Revista Leia Escola
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Published By Editora Da Universidade Federal De Campina Grande

2358-5870

2020 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 119
Author(s):  
MARCELO Medeiros Da Silva ◽  
Josivânia Da Cruz Vilela
Keyword(s):  

O presente artigo volta-se para o estudo da poesia de Conceição Evaristo em Poemas da recordação e outros movimentos (2017). Objetiva-se ler tal obra a partir da categoria “esperança”, conforme tal categoria é pensada por Paulo Freire em Pedagogia da Esperança (2000). No cômputo geral, a esperança aparece na lírica de Conceição Evaristo revestida de um viés político que visa à transformação das estruturas hegemônicas de poder que têm perpetuado injustiças sociais, discriminações e violências e, consequentemente, à construção de um futuro de liberdade e igualdade que passa necessariamente pelo esperançar freireano.


2020 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 07
Author(s):  
Fábio Rodrigo Bezerra de Lima

Diversas nomenclaturas provêm de pesquisas que relacionam as gerações e as tecnologias digitais: geração digital, geração X, Y, residentes digitais, entre outras (WHITE, 2008; TAPSCOTT, 2010; PRENSKY, 2012). No entanto, embora já haja pesquisas sobre a relação que os professores mantêm com as tecnologias digitais em sua vida pessoal e profissional (SAITO, 2011; FERONATO, 2012; SELBER, 2014; REIFF, 2019), se faz necessário uma investigação de um tema em constante transformação. Para tanto, é feita uma contextualização histórica de dois perfis, neste trabalho denominados “tecnopedagógicos”, conhecidos como tecnofóbicos e tecnofílicos (DEMO, 2009; RONIT, 2011; LAM, 2015) para em seguida ser proposto um terceiro termo chamado de “tecnostênico” com o intuito de abranger um terceiro perfil de usuários. A partir de dados se identificou a percepção em relação a incorporação tecnológica, a influência que os três perfis podem acarretar na prática docente e o que pode ser feito para uma mudança na atuação. 


2020 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 58
Author(s):  
Kadhiny Mendonça de Souza Policarpo ◽  
Gabriela Marçal Nunes ◽  
Juliana Cristina Faggion Bergmann

A era digital tornou-se ponto central em muitas discussões, principalmente quando relacionado às questões de ensino-aprendizagem. Cada vez mais, professores e gestores demonstram verdadeiro interesse em inserir as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) na escola e em suas práticas docentes, entretanto, se deparam com diversas barreiras que impedem que a integração seja feita, como altas demandas de trabalho, impossibilitando que haja o contato e teste das novas ferramentas, o trabalho solitário, que impede o compartilhamento de experiências e, por fim, questões de infraestrutura. Devido a essas condições, desenvolveu-se um curso de formação continuada para professores cuja intenção foi levar a discussão sobre a era digital e o aluno do século XXI e, além disso, apresentar aplicativos móveis e suas potencialidades como possíveis recursos didáticos no ensino formal. Dessa maneira, o presente artigo tem por objetivo apresentar como se deu o desenvolvimento de um curso de formação para professores, desde sua elaboração até sua aplicação. 


2020 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 102
Author(s):  
Vera Aparecida Cordeiro Siqueira ◽  
Adriana Nascimento Bodolay ◽  
Luciana Pereira Assis

Este artigo tem como objetivo apresentar resultados do uso da tecnologia como auxiliar do professor na sala de aula e facilitador do processo do ensino-aprendizagem da ortografia, no que se refere à memorização das palavras que possuem relação irregular entre grafema-fonema. O estudo foi feito no formato de censo, com 50 crianças de 8 anos, de uma escola pública, divididas em grupo teste e grupo controle. Compararam-se os resultados obtidos entre dois aplicativos com a mesma finalidade, aplicando-se um pré-teste e um pós-teste. Notou-se que o aplicativo Grapphia contribuiu para melhoria da memorização das palavras, demonstrando que esse pode se tornar uma ferramenta pedagógica no ensino de ortografia.


2020 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 62
Author(s):  
Jennifer Da Silva Gramiani Celeste ◽  
Juliana Célia de Oliveira
Keyword(s):  

Na atual temporalidade, o educando, além de outras possíveis atribuições a ele vinculadas, é também #superconectado e, por isso, escreve e lê no ciberespaço por intermédio das telas de seus smartphones, tablets, e-readers e demais artigos. Logo, em contraste à cultura impressa introduzida e reforçada pela escola enquanto instituição responsável pela transmissão de saberes, os Letramentos Digitais encontram – ou não – espaço pertinente à sua abordagem. O presente artigo objetiva debater como as práticas de escrita e leitura foram transfiguradas a partir do advento das TIC, na transição entre o velho e o novo milênio, considerando, ainda, como isso é percebido no âmbito educacional. Para alcançar esse feito, embasamos nossa pesquisa em fontes e referenciais considerados fundamentais à compreensão da temática. Constatamos a necessidade de se refletir acerca da escola tradicional da contemporaneidade digital e as implicações dessa dinâmica à formação de cidadãos críticos, conscientes e – inevitavelmente – #superconectados.Palavras-chave: Letramentos Digitais. Educação. Escrita. Leitura.


2020 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 01
Author(s):  
Márcia Tavares

2020 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 89
Author(s):  
Vilma Mussilene de Araújo Candido

Este estudo objetivou a construção de um aplicativo assistivo visando dar auxílio as pessoas com autismo nas suas produções de textos. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, com caráter exploratório e descritivo do processo de elaboração, testagem e avaliação final do aplicativo. O percurso metodológico se desenvolveu com um levantamento bibliográfico, elaboração e aplicação de questionários, criação do aplicativo proposto e discussão dos dados. A pesquisa revelou que apesar da variedade de recursos disponíveis nas plataformas móveis, são escassos aqueles que se propõem a auxiliar a construção de textos. Quanto à elaboração do aplicativo, intitulado Letramento Interativa para Autistas – LIA, o mesmo possibilitou a obtenção de diferentes perspectivas a respeito do uso dos jogos na educação, além de contribuir no processo de desenvolvimento da habilidade de construção de narrativas.


2020 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 134
Author(s):  
Angela Teodoro Grillo ◽  
Michaela Pešková Pešková ◽  
Jackeline Lee

A crise sanitária da Covid-19 tem afetado segmentos econômicos e sociais em países de todo o planeta. A China, primeiro país a enfrentar a situação, mostrou que o  respeito às medidas de isolamento social serve como meio eficiente para a diminuir a contaminação do corona vírus, conduta também recomendada pela Organização Mundial de Saúde.  No campo educacional, as escolas e universidades chinesas cumpriram de forma urgente a demanda da continuidade do ensino por via remota, evitando a paralisação ou atraso no período letivo; no mês de maio de 2020, diante do controle efetivo da crise sanitária, a volta às aulas presenciais foi regularizada em diferentes províncias chinesas. Nesta entrevista, realizada no mês de agosto, convidamos seis professores que ensinam em universidades da província de Zhejiang, de diferentes nacionalidades e continentes, que se encontram em situações de ensino remoto ou presencial, para refletirem  sobre como têm vivenciado o trabalho educacional  no presente contexto e como pensam a educação no pós-pandemia.  Assim como em sistemas educacionais de outras partes do mundo,  todos os entrevistados enfrentaram ou ainda enfrentam uma nova realidade imposta pela crise sanitária que exige novas estratégias de ensino e aprendizagen que advêm tanto do maior uso de tecnologias, como da própria necessidade de repensar o papel do educador.A entrevista a seguir foi realizada individualmente por e-mail com cada um de nossos convidados, e as respostas obtidas, reunidas posteriormente com vistas a ressaltar o caráter polifônico que o debate sobre ensino e pandemia implica. Os professores responderam em suas línguas maternas - portuguesa, inglesa e chinesa - ;a presente edição em versão completa em língua portuguesa conta com trabalho de tradução sob responsabilidade da professora Jackeline Lee do Departamento de Português da Zhejiang Yuexiu University of Foreign Languages. 


2020 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 38
Author(s):  
Mitia Risi Dos Santos Costa

Este trabalho investiga a compreensão e a escrita de textos multimodais produzidos por alunos de uma turma de 9º ano de uma escola da rede municipal de ensino, localizada na cidade de Maceió/AL. A pesquisa de natureza interventiva seguiu a abordagem qualitativa e foi desenvolvida no Mestrado Profissional em Letras – PROFLETRAS. Fundamentou-se nos pressupostos teóricos de Kress; Leite-Garcia; Leeuwen, (2000), Xavier (2002), Rojo (2010), Almeida (2010), Almeida; Valente (2012), ressaltando, no ensino de Língua Portuguesa, a necessidade de assegurar aos alunos o domínio do letramento digital e do letramento crítico. Os resultados apontam que as produções desenvolvidas possibilitaram, não somente, o uso pedagógico das novas tecnologias, como também favoreceu o trabalho colaborativo, estimulando os aprendizes a expressarem suas subjetividades, produzindo e utilizando arquivos de múltiplas semioses.Palavras-chave: Leitura e escrita multimodal. Letramento digital. Letramento crítico.


2020 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 04
Author(s):  
Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin ◽  
Dora Riestra ◽  
Williany Miranda Silva

Em documentos oficiais da Educação, nos anos 1998, com os Parâmetros Curriculares Nacionais, as discussões sobre as tecnologias digitais chegaram ao contexto da Linguística Aplicada no Brasil, e às salas de aula de línguas para além das questões já convencionais, tratadas no âmbito da referida disciplina. Essas discussões ganharam força, a partir de 2017, com o lançamento da Base Nacional Comum Curricular do Ensino fundamental, que define, inclusive, um objetivo específico para gêneros textuais provenientes das práticas sociais do contexto digital. Ela lista uma quantidade significativa de habilidades para desenvolver em práticas de linguagem leitura, oralidade/escuta, produção de textos e análise linguística/semiótica, a partir de gêneros textuais provenientes dos campos de atuação (da vida cotidiana, da vida pública, das práticas de estudo e pesquisa, jornalístico midiático e artístico/literário).Mas, por questões sociais, políticas, culturais e sanitárias, devido à propagação da Covid-19, que exige da humanidade um isolamento social e das escolas novas maneiras de pensar e agir em sala de aula, as discussões sobre as tecnologias digitais tomam novo formato, exigindo do professor outros saberes para ensinar e atuar junto à população. O ofício, a partir dos moldes centrados e dependentes da cultura digital, longe de ser uma prática exclusiva de escolarização, passa a ser monitorado de forma mais específica em outras instâncias como a familiar, por exemplo. De uma formação pautada na cultura do impresso, passa-se uma atuação que integra as tecnologias digitais em sua totalidade. Cenário desafiador e imprevisível, em termos de ensino-aprendizagem, contamos, por ora, com reflexões que perscrutam experiências e recortam particularidades motivadoras e instigantes, relatadas em torno do binômio formação docente e tecnologias digitais.No contexto atual, pensar uma formação de professor que contemple o espaço sala de aula virtual, a interação didática, as estratégias de ensino e aprendizagem com base na realidade das práticas sociais mediadas pela tecnologia, parece ser uma necessidade concreta para, inclusive, assegurar a própria existência, de maneira significativa, da escola.Apresentamos, nesta edição temática da Revista Leia Escola, oito artigos e uma entrevista que discutem a formação inicial e continuada de professores e o agir professoral em salas de aula da educação básica, mediado pelas tecnologias digitais. Pretendemos que esta edição possa realmente provocar uma discussão produtiva sobre a temática Formação de professores e tecnologias digitais.Em documentos oficiais da Educação, nos anos 1998, com os Parâmetros Curriculares Nacionais, as discussões sobre as tecnologias digitais chegaram ao contexto da Linguística Aplicada no Brasil, e às salas de aula de línguas para além das questões já convencionais, tratadas no âmbito da referida disciplina. Essas discussões ganharam força, a partir de 2017, com o lançamento da Base Nacional Comum Curricular do Ensino fundamental, que define, inclusive, um objetivo específico para gêneros textuais provenientes das práticas sociais do contexto digital. Ela lista uma quantidade significativa de habilidades para desenvolver em práticas de linguagem leitura, oralidade/escuta, produção de textos e análise linguística/semiótica, a partir de gêneros textuais provenientes dos campos de atuação (da vida cotidiana, da vida pública, das práticas de estudo e pesquisa, jornalístico midiático e artístico/literário).Mas, por questões sociais, políticas, culturais e sanitárias, devido à propagação da Covid-19, que exige da humanidade um isolamento social e das escolas novas maneiras de pensar e agir em sala de aula, as discussões sobre as tecnologias digitais tomam novo formato, exigindo do professor outros saberes para ensinar e atuar junto à população. O ofício, a partir dos moldes centrados e dependentes da cultura digital, longe de ser uma prática exclusiva de escolarização, passa a ser monitorado de forma mais específica em outras instâncias como a familiar, por exemplo. De uma formação pautada na cultura do impresso, passa-se uma atuação que integra as tecnologias digitais em sua totalidade. Cenário desafiador e imprevisível, em termos de ensino-aprendizagem, contamos, por ora, com reflexões que perscrutam experiências e recortam particularidades motivadoras e instigantes, relatadas em torno do binômio formação docente e tecnologias digitais. No contexto atual, pensar uma formação de professor que contemple o espaço sala de aula virtual, a interação didática, as estratégias de ensino e aprendizagem com base na realidade das práticas sociais mediadas pela tecnologia, parece ser uma necessidade concreta para, inclusive, assegurar a própria existência, de maneira significativa, da escola. Apresentamos, nesta edição temática da Revista Leia Escola, oito artigos e uma entrevista que discutem a formação inicial e continuada de professores e o agir professoral em salas de aula da educação básica, mediado pelas tecnologias digitais. Pretendemos que esta edição possa realmente provocar uma discussão produtiva sobre a temática Formação de professores e tecnologias digitais.


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