contrôle postural
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H-INDEX

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(FIVE YEARS 2)

2021 ◽  
Vol 10 (15) ◽  
pp. e572101523292
Author(s):  
Allicia Custódio Pereira ◽  
Marília Celestino Carvalho dos Santos ◽  
Christiane Lopes Xavier
Keyword(s):  

A Síndrome de Down (SD) é uma alteração congênita causada pela trissomia do cromossomo 21, que desencadeia déficits na coordenação motora, hipotonia muscular e hiperflexibilidade. Uma criança com Síndrome de Down apresenta um atraso no desenvolvimento motor, que dificulta a produção e o controle de atividades físicas e diárias. O Método de Bobath tem como finalidade tratar indivíduos com déficit de movimentos, funções e controle postural, causados por uma lesão do Sistema Nervoso Central. O objetivo do presente estudo consiste em analisar o método Bobath no tratamento de crianças com síndrome de Down. Será realizada uma pesquisa dos artigos disponíveis na plataforma Scielo, através dos descritores síndrome de Down, criança, fisioterapia, assim como suas combinações e variações na base de dados. A pesquisa será realizada por duas pesquisadoras independentes. Os critérios de inclusão serão: artigos em português e inglês de artigo em estudo de casos e publicados nos últimos 10 anos serão excluídos os artigos que não disponibilizavam o texto completo, estudos de coorte.


2021 ◽  
Vol 29 ◽  
pp. 1-34
Author(s):  
Sandra Corradini ◽  
Carla Ferreira do Nascimento ◽  
Isabella Pereira Rosa de Castro ◽  
Daniele França dos Santos ◽  
Jorge Luis Motta dos Anjos
Keyword(s):  

Introdução. Pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) agudo trombilisados, internados em unidade de AVC , tendem a apresentar déficits de controle postural (CP) que impactam na mobilidade funcional (MF) e aumentam o risco de quedas (RQ). Objetivos. Verificar a associação entre CP e MF e identificar os principais domínios e tarefas do CP que impactam na mobilidade independente. Métodos. Estudo transversal, realizado com 34 pacientes consecutivos, com deambulação independente. CP e MF foram mensurados pelos instrumentos PASS e TUG, respectivamente, e analisados pelo teste de correlação de Pearson. A PASS, os domínios manutenção de postura (MAP) e mudança de postura (MUP), e as tarefas da PASS foram comparadas ao TUG utilizando, respectivamente, os testes ANOVA e qui-quadrado, e o RQ foi avaliado pelo TUG. Os dados foram analisados utilizando o programa SPSS 17.0, α ≥ 0,05 e poder de 80%. Resultados. Correlação de Pearson negativa moderada para PASS e TUG (r=-0,576; p=0,000), fraca para MAP e TUG (r=-0,448; p=0,049) e moderada para MUP e TUG (r=-0,641; p=0,006). As tarefas que mais impactaram na MF foram em pé sobre a perna não hemiparética (r=-0,674; p=0,000) e em pé sobre a perna não hemiparética (r=-0,631; p=0,000). As tarefas sentado sem apoio (p=0,055) e de decúbito dorsal para o lado afetado (p=0,058) não tiveram significância estatística. Os pacientes apresentaram de moderado a alto RQ. Conclusão. CP impacta na MF em pacientes com mobilidade preservada e comprometida, apresentando maior implicação do CP estático e maior comprometimento em condição unipodal e maior RQ nestes pacientes.


2021 ◽  
Vol 21 (3) ◽  
pp. 233-242
Author(s):  
Mirjam Altenburg ◽  
Catarina Farinha ◽  
Carolina Santos ◽  
Cristiana Mercê ◽  
David Catela ◽  
...  

Introducción: Los trastornos del espectro autista (TEA) se refieren a una serie de trastornos del neurodesarrollo con déficits en el control postural (CP), el desarrollo motor y la coordinación. El déficit de CP parece estar muy extendido en todo el espectro y puede limitar la adquisición de nuevas habilidades motoras con graves consecuencias en la calidad de vida. Objetivos: i) verificar si las técnicas no lineales identifican el patrón de recurrencia local en el espacio de fase de la CP en individuos con TEA, ii) comparar la CP entre individuos con TEA y neuro típico, durante una tarea de equilibrio de rotación dinámica. Métodos: seis individuos adultos del sexo masculino, tres autistas y tres neuro típico, realizaron una tarea de equilibrio dinámico, donde se recolectaron datos sobre la velocidad angular del tronco. Resultados: A pesar de la ausencia de diferencias significativas, los adultos autistas mostraron, para todos los planos de movimiento, valores medios más altos para la recurrencia, la periodicidad, la estabilidad (excepto para la línea máxima en el plano transversal), la complejidad y la intermitencia; estas diferencias se confirmaron visualmente al observar los gráficos de recurrencia. Autistas también revelaron valores medios más bajos del exponente de Lyapunov, lo que significa menos divergencia y variabilidad en comparación con los neurotípicos. Conclusiones: La estrategia de control postural de los autistas basada en mayor periodicidad, estabilidad y menor divergencia y variabilidad en el control del equilibrio puede resultar de una menor plasticidad en la capacidad de adaptación a estados momentáneos de desequilibrio postural. Esta estrategia puede estar relacionada con el comportamiento estereotipado de las personas autistas con movimientos cíclicos continuos. Sin embargo, esto no da como resultado una mayor variabilidad en el movimiento, sino una menor variabilidad. Dada la dificultad neuromotora de estos adultos autistas para producir rangos de movimiento variados, se recomienda introducir actividades de equilibrio dinámico comenzando con niveles reducidos de alteración en la estabilidad postural. Introduction: Autism spectrum disorders (ASD) refers to a range of neurodevelopmental disorders with deficits in postural control (PC), motor development and coordination. The PC deficit appears to be persistent across the spectrum and can limit the acquisition of new motor skills with severe consequences in life’s’ quality. Objectives: i) to verify if the nonlinear techniques can identify the local recurrence pattern in the phase space of the PC, in individuals with ASD, ii) to compare the PC between ASD and neurotypical individuals, during a task of dynamic rotation balance. Methods: six male adult individuals, three autistic and three neurotypicals, performed a dynamic balance task, where angular velocity data was collected from the trunk. Results: Despite the inexistence of significant differences, autistic adults revealed, for all planes of movement, higher mean values of recurrence, periodicity, stability (except for the maximum line in the transversal plane), complexity and intermittence; differences that were visually confirmed by observing the recurrence graphs. Autistic participants also revealing lower mean values of Lyapunov exponent, meaning less divergency and variability than the neurotypicals. Conclusions: the autistic’s postural control strategy of a greater periodicity, stability and a lower divergence and variability, may result from less plasticity in the ability to adjust to momentary states of postural imbalance. This strategy could be linked to the autistic’s stereotypical behavior of continuously cyclical movements. However, this does not result in greater variability in movement, but less variability. Given the neuro-motor difficulty of these autistic adults in producing varied ranges of motion, it is recommended to introduce dynamic balance activities, starting with reduced levels of postural stability disturbance. Introdução: Os transtornos do espectro do autismo (TEA) referem-se a uma gama de transtornos no neuro desenvolvimento com déficits no controle postural (CP), desenvolvimento motor e coordenação. O déficit no CP parece ser generalizado em todo o espectro e pode limitar a aquisição de novas habilidades motoras com graves consequências na qualidade de vida. Objetivos: i) verificar se as técnicas não lineares identificam o padrão de recorrência local no espaço de fase do CP em indivíduos com TEA, ii) comparar o CP entre indivíduos com TEA e neuro típicos, durante uma tarefa de equilíbrio dinâmico de rotação. Métodos: seis indivíduos adultos do sexo masculino, três autistas e três neuro típicos, realizaram uma tarefa de equilíbrio dinâmico, onde foram recolhidos dados da velocidade angular do tronco. Resultados: Apesar da inexistência de diferenças significativas, os adultos autistas revelaram, para todos os planos de movimento, valores médios superiores de recorrência, periodicidade, estabilidade (exceto na linha máxima no plano transversal), complexidade e intermitência; diferenças estas confirmadas visualmente pela observação dos gráficos de recorrência. Os autistas revelaram ainda valores médios mais baixos do expoente de Lyapunov, significando menor divergência e variabilidade em comparação com os neurotípicos. Conclusões: A estratégia de controle postural dos autistas baseada em maior periodicidade, estabilidade e menor divergência e variabilidade no controle do equilíbrio pode resultar de uma menor plasticidade na capacidade de se ajustar a estados momentâneos de desequilíbrio postural. Esta estratégia pode estar ligada ao comportamento estereotipado dos autistas de realização contínua de movimentos cíclicos. No entanto, isso não resulta em maior variabilidade no movimento, mas em menor variabilidade. Dada a dificuldade neuro motora destes adultos autistas em produzir variadas amplitudes de movimento, recomenda-se a introdução de atividades de equilíbrio dinâmico começando com níveis reduzidos de distúrbio na estabilidade postural.


Author(s):  
Fausto Orsi Medola
Keyword(s):  

A promoção de condições para a vida independente é, possivelmente, um dos maiores desafios decorrentes do fenômeno mundial de envelhecimento populacional. Para as áreas de projeto e desenvolvimento de produtos, este contexto implica em pensar novos produtos que atendam às características, necessidades e preferências desta população. Na prática, o desafio é desenvolver produtos cujas demandas para o uso sejam diminuídas, o que resulta na facilitação do uso para uma maior diversidade de usuários. Estas demandas compreendem as habilidades – físicas, sensoriais e cognitivas – que o uso de um determinado produto exige do usuário para um desempenho satisfatório. Considerando o declínio funcional natural que decorre do processo de envelhecimento com alterações como diminuição da força muscular, flexibilidade e controle postural, assim como diminuição da acuidade visual, a pessoa idosa pode vir a ter dificuldades no uso de produtos cujas demandas sejam elevadas. Conhecer de que forma as alterações fisiológicas do processo de envelhecimento influenciam as habilidades físicas, cognitivas e sensoriais do idoso é, portanto, fundamental para o sucesso no processo de design para produtos pensados para o público idoso. Especificamente, no caso de produtos de Tecnologia Assistiva, os aspectos simbólicos são importantes, pois remetem ao significado do produto para o usuário e podem influenciar a aceitação e engajamento ao uso destes dispositivos. É, portanto, necessário que o design de produtos assistivos para o público idoso busque não somente atender as questões funcionais, mas também conceber produtos atrativos e desejáveis.


Author(s):  
P. Reynard ◽  
E. Ionescu ◽  
N. Goulème ◽  
J. Ortéga-Solis ◽  
K. Spruyt ◽  
...  
Keyword(s):  

2021 ◽  
pp. 236-251
Author(s):  
Samuel Klippel Prusch ◽  
Igor Martins Barbosa ◽  
Elisama Josiane Mello dos Santos ◽  
Luiz Fernando Cuozzo Lemos
Keyword(s):  

Com o envelhecimento, muitos decréscimos acompanham o indivíduo. Do ponto de vista biológico, as alterações celulares causam um declínio geral da homeostase celular, de modo a gerar uma menor capacidade de respostas à estresses fisiológicos, deixando o indivíduo mais susceptível a perturbações intrínsecas e extrínsecas, destacando as mudanças relacionadas ao controle postural, e os cuidados necessários a fim de evitar possíveis quedas na população idosa. Diante disto, o objetivo do presente estudo foi verificar, na literatura científica, as alterações que acometem o sistema de controle postural em função do processo de envelhecimento. Foram utilizadas distintas bases de dados, usando os seguintes descritores: “envelhecimento, “controle postural”, “sistemas sensoriais”. A partir disto, observou-se que para uma melhor manutenção da postura, o sistema nervoso central e os sistemas sensoriais precisam estar atuando da melhor maneira possível, no entanto, estes sistemas também são prejudicados ao longo do tempo.


2021 ◽  
Vol 10 (9) ◽  
pp. e11510917730
Author(s):  
Ayran Luzzi Di Fonzo ◽  
Henrique da Graça Pinto ◽  
Isadora Julia Rabelo ◽  
Cintia Baena Elchin ◽  
Gabriela Frigini Cometti ◽  
...  

Os protetores bucais são dispositivos intraorais que visam prevenir traumatismos dentários e maxilofaciais decorrentes da prática esportiva.  Por ser um dispositivo interoclusal, é necessário entender e saber se este pode interferir no equilíbrio corporal do atleta, tendo em vista que a existência da relação entre o sistema temporomandibular e o controle postural já foi comprovada analisando diferentes oclusões dentarias e posições mandibulares. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do protetor bucal individualizado (PBI) no equilíbrio e postura corporal como também extrair seu relato da percepção do uso quanto a possíveis alterações no equilíbrio, postura corporal podendo interferir no desempenho esportivo. Este estudo é um ensaio clínico não randomizado que incluiu 65 atletas atendidos por demanda espontânea no ambulatório de Odontologia do Esporte da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FOUSP). A utilização do PBI teve influência significante na variável distancia glabela mento (p=0,005). Em relação ao relato da percepção de uso, 75,68% relataram alterações no equilíbrio e 70,28% na postura corporal, 70,28% relataram melhora de desempenho e 67,56% melhora no gesto esportivo. Conclui-se que utilização do PBI causa mais confiança nos atletas na execução dos exercícios e consequentemente, no desempenho esportivo.


2021 ◽  
Vol 10 (6) ◽  
pp. e41410615966
Author(s):  
Lorena Fuchs Silva ◽  
Janaine Brandão Lage ◽  
Luciane Aparecida Pascucci Sande de Souza ◽  
Rodrigo César Rosa ◽  
Fabrizio Antônio Gomide Cardoso ◽  
...  

A Síndrome de Down apresenta alterações biomecânicas e estruturais que resultam em déficit na ativação muscular e consequentemente no equilíbrio. Diante disto, a Realidade Virtual surge como instrumento terapêutico, no qual são apresentadas aos usuários oportunidades de envolvimento em ambientes virtuais, que adiciona um fator motivacional e lúdico à reabilitação. Objetivo: Verificar os efeitos da terapia de Realidade Virtual no equilíbrio e na atividade muscular de membros inferiores de crianças com Síndrome de Down. Métodos: A amostra foi composta por indivíduos com Síndrome de Down com idade média de 10,8 ± 3,4 anos, submetidos a avaliações motoras pré e pós intervenções em terapia de Realidade Virtual por meio do Nintendo Wii. Resultados: O deslocamento medial e lateral (p=0,016), deslocamento anteroposterior (p= 0,056) e atividade muscular do músculo tibial anterior (p=0,001) tiveram melhora significativa após a terapia. Conclusão: A Terapia proposta é eficiente e está indicada para a melhora do equilíbrio e atividade muscular de membros inferiores das crianças com Síndrome de Down.


2021 ◽  
Author(s):  
Lucineide Leni Do Nascimento Silva ◽  
Girlene Alves Do Nascimento ◽  
Laís Mirelle Batista Da Silva ◽  
Samara Bacelar De Queiroz ◽  
Maria Déborah Monteiro Albuquerque
Keyword(s):  

INTRODUÇÃO : A Paralisia Cerebral é um distúrbio caracterizado por comprometimento motor e postural, resultantes de lesões durante o parto ou durante os primeiros 2 anos de vida, que causam danos permanentes e não progressivos que afetam significativamente a postura sentada e o controle postural. Esses comprometimento acarretam em dificuldades de compensar inabilidades do sentar independente, consequentemente a criança não consegue diminuir a pressão, não apresenta suporte postural e não desenvolve as funções corporais, não conseguindo prevenir e controlar as deformidades. OBJETIVO : Este trabalho tem por objetivo entender como é realizada a avaliação postural de crianças com Paralisia Cerebral. MATERIAL E MÉTODOS : Trata-se de uma revisão bibliográfica, realizada através de pesquisas de artigos publicados em bases de dados indexados nos idiomas português e inglês, com os seguintes descritores : "avaliação postural ", " crianças ", "equilíbrio ", "paralisia cerebral " e "posição sentada ". Os critérios de inclusão foram: artigos publicados entre 2015 A 2020. Os critérios de exclusão foram : estudos que foram realizados com crianças menores de dois anos de idade ou adultos, teses, dissertações, artigos de revisão, etc. RESULTADOS : Foram encontrados 31 artigos dos quais apenas 3 realizaram a avaliação do equilíbrio postural na posição sentada. Apesar de encontrarmos somente três estudos avaliando crianças na posição sentada foi demonstrado que as crianças que apresentam desenvolvimento típico têm melhor controle postural, quando comparadas a crianças com PC que podem promover seu equilíbrio baseados em intervenções específicas, até mesmo através do uso de plataformas de força. Estudos indicam que as alterações no sistema musculoesquelético como, deformidades articulares, encurtamentos , espasticidade, e o desequilíbrio muscular são capazes de interferir no controle postural de crianças com PC. CONCLUSÃO : A partir destas reflexões houve a constatação de que a dificuldade de manutenção do equilíbrio nesses indivíduos, proporcionando intervenções e tratamentos mais eficazes, adequando ou aprimorando o desempenho motor, postural e a qualidade de vida das crianças com PC.


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