De Legibus Revista de Direito
Latest Publications


TOTAL DOCUMENTS

13
(FIVE YEARS 13)

H-INDEX

0
(FIVE YEARS 0)

Published By Centro De Estudos Avancados Francisco Suarez

2182-5912

2021 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
Author(s):  
Alexandra Vilela

This article will briefly analyze the crime of domestic violence, including the possibility of being committed as in impure omission. In this way, the possible sources of the duty of guarantor and eventual holders are analyzed, as what are the hypothetical situations in which such crime of omission may arise. Then, an academic case provides the analysis to find out the different concurrence regarding this crime and if it’s eventually connected to the crime of omission of assistance.


2021 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
Author(s):  
Adriana Henriques

Parody is a genre of artistic expression that has been recognized in the EU as an exception to copyright on the grounds of freedom of expression and the right to criticize. In the case of music videos, where image, music and lyrics are essential, the copying of one of those elements, namely the music, may be justified by the application of the exception. Thus, in this article we will study the parody exception in order to reflect on how the copy is justified and present some arguments in that sense. For this purpose, we will give a brief background of the system of copyright exceptions under EU law, from where we will move on to the analysis of the exception that matters to us. Finally, we will focus on parody in music videos, where we will weave our reflections.


2020 ◽  
Vol 0 ◽  
Author(s):  
Carlos Ferreira de Almeida

This essay is about the special rules on invalidities of consumer contracts. Consumer contracts are contracts of private law regulated by a special regime. In the absence of this regime, the common private rules apply. I try to discover differences and connections between those special rules and general rules.


2020 ◽  
Vol 0 ◽  
Author(s):  
José Vagner Vital ◽  
Maria Helena fonseca de Souza Rolim
Keyword(s):  
Soft Law ◽  

A evolução e transformações das tecnologias aplicadas aos usos do espaço exterior interconectadas com o uso militar do espaço exterior a evidenciam a pressão dos fatos sobre o direito, avocando reflexão sobre o corpus juris internacional sobre a questão, em nível de soft law e hard law. Mesmo no contexto de autodefesa, as atividades espaciais militares possuem aspectos ofensivos e defensivos que precisam ser considerados e podem ser executadas ao abrigo da Carta das Nações Unidas (considerando o direito à autodefesa) e do Tratado do Espaço (ao se entender o termo “propósito pacífico” equivalente ao termo “não agressão”, exceto para autodefesa), além de outros tratados que podem ser evocados em situações de conflito, no âmbito do Direito Internacional Humanitário. Este artigo consubstancia o caso brasileiro, onde a Força Aérea Brasileira apresenta o entendimento do Brasil quanto ao Tratado do Espaço e à Carta das Nações Unidas, estruturando sua aplicação militar do espaço exterior de acordo com os documentos políticos e doutrinários do Ministério da Defesa do Brasil, sabidamente, a Política de Defesa Nacional, a Estratégia Nacional de Defesa e o Programa Estratégico de Sistemas Espaciais. As operações militares descritas neste artigo revelam que situações fáticas emergentes carecem de tutela jurídica com elevado grau de efetividade.


2020 ◽  
Vol 0 ◽  
Author(s):  
Lurdes Vargas

O presente estudo desenvolve uma análise comparativa dos direitos português e norte-americano, procurando averiguar se nestes dois ordenamentos será admissível introduzir num contrato uma cláusula que faça condicionar todos ou parte dos efeitos desse contrato à ocorrência de um evento futuro e incerto. Concluindo-se que ambos os ordenamentos jurídicos em comparação oferecem essa solução, outras questões são colocadas: Se tal evento condicionante for desde o início impossível ou se tornar impossível, que sucede à cláusula e ao contrato? Há um regime especial aplicável a estes problemas? Que soluções oferece? No final do estudo, concluiu-se que a condição norte-americana se adapta a casos muito diferentes e o seu regime também. Embora imprecisa nos limites, tem um regime de não verificação e impossibilidade da condição bastante completo, oferecendo soluções de muito bom senso. O regime jurídico português da condição é mais preciso, aparentemente mais claro e os contornos da condição são também mais precisos. Mas o regime jurídico da impossibilidade da condição é mais rígido e perante os casos concretos nem sempre oferece uma resposta clara e justa.


2020 ◽  
Vol 0 ◽  
Author(s):  
Miguel de Azevedo Moura

o presente estudo procede à análise jurídico-comparativa do regime jurí- dico da condição — cláusula contratual que sujeita determinados efeitos do contrato à ocorrência de um evento futuro e incerto — no ordenamento jurídico português e inglês. São analisados, no eixo sintagmático, cinco elementos: o conceito, as modalidades, a pendência, a verificação ou não verificação da condição e os efeitos. Quantitativamente, encontram-se mais semelhanças que diferenças. No entanto, as diferenças descobertas são relevantes do ponto de vista do enquadramento dogmá- tico do objeto de estudo.


2020 ◽  
Vol 0 ◽  
Author(s):  
Graça Canto Moniz

Extraterritorialidade; Direito da União Europeia; Direito Internacional Público; Efeito de Bruxelas.


2020 ◽  
Vol 0 ◽  
Author(s):  
José de Faria Costa

O artigo aborda criticamente a evolução, no sistema jurídico português,das cláusulas legais de valor utilizadas para a qualificação do crime de furto, chegan-do-se à conclusão de que o modelo atualmente em vigor implica sérias fragilidades àluz do princípio de reserva de lei em matéria penal.


2020 ◽  
Vol 0 ◽  
Author(s):  
Dulce Lopes

O presente comentário analisa a intersecção entre regimes jurídicos das áreas urbanas de génese ilegal e das áreas de reabilitação urbana, visando a clarificação das responsabilidades administrativas e financeiras em cada um deles, tendo por mote o caso concreto apreciado pelo Tribunal da Relação de Lisboa.


2020 ◽  
Vol 0 ◽  
Author(s):  
Domingos Pereira de Sousa

A evasão fiscal e a necessidade de mais receitas no Estado Social colocam o problema do equilíbrio entre o poder de tributar e o dever de contribuir. A Administração Tributária precisa de uma margem de liberdade na avaliação e investigação das situações tributárias. Em contrapartida, o contribuinte necessita de ver compensado o aumento da discricionariedade com mais garantias, através do contraditório no procedimento tributário e, sobretudo, através de um controlo judicial efectivo e pleno dos actos tributários. Essencial é garantir que a discricionariedade não resulta em arbitrariedade, e evitar que a função tributária se desenvolva fora do Direito


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document