Revista Estudos Feministas
Latest Publications


TOTAL DOCUMENTS

1207
(FIVE YEARS 0)

H-INDEX

22
(FIVE YEARS 0)

Published By Scielo

0104-026x, 0104-026x

2017 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 1347-1354
Author(s):  
Celmira Laza Vásquez

Resumen: Son varios los investigadores que se han ocupado del estudio de los movimientos sociales, sin embargo, hay unos movimientos sociales que de cierta forma han sido “invisiblizados” por las Ciencias Sociales, los Movimientos Sociales de Consenso. Bajo esta tipología, se agrupa una gran variedad de organizaciones e intereses, entre ellos algunos movimientos femeninos. En este artículo dirijo mi atención a un movimiento femenino no feminista y de consenso, el Movimiento Social del Cáncer. Este análisis tomó como referencia el desarrollo del Movimiento Social del Cáncer en los países desarrollados de habla inglesa, en especial, los Estados Unidos, para argumentar que este movimiento emerge como un dispositivo neoliberal mediante el cual, en las sociedades occidentales contemporáneas, se ejerce un control sobre las mujeres en general, y particularmente, sobre las que padecen cáncer de seno.


2017 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 1473-1487
Author(s):  
Adriana Virginia Bonatto

Resumen: Este trabajo se propone leer las novelas El beso del cosaco de Eduardo Mendicutti y Malditos de Luis Antonio de Villena, y las películas La ley del deseo y La mala educación de Pedro Almodóvar, con el objetivo de analizar los modos en que las subjetividades abyectas (que aquí describimos como fronterizas) desafían el orden histórico, político, burgués, católico y heterosexual, que ha dado forma a la identidad colectiva española durante el siglo XX, fuertemente influida por la extensa dictadura de Franco. La puesta en cuestión de los parámetros propios de la normalidad hispánica ocurre a partir del juego con la tensión entre lo propio y lo ajeno, dinámica que abarca también la cuestión de la inteligibilidad del género sexual en relación con las representaciones y las definiciones sobre lo social que dan forma a los imaginarios colectivos e identitarios.


2017 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 1419-1436
Author(s):  
Raquel Parrine

Resumo: O filme Paris Is Burning, de Jennie Livingston, tem suscitado críticas e elogios desde seu lançamento, em 1990. Seu retrato da cultura dos bailes no Harlem nos anos 80, a abordagem da sua singular economia de construção de gênero e as negociações que faz do cruzamento entre etnicidade e sexualidade inspiraram leituras desde o ativismo negro, o pós-estruturalismo e, mais recentemente, os estudos trans. Mas, além da questão da problematização da apropriação e da autoria, existem camadas do documentário que nos levam a refletir a respeito da construção de laços afetivos, de comunidade e da autonomia da agência de sujeitos marginalizados e sua resiliência em face da violência de gênero. Apesar da espetacularização oriunda dos bailes, o filme comunica dignidade de seus sujeitos e opera no espectador a experiência do luto, que propõe uma comunidade compartilhada que finalmente nos una a partir da diferença.


2017 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 1277-1295
Author(s):  
Iazana Matuella

Resumo: A violência contra a mulher é um debate antigo e possui reivindicações de mulheres, de forma organizada, há mais de um século. Porém, sua introdução como importante tema na agenda internacional foi recente e dependeu de um grande esforço de grupos de mulheres. Assim, esse artigo pretende analisar como os movimentos de mulheres, desde 1945, com a criação da Organização das Nações Unidas, influenciaram a incorporação da problemática da violência contra a mulher, principalmente em períodos de conflitos armados, pelo sistema internacional de proteção da pessoa humana, bem como a observância dessas diretrizes pelos Estados e Organizações Internacionais. O argumento aqui apresentado é que apenas a partir da década de 1990, com as Transnational Advocacy Networks (TANs) efetivadas e pela consideração dos Direitos das Mulheres como um Direito Humano fundamental, foi que a temática recebeu a valoração que merecia na agenda internacional. Esse impacto escoou também para o âmbito dos conflitos armados, onde as mulheres são as mais impactadas e vulnerabilizadas. Portanto, diversas normas foram criadas a fim de eliminar a violência de gênero, e conclui-se que a principal falha se mantém na inobservância dessas diretrizes, tanto a nível estatal como internacional.


2017 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 1437-1447
Author(s):  
Karina Gomes Barbosa

Resumo: Este artigo se propõe a realizar uma análise crítica cultural, com os aportes das teorias do audiovisual, dos estudos sobre afeto e dos estudos de gênero, a respeito das figuras de afeto manifestas na ficção seriada norte-americana Grace and Frankie. Buscamos entender as relações entre figuras de afeto e a visibilidade da velhice feminina representada no seriado, discutindo as figuras da família, do beijo e da intimidade a fim de compreender as relações de amizade e amor representadas no produto audiovisual.


2017 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 1405-1417
Author(s):  
Catalina Trebisacce ◽  
Ana Maria Veiga
Keyword(s):  

Resumen: El presente artículo es una lectura de la obra de la cineasta argentina María Luisa Bemberg, trazada a partir de reflexiones inspiradas en la noción de trasgresión elaborada por Michel Foucault y la de del exceso apuntada por Teresa de Lauretis en su trabajo sobre la semiótica del cine. La lectura propuesta a partir de ellas enuncia tres momentos de la filmografía que se corresponden con ciertas torsiones nodales de su mirada que han quedado impresas en las secuencias de sus fotogramas. Para el análisis de cada momento, se ha seleccionado una película o corto que se analiza con detalle para poder dar cuenta acabada de cada torsión de su lente. El lente vuelto megáfono, el lente vuelto testigo biográfico, el lente vuelto monstruoso son los títulos seleccionados para el análisis de cada uno de los momentos.


2017 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 1239-1255
Author(s):  
Felipe Luckmann ◽  
Henrique Caetano Nardi

Resumo: O artigo analisa as articulações entre a governamentalidade neoliberal, a biopolítica e o esquadrinhamento das relações entre sexo, gênero e sexualidade. Busca demonstrar como a desestabilização da lógica identitária binária de gênero ameaça determinadas formas de governar e, também, como a norma pode se reconfigurar produzindo estratégias para incorporar corpos produzidos no avesso do padrão cissexista. Para tanto, o “problema de gênero” causado por Indianara, que se identifica como uma pessoa trans e que foi detida durante uma Marcha das Vadias ao andar com os seios despidos, serviu de analisador dessas articulações, a partir da composição conceitual escolhida.


2017 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 1449-1458
Author(s):  
María Barbaño González-Moreno ◽  
Luis D. Rivero Moreno

Resumen: Este trabajo analiza la relación de cine y mujer a partir de la obra fílmica de Carolee Schneemann, principalmente de su obra autobiográfica Fuses (1964-1966). Desde ella, se plantea el papel de la artista como productora, directora y protagonista principal de todas sus obras. Reflexionamos así sobre el rol del creador-director como actor que derivaría en la consecución de una obra cinematográfica de tintes necesariamente autobiográficos. Asumiendo la visión vanguardista del cine como diario personal/Entendido el cine como diario personal, Schneemann va a explorar en su obra diferentes aspectos de la identidad y la sexualidad de la mujer en un cine artístico, alternativo y de tendencia política feminista. Entendido/Asumido su cine como elemento plástico, la artista explorará de forma paralela la experimentación matérica y física a través de los cuerpos filmados así como de la propia materialidad de la película, excluyendo toda posibilidad narrativa, dramática e ilusoria de proyección del espectador en el espacio cinematográfico y el espacio privado del creador.


2017 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 1199-1218 ◽  
Author(s):  
Daniela Leandro Rezende

Resumo: Este artigo discute os desafios à representação política de mulheres na Câmara dos Deputados. Argumento que à demanda pela eleição de mais mulheres deve ser agregada a discussão sobre as regras e procedimentos que regulam sua atuação, uma vez que essas podem limitá-la ou torná-la mais efetiva do ponto de vista da representação de mulheres. Avaliando a distribuição de recursos legislativos (vagas em comissões legislativas e presidências de comissões e da Mesa Diretora) entre legisladoras e legisladores, pode-se constatar que essa ocorre de forma desigual. Apesar disso, destaca-se positivamente a criação da Secretaria da Mulher, instância que pode potencializar a atuação das legisladoras, mitigando os efeitos decorrentes dessas constituírem uma “pequena minoria”. Por fim, argumento que o desafio de eleger mais mulheres deve se articular à necessidade de garantir que às mulheres já eleitas sejam assegurados recursos que potencializem mudanças que garantam maior presença de mulheres nos espaços de poder e decisão.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document