History, X-Rays Key to Back Pain Evaluation

2011 ◽  
Vol 44 (15) ◽  
pp. 28
Author(s):  
DOUG BRUNK
Keyword(s):  
X Rays ◽  
2016 ◽  
Vol 2 (4) ◽  
Author(s):  
Marco Antônio Guimarães Da Silva

O primeiro registro de algia vertebral (AV) na historia, relatado pelo Dr. Inhotep,  ocorreu em um trabalhador que construía uma pirâmide em Sakara, no antigo Egito, em 2748 AC (Hagberg, 1993). Desde então, as AV integram-se, ao longo dos séculos, à historia da Medicina através de inúmeras contribuições literárias e científicas: Hipócrates (460-377, AC), Galenus (130-200), Vesalius (1555), Cotugno (1764), Valleix (1847), Lasegue (1864), Bernhardt (1895), Lindsetd (1920), Lortat, Jacob y Sobareanu (1904), Petrén (1908), Dejerine (1914), Sicard (1918), Heuman (1920), Danforth y Wilson (1925), Putti (1927), Ghormley (1933), Pette y Becker (1938). Atualmente, as algias vertebrais podem ser consideradas como um desastre médico, pois assumiram um perfil de distribuição verdadeiramente epidêmico e, a despeito de sua antiguidade, ainda são, sob ponto de vista etiológico,  um grande mistério.Os nossos conhecimentos atuais na área de anatomo-fisiologia nos permitem observar que a série de vértebras dos discos intervertebrais, dos músculos e dos tendões, dos ligamentos, dos vasos e dos vários tipos de nervos, acabam por formar o conjunto de estruturas que compõem as nossas costas. Todas estas estruturas suportam o nosso peso, protegem o nosso sistema nervoso e nos permitem, ainda, conviver, paradoxalmente, com um sistema biomecânico que evita a telescopagem e nos possibilita uma locomoção eficiente. Nobre e importante função desempenham as nossas costas, ao nos oferecer tantas coisas, desde que, segundo a teoria evolucionista, adotamos a postura bípede. Mas e nós, o que fazemos por elas? As preservamos de cargas compressivas intra discais que, via de regra, extrapolam os limites máximos permitidos? Adotamos hábitos posturais que permitem o equilíbrio entre os segmentos corporais e solicitam harmonicamente o sistema músculo articular? Trabalhamos em um local que nos poupe das agressões ambientais? Controlamos nossas emoções e sentimentos o suficiente para não somatizarmos em nossas costas quaisquer evidências de nossos transtornos psicológicos? Conseguimos viver, sem  aborrecimentos,  em uma sociedade que  longe de ser justa e igualitária, ainda permite que os cinismos e as hipocrisias se associem a  providenciais  omissões para indultar  gente mais esperta e sabida do que nós?Ao prefaciar o livro “The Back pain revolution”, de Gordon Waddell, (Churchill Livinstone ed., 1998),  Red Phillips parece definir muito claramente o que realmente temos feito pelas nossas costas, quando afirma:  “We have stretched our backs. We have twisted and curled our backs. We have cooked our backs. We have frozen our backs. We have stimuled our backs with electric currents of various sorts, and with ultrasound waves, infrared waves, magnetic waves and X-rays waves. We have rubbed our backs with liniments, spirits, gels, perfumes and poultices”. Na verdade, somos obrigados a tratar o sintoma e não a doença.È bem possível que neste novo século os avanços na área da psico-neuro-endocrinologia, da fisiologia e genética da dor, possam finalmente descobrir o que realmente causa a dor nas costas. Até lá, devemos aceitar o desafio de combater e prevenir esse velho mal que, como o vampiro do romance de Bran Stoker, resiste a todos os ataques e insiste em ser imortal. A diferença entre os casos de mortos retornando para aterrorizar, atacar e matar durante a noite, tão bem descritos no século XII pelo historiador inglês William de Newburgh, e a dor nas costas está no fato de que esta não seleciona como vítima apenas lindas jovens e tampouco restringe seus ataques a períodos noturnos. Ainda no campo das analogias, podemos afirmar, na atualidade, que, se o relacionamento entre vampiro e vítima estava cheio de conotações psico-sexuais, a relação  dor nas costas/ paciente interage sob ação de fortes componentes psico-sociogênicos. Não há, portanto, como negligenciar, seja qual for a nossa conduta terapêutica para a dor nas costas, o modelo proposto por Waddel (1992), que considera o paciente como resultado de uma série de conjunções fortemente influenciadas pelo seu entorno social, cultural e psicológico.De qualquer forma, ainda que essa dor nas costas possa, às vezes, ser minimizada por condutas médicas ou atenuada por protocolos fisioterapêuticos, o seu equacionamento total ainda está longe de tornar-se uma realidade, enquanto a sua verdadeira etiologia permanecer desconhecida. 


1987 ◽  
Vol 80 (4) ◽  
pp. 536-537
Author(s):  
Ramon Velez
Keyword(s):  

Author(s):  
Tariq M. Malik

Back pain is prevalent in adults, and most often its cause is nonspecific and benign. Imaging and interventions are not always helpful and they are generally expensive and low yield. However, in about 10% or fewer cases, a specific etiology is found. A patient history, physical examination, and testing are the methods for finding the cause. Back pain from malignancy must also be considered. Prolonged survival from better chemotherapy has increased the incidence of metastases to bone, especially the spine. Common sources of spinal metastases are cancers of the prostate, kidneys, thyroid, breast, and lungs. The primary treatment is to address the malignancy. Pain from spinal tumors can be treated with chemotherapy, radiotherapy, radiofrequency, or vertebral augmentation therapy. The chapter reviews the epidemiology of spinal cancer pain, evaluation of malignant spinal pain, and what the interventional pain physician can offer patients to alleviate their pain.


2019 ◽  
Vol 30 (2) ◽  
pp. 207-213
Author(s):  
Jun Komatsu ◽  
Masumi Iwabuchi ◽  
Tatsuya Endo ◽  
Hironari Fukuda ◽  
Keigo Kusano ◽  
...  

Abstract Purpose This study was to evaluate clinical outcomes using a patient-oriented test that scores health-related quality of life (HRQOL) for patients after minimally invasive surgery using microendoscopic discectomy (MED) for lumbar disc hernia. Few studies regarding MED in terms of disease-specific quality of life measures using Japanese Orthopaedic Association Back Pain Evaluation Questionnaire (JOABPEQ) have been published. Methods Retrospective analysis of the surgical and clinical outcomes with regard to reducing pain and improving the functional status for 31 patients who underwent MED for lumbar disc hernia was conducted. These patients were evaluated at 3-year follow-up. The evaluations were based on a visual analogue scale (VAS), the Japanese Orthopaedic Association (JOA) scoring system, and the JOABPEQ, which is an objective, patient-oriented test that assesses HRQOL in patients with lumbar disorders. Results A low rate of improvement was seen only in mental health until 1 year, the low rate of improvement in mental health and was independently correlated with body mass index (BMI), pre-operative scores on the Brief Scale for Psychiatric problems in Orthopaedic Patients (BS-POP), and scores on the BS-POP at 12 months post-operatively. Conclusions All categories of VAS, JOA scores, and all domains of JOABPEQ were significantly higher over 3 years than those obtained pre-operatively. But only mental health domain showed mild improvement until 1 year. Moreover, BMI showed a negative correlation with improvements in the mental health domain post-operatively. As patients may be mentally exhausted from lumbar disc herniation, pre-operative mental health may be improved by surgical treatment.


2009 ◽  
Vol 14 (3) ◽  
pp. 348-365 ◽  
Author(s):  
Mitsuru Fukui ◽  
Kazuhiro Chiba ◽  
Mamoru Kawakami ◽  
Shinichi Kikuchi ◽  
Shinichi Konno ◽  
...  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document