scholarly journals Vegetation misclassification compromises conservation of biodiversity and ecosystem services in Atlantic Forest ironstone outcrops

2020 ◽  
Vol 18 (4) ◽  
pp. 238-242
Author(s):  
Fernando A.O. Silveira ◽  
Lucas N. Perillo ◽  
Flávio F. Carmo ◽  
Luciana H.Y. Kamino ◽  
Nara F.O. Mota ◽  
...  
2017 ◽  
Vol 80 ◽  
pp. 247-257 ◽  
Author(s):  
Helder Guimarães ◽  
Ricardo Braga ◽  
André Mascarenhas ◽  
Tomás Barros Ramos

2017 ◽  
Vol 54 ◽  
pp. 177-186 ◽  
Author(s):  
Gisele Garcia Alarcon ◽  
Alfredo Celso Fantini ◽  
Carlos H. Salvador ◽  
Joshua Farley

2012 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 217-233 ◽  
Author(s):  
Colin T. Reid

AbstractThere is growing interest in the use of market mechanisms, such as offsetting and payments for ecosystem services, to further the conservation of biodiversity. The specific needs of biodiversity mean that this approach faces significant challenges in terms of defining the units that can be the subject of the economic or market devices, of ensuring that such mechanisms do deliver conservation gains and of establishing appropriate governance arrangements. There are also ethical concerns that a market approach entails a commodification of nature which sacrifices some of the very elements which make nature valuable to us. The market-based schemes currently being operated and devised should be studied carefully to see how successfully these challenges can be met.


2020 ◽  
Vol 20 (suppl 1) ◽  
Author(s):  
Rafael Cavalcanti Lembi ◽  
Cecilia Cronemberger ◽  
Caroline Picharillo ◽  
Sheina Koffler ◽  
Pedro H. Albuquerque Sena ◽  
...  

Abstract: The Atlantic Forest is an important hotspot of biodiversity and ecosystem services that contributes to the well-being of its 125 million human inhabitants, about three quarters of the Brazilian population. In the coming decades, forecasts show that urban areas in the Atlantic Forest will grow at the expense of natural ecosystems, leading to increasing pressure on biodiversity and ecosystem services. We used the Nature Futures Framework (NFF) for envisioning positive scenarios for cities in the Atlantic Forest. First, we developed a conceptual model based on the Driver-Pressure-State-Impact-Response (DPSIR) approach to describe consequences of urban growth for the three NFF perspectives: Nature for Society, Nature for Nature and Nature as Culture. Second, we proposed scenario storylines that encompass multiple social-ecological values of nature and could be used by policy makers to plan desirable futures for the Atlantic Forest. Then, we discussed the impact of distinct policies on these values, identifying the different ways in which the management of urban green and blue spaces, natural ecosystems, and urban densities can lead to different social-ecological outcomes. We further detail the complexity, trade-offs, and synergies regarding city development, nature conservation, and human well-being in this tropical hotspot. Applying NFF can contribute to the ongoing debate regarding urban sustainability, by providing an interdisciplinary and integrative approach that explicitly incorporates multiple values of nature and the visualization of positive futures.


Author(s):  
Anderson Abbehusen Freire de Carvalho ◽  
Iracema Reimão Silva

As praias arenosas podem ser divididas em dois ecossistemas praiais: os autossustentáveis e os de interface, que respondem de forma diferente ao controle mofordinâmico e climático sobre a biodiversidade. Os principais fatores que atuam sobre a biodiversidade das praias arenosas são a energia das ondas e a ação dos ventos, que são responsáveis pela movimentação do sedimento e a determinação do relevo da praia. As variações climáticas, a exemplo das tempestades, também influenciam de forma significativa a dinâmica dos ecossistemas praiais. Mesmo possuindo um equilíbrio ecológico delicado, as praias arenosas não têm sido reconhecidas como áreas  prioritárias para conservação, talvez pela ausência de uma cobertura vegetal exuberante ou pela pouca percepção da sua biodiversidade. Para boa parte da população que frequenta as zonas costeiras, as praias arenosas aparentam ser um sistema biologicamente pobre e valorizado apenas pelos aspectos paisagísticos e de recreação. O uso recreativo intenso e a ocupação desordenada do pós-praia aumentam os impactos sobre esses ambientes, alterando a deposição de sedimentos, dificultando o deslocamento da biota e aumentando os processos erosivos, comprometendo a funcionalidade ecossistêmica. Diante deste contexto, se faz necessário realizar estudosde indicadores que possam fomentar estratégias adequadas para a gestão costeira, preservando o equilíbrio dos ecossistemas e a manutenção dos seus serviços, inclusive os considerados essenciais para a espécie humana. A presente revisão tem como objetivo principal discutir como os processos geoambientais, a exemplo dos morfodinâmicos e climáticos, atuam sobre a biodiversidade das praias arenosas e como estes fenômenos podem influenciar o equilíbrio ecossistêmico e a oferta dos seus serviços. Dentro desse cenário também foi discutido as possíveis interferências das alterações climáticas, a ocupação desordenada dos ambientes costeiros e suas implicações para conservação das praias arenosas.


2021 ◽  
pp. 347-367
Author(s):  
Aliny P. F. Pires ◽  
Carolina Y. Shimamoto ◽  
Maíra C. G. Padgurschi ◽  
Fabio R. Scarano ◽  
Marcia C. M. Marques

2019 ◽  
Vol 82 ◽  
pp. 283-291 ◽  
Author(s):  
Patricia G.C. Ruggiero ◽  
Jean Paul Metzger ◽  
Leandro Reverberi Tambosi ◽  
Elizabeth Nichols

2013 ◽  
Vol 22 (1) ◽  
pp. 65-71 ◽  
Author(s):  
Pedro H. S. Brancalion ◽  
Ines Villarroel Cardozo ◽  
Allan Camatta ◽  
James Aronson ◽  
Ricardo R. Rodrigues

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document