CO 25-Une réduction précoce et profonde de la charge virale est associée à une efficacité virologique et clinique optimale à 1 an, chez les malades ayant une hépatite B chronique traités par analogues nucléosidiques

2006 ◽  
Vol 30 (8-9) ◽  
pp. 1046
Author(s):  
T. Poynard ◽  
D. Samuel ◽  
J.D. Grangé ◽  
A. Tran ◽  
J.P. Zarski ◽  
...  
Keyword(s):  
2014 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 75
Author(s):  
Nayanna Láyza Oliveira de Sousa ◽  
Francisca Maria Ferreira Noronha ◽  
Márcia Cristina Aguiar Mendes Machado ◽  
Marinete Rodrigues de Farias Diniz ◽  
Djayna Serra Nunes
Keyword(s):  

A vacinação das crianças menores de um ano é fundamental para a prevenção de várias doenças transmissíveis e é um dos fatores associados com a redução da taxa de mortalidade infantil. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar a cobertura vacinal do esquema básico em menores de um ano em um Centro de Saúde do município de São Luís-MA. Estudo de caráter descritivo, prospectivo, com análise quantitativa de dados, no período de abril a maio de 2012. Realizou-se a pesquisa no setor de imunização de um Centro de Saúde do município de São Luís-MA, os dados foram coletados em formulários, livro de registros e questionários. Do total de 50 crianças, observou-se que 52% eram do sexo feminino; 32% estavam na faixa etária entre 6 a 8 meses. Em relação à frequência da cobertura vacinal das crianças, a vacina BCG apresentou uma cobertura de 100%, em que 88% estavam com a situação vacinal em dia e 12% em atraso vacinal. Quanto ao conhecimento do responsável sobre as vacinas que devem ser administradas em menores de um ano e qual proteção essas conferem, 56% mencionaram a vacina hepatite B. Quanto ao conhecimento do responsável sobre o esquema vacinal das crianças, 84% afirmaram que as mesmas estão com a vacinação em dia e 72% receberam orientações do profissional de saúde sobre a importância da vacinação. Conclui-se que, apesar da alta cobertura vacinal, há a necessidade de intervenções de educação em saúde com a comunidade. Palavras-chave: Vacinação. Cobertura Vacinal. Conhecimento.


2017 ◽  
Vol 28 (Supl.5) ◽  
pp. 947-947
Author(s):  
Louise Palma ◽  
Vinícius Mello ◽  
Caroline Souza ◽  
Fernanda Ferreira ◽  
Nathália Balassiano ◽  
...  
Keyword(s):  

Author(s):  
Júlia do Carmo Santos ◽  
Emmyli Nunes de Freitas ◽  
Giovana Escribano da Costa ◽  
Gabriel Gomide Marquez ◽  
Júlia Carmo Vilela ◽  
...  
Keyword(s):  

2019 ◽  
Vol 28 (3) ◽  
pp. 232-238
Author(s):  
C.-E. Luyt ◽  
G. Hékimian ◽  
N. Bréchot

Les réactivations à herpès simplex virus (HSV) et à cytomégalovirus (CMV) sont fréquentes chez le patient non immunodéprimé de réanimation. La réactivation HSV est localisée aux voies aériennes ; elle débute au niveau oropharyngé, progresse de façon descendante avec la contamination des voies aériennes distales et peut aboutir, chez certains malades, à une véritable bronchopneumonie herpétique. Elle est en outre associée à un pronostic défavorable. Le traitement prophylactique et préemptif des réactivations HSV ne peut pas être préconisé à l’heure actuelle. Le traitement curatif repose sur un avis d’experts, chez des malades présentant soit une charge virale élevée dans les voies aériennes distales, soit des signes cytologiques d’atteinte parenchymateuse pulmonaire sur les cellules recueillies lors du lavage bronchoalvéolaire. La réactivation CMV sanguine est fréquente et peut être isolée ou associée à une réactivation/atteinte pulmonaire et est aussi associée à un pronostic défavorable. Le traitement prophylactique de la réactivation CMV ne peut pas être préconisé, et le traitement préemptif est en cours d’évaluation. À l’heure actuelle, le traitement curatif des maladies pulmonaires à CMV repose soit sur des signes histologiques d’atteinte pulmonaire, soit sur un faisceau d’arguments clinicobiologiques évoquant une possible maladie à CMV.


Author(s):  
Armelinda Pedrini Faria ◽  
Jefferson Vitorino Cantão de Souza ◽  
Guilhermina Maria Soares Rabbi ◽  
Juliana Lopes Favero ◽  
Thiago Nascimento do Prado
Keyword(s):  

Hepatite B; Conhecimento; Exposição a agentes biológicos;Saúde do trabalhador


2021 ◽  
Vol 25 ◽  
pp. 101229
Author(s):  
Júlia Teixeira Ton ◽  
Ester Teixeira Ton ◽  
Alcione Oliveira dos Santos ◽  
Juan Miguel Villalobos Salcedo ◽  
Deusilene Vieira ◽  
...  
Keyword(s):  

1997 ◽  
Vol 31 (4) ◽  
pp. 417-424 ◽  
Author(s):  
Carlos Augusto Fernandes de Oliveira ◽  
Pedro Manuel Leal Germano
Keyword(s):  

Foram revistos os conceitos de maior relevância sobre mecanismos de toxicidade e evidências do envolvimento das aflatoxinas na etiologia do câncer hepático humano. A aflatoxina B1 (AFB1), principal metabólito produzido por fungos do gênero Aspergillus, manifesta seus efeitos tóxicos após conversão hepática em AFB1-epóxido, o qual reage com macromoléculas celulares, incluindo proteínas, RNA (ácido ribonucléico) e DNA (ácido desoxirribonucléico). A reação com o DNA ocorre através da ligação com guaninas, ao nível do códon 249, do gene supressor de tumores p53. Em seres humanos, estudos de biomonitoramento individual de derivados AFB1-N7-guanina tem demonstrado que as aflatoxinas constituem importantes fatores de risco, com uma provável interação sinergística com o vírus da hepatite B, para o desenvolvimento do carcinoma hepatocelular em populações expostas. Considerando-se a ocorrência freqüente das aflatoxinas em produtos alimentícios, no Brasil, ressalta-se a necessidade de estudos que avaliem criteriosamente o impacto dos níveis de exposição a estas toxinas sobre a saúde humana.


2017 ◽  
Vol 30 (1) ◽  
pp. 8-15 ◽  
Author(s):  
Juliane Andrade ◽  
Jairo Aparecido Ayres ◽  
Rúbia Aguiar Alencar ◽  
Marli Teresinha Cassamassimo Duarte ◽  
Cristina Maria Garcia de Lima Parada
Keyword(s):  

Resumo Objetivo Identificar a prevalência e fatores associados às Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) em idosos. Métodos Estudo transversal, realizado em município do interior paulista, entre 2011-2012. Aplicou-se questionário estruturado a 382 idosos, coletou-se exame para sífilis, hepatite B e HIV/Aids. Análise de dados foi realizada por modelo de regressão logística, com discussão a partir do referencial da vulnerabilidade. Resultados A prevalência de IST foi 3,4%, sendo 2,6%, 0,5% e 0,3% de sífilis, hepatite B e infecção pelo HIV, respectivamente. Associaram-se de forma independente a este desfecho sexo e história de IST: mulheres tiveram 12 vezes mais chance que homens e, em idosos com história destas infecções, houve cinco vezes mais chance de IST, quando comparados àqueles sem história. Conclusão Os resultados apontam para vulnerabilidade individual e programática dos idosos às IST. Sugerem-se estratégias que favoreçam às mulheres negociarem a prática de sexo seguro e a educação permanente dos profissionais na temática.


1994 ◽  
Vol 28 (2) ◽  
pp. 93-99 ◽  
Author(s):  
Elucir Gir ◽  
Geraldo Duarte ◽  
Roberto Martinez ◽  
Tokico Murakawa Moriya ◽  
José Fernando de Castro Figueiredo ◽  
...  
Keyword(s):  

Objetivou-se avaliar a freqüência de outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) em pacientes portadores de AIDS, identificando-se suas associações epidemiológicas e possíveis relações com as categorias de exposição ao vírus. Os dados foram coletados dos prontuários médicos, identificando-se as DST com base em dados de anamnese, exame físico e exames laboratoriais. Dos portadores de HIV/AIDS, atendidos no hospital estudado, de janeiro de 1986 a janeiro de 1992, 207 constituíram a amostra estudada. Dos pacientes estudados, 88 (42,5%) apresentaram alguma DST e 119 (57,5%) não, resultando proporção de pacientes com DST/pacientes sem DST igual a 0,7. As DST mais prevalentes foram hepatite B (33, 3%), sífilis (30, 3%) e gonorréia (12, 9%). Quanto às categorias de exposição dos indivíduos ao HIV, a mais prevalente foi a sangüínea (44,9%), seguida pela sexual (21,3%), sexual e sangüínea (17, 9%) e indeterminada em 15, 9%. Comparando particularmente as categorias de transmissão sexual e sangüínea do HIV e a presença de outras DST, estas foram significativamente mais freqüentes nos casos cuja categoria de exposição referida foi a sexual.


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