meses após a cirurgia. Resultados No que diz respeito aos dados demográficos pré-operatórios, a distribuição dos pacientes entre os grupos foi homogênea (p < 0,05). No período de 24 meses, a taxa global de infecção foi de 2,09% (6/286), não havendo diferença (odds ratio [OR] = 1,636; intervalo de confiança [IC] 95%: 0,294–9,080; p = 0,694) entre o grupo Com ATB (1,56%; 2/128) e Sem ATB (2,53%; 4/158). No grupo Sem ATB, a infecção foi causada por Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA, na sigla em inglês) (n = 2), S. aureus sensível à meticilina (MSSA, na sigla em inglês) (n = 1) e Eschirichia coli (n = 1). Proteus mirabilis e MSSA foram isolados dos pacientes do grupo Com ATB. Dentre as comorbidades, todos os pacientes com IPA eram hipertensos e não diabéticos. Dois pacientes com artrite reumatoide que desenvolveram IPA eram do grupo Com ATB. Conclusão O uso de cimento com ATB reduziu o número absoluto de infecções; porém, sem diferença estatística entre os grupos. Desta forma, o uso rotineiro não deve ser encorajado.


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