scholarly journals The EORTC QLQ-CR29 quality of life questionnaire for colorectal cancer: validation of the Dutch version

2015 ◽  
Vol 25 (7) ◽  
pp. 1853-1858 ◽  
Author(s):  
A. M. Stiggelbout ◽  
M. Kunneman ◽  
M. C. M. Baas-Thijssen ◽  
P. A. Neijenhuis ◽  
A. K. Loor ◽  
...  
2016 ◽  
Author(s):  
A. M. Stiggelbout ◽  
M. Kunneman ◽  
M. C. M. Baas-Thijssen ◽  
P. A. Neijenhuis ◽  
A. K. Loor ◽  
...  

2011 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
pp. 50-56 ◽  
Author(s):  
Juan Ignacio Arraras ◽  
Javier Suárez ◽  
Fernando Arias de la Vega ◽  
Ruth Vera ◽  
Gemma Asín ◽  
...  

2020 ◽  
Vol 66 (1) ◽  
Author(s):  
Antonio Augusto Claudio Pereira ◽  
Nayara De Paula Passarin ◽  
Jordana Henriques Coimbra ◽  
Gabriela Grasso Pacheco ◽  
Marcel Pereira Rangel

Introdução: A qualidade de vida de pacientes oncológicos tem sido objeto de estudo em muitos trabalhos brasileiros. Contudo, apesar da alta prevalência de indivíduos submetidos a radioterapia, poucos estudos com ênfase nesse grupo de pacientes foram identificados. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida e a prevalência de sintomas depressivos em pacientes com neoplasias malignas durante o tratamento radioterápico. Método: Estudo transversal quantitativo realizado com 153 pacientes oncológicos em vigência de tratamento radioterápico em um centro especializado em oncologia e radioterapia, localizado no Noroeste do Estado do Parana. Os dados foram coletados entre marco e setembro de 2018. O European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire (EORTC QLQ-C30) e o Inventario de Depressão de Beck foram utilizados para avaliar a qualidade de vida e os sintomas depressivos, respectivamente. Resultados: Os domínios “qualidade de vida”, “função cognitiva” e “função social” foram os que menos se mostraram prejudicados na amostra estudada, enquanto “insônia”, “perda de apetite” e “dificuldades financeiras” destacaram-se entre os maiores preditores de baixa qualidade de vida. Ademais, contatou-se que 22% dos indivíduos avaliados apresentaram algum grau de transtorno de humor, sendo 11% diagnosticados com depressão. Conclusão: O declínio na qualidade de vida e a prevalência de sintomas depressivos em pacientes oncológicos, mesmo os em vigência de radioterapia, enaltecem a importância de intervenções precoces que visem a restabelecer a funcionalidade e o bem-estar.


2019 ◽  
Vol 76 (6) ◽  
pp. 598-606
Author(s):  
Jovica Milovanovic ◽  
Dragoslava Andrejic ◽  
Ana Jotic ◽  
Vojko Djukic ◽  
Oliver Toskovic ◽  
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Backround/Aim. Considering the distinct increase in the incidence of oropharyngeal cancer over oral cavity cancers and changing epidemiology with human papilloma virus (HPV) infection emerging as an important risk factor, there is a need to establish better treatment choices in specific groups of patients with oropharyngeal cancer. The aim of this study was to assess the quality of life (QOL) and functional performance and the impact of different demographical data, stage of disease, and treatment type on these parameters in patients with oropharyngeal cancer with successfully achieved locoregional control a year after the treatment. Methods. Study included 87 patients who underwent QOL and functional impairment assessment 12 to 14 months after finished oncological treatment with the following questionnaires: the European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality-of Life-Questionnaire-C30 (EORTC QLQ-C30), European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of- Life Questionnaire-Head and Neck 35 (EORTC QLQ-H&N35) and The Karnofsky Performance Scale (KPS). Results. Specific groups of patients had significantly different post-treatment QOL scores. The factors associated with the worse QOL scores were female gender, not being in a partnership, level of education and HPV status. Conclusion. Clinicians should consider socioeconomic factors and HPV status in planning the recovery after treatment of patients with oropharyngeal carcinoma. Gender, education level and employment are the variables that form a certain risk profiles associated with the lower QOL.


2020 ◽  
Vol 66 (1) ◽  
Author(s):  
Monique Binotto ◽  
Gilberto Schwartsmann

Introdução: O câncer de mama pode alterar a qualidade de vida relacionada à saúde das pacientes. Objetivo: Compreender o impacto da quimioterapia para câncer de mama na qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, compreendendo artigos publicados entre 2007 e 2019, disponíveis nas bases de dados PubMed, LILACS e SciELO. Analisaram-se 25 artigos na íntegra. Resultados: Os questionários mais frequentemente utilizados nos estudos foram o European Organization for Research and Treatment of Cancer Core Quality of Life Questionnaire (EORTC QLQ-C30) e o módulo complementar European Organization for Research and Treatment of Cancer Breast Cancer-specific Quality of Life Questionnaire (EORTC QLQ-BR23). Em relação às alterações da qualidade de vida, a saúde global diminui durante a quimioterapia, mas pode melhorar após o término do tratamento. O aumento dos sintomas é relatado em diversos estudos e prejudicou a qualidade de vida relacionada à saúde das pacientes. Entretanto, os sintomas diminuem após o término da quimioterapia, exceto para algumas escalas. As escalas de imagem corporal, função sexual e funcionamento físico pioram ao longo do tratamento. A qualidade de vida mental/psicológica tem oscilações durante o tratamento, assim como a escala sobre as relações sociais. Conclusão: A qualidade de vida relacionada à saúde de mulheres com câncer de mama é afetada negativamente pelo tratamento quimioterápico, expressando maior impacto nas escalas de sintomas.


2009 ◽  
Vol 45 (7) ◽  
pp. 1146-1152 ◽  
Author(s):  
Edward Chow ◽  
Amanda Hird ◽  
Galina Velikova ◽  
Colin Johnson ◽  
Linda Dewolf ◽  
...  

2020 ◽  
Vol 63 (4) ◽  
pp. 469-487 ◽  
Author(s):  
Massarat Zutshi ◽  
Alexandra Aiello ◽  
Alois Fuerst ◽  
Henriette Golcher ◽  
Yann Parc ◽  
...  

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