Recomendaciones para el tratamiento farmacológico de la hiperglucemia en la diabetes tipo 2

2010 ◽  
Vol 26 (5) ◽  
pp. 331-338 ◽  
Author(s):  
E. Menéndez Torre ◽  
J. Lafita Tejedor ◽  
S. Artola Menéndez ◽  
J. Millán NúñezfiCortés ◽  
Á. Alonso García ◽  
...  
Keyword(s):  
Author(s):  
Camila Ribeiro Coelho ◽  
Vera Lúcia Adami Raposo do Amaral

O diabetes mellitus é uma doença crônica, caracterizada por um tratamento complexo. Este estudo teve como objetivo analisar as contingências a que oito adultos portadores de diabetes tipo 2 estariam submetidos frente às condições impostas pelo tratamento. Com base no exame da hemoglobina glicada, os participantes foram divididos entre: Grupo A (controle glicêmico adequado) e o Grupo B (controle glicêmico inadequado). Os resultados apontaram um melhor seguimento das orientações passadas pela equipe, comportamentos de autocontrole e contingências de reforçamento positivo no Grupo A, enquanto que no Grupo B houve um predomínio das contingências de reforçamento negativo e não discriminação dos eventos privados.


2015 ◽  
Vol 14 (1) ◽  
Author(s):  
Patricia Magdalena Valles Ortiz ◽  
Patricia Miranda Félix ◽  
Elia S García Sosa

2016 ◽  
Vol 33 (1) ◽  
Author(s):  
Samuel Durán Agüero ◽  
Eloina Fernández Godoy ◽  
Elena Carrasco Piña

Introducción: la hiperglicemia es la característica principal de la diabetes (DM). La restricción de CHO en la dieta presenta el mayor efecto en la disminución de los niveles de glucosa en sangre tanto en DM 1 y 2.Objetivo: asociar la ingesta de macro y micronutrientes con el control metabólico de pacientes con diabetes tipo 2.Material y métodos: se entrevistó a 714 pacientes diabéticos tipo 2 de ambos sexos, entre 27 y 90 años, en centros de salud familiar de Santiago de Chile. Se les aplicó una encuesta alimentaria y una evaluación antropométrica. Se realizó prueba de regresión logística, se estimó además el valor del Odds Ratio (OR) y su correspondiente intervalo de confianza (IC).Resultados: el IMC promedio fue de 30,8 ± 5,7 kg/m2, el 29,8% de los sujetos tenía una HbA1c compensada. Se puede observar que solo la ingesta elevada de carbohidratos (percentil 75) se asoció con un incremento en el riesgo de tener HbA1c elevada OR = 2,7 (IC 95% 1,5-4,8; p < 0,001).Conclusiones: la ingesta elevada de carbohidratos de rápida absorción, altos en sacarosa y bajos en fibra se asocia como factor de riesgo en el incremento de HbA1c. La ingesta total de energía y el patrón de alimentación saludable se debe priorizar sobre la distribución de macronutrientes. Es importante la asesoría de un experto en nutrición especializado en diabetes quien, en colaboración con el equipo médico, debe determinar el tratamiento para cumplir con los objetivos individuales del paciente.


2008 ◽  
Vol 40 (10) ◽  
pp. 511-515
Author(s):  
Sonia Collado Márquez ◽  
Icíar Vegas Jáudenes ◽  
Sonia Delgado Cortés ◽  
Alberto de Miguel Ballano ◽  
Esperanza Escortell Mayor ◽  
...  
Keyword(s):  

2010 ◽  
Vol 26 (4) ◽  
pp. 276-280 ◽  
Author(s):  
C. Ortega Millán ◽  
J.A. Fornos Pérez ◽  
R.V. García Mayor ◽  
E. Menéndez Torre

Author(s):  
Romeu Mendes ◽  
Edmundo Dias ◽  
Artur Gama ◽  
Miguel Castelo-Branco ◽  
José Luís Themudo-Barata
Keyword(s):  

2015 ◽  
Vol 18 (7) ◽  
pp. A864-A865
Author(s):  
L González ◽  
J Elgart ◽  
M Prestes ◽  
JJ Gagliardino
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 30 ◽  
pp. 1
Author(s):  
Ana Karine de Andrade Souza ◽  
Igor Cézar Roque de Araújo ◽  
Fernando De Sousa Oliveira

A quantidade de pessoas obesas vem crescendo significativamente em todo o mundo. Esse fato representa um risco para o aumento do número de portadores de diabetes mellitus tipo 2. A farmacoterapia do diabetes pode alterar o peso corporal, auxiliando tanto na perda como no ganho ponderal. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi revisar os fármacos utilizados no tratamento da diabetes tipo 2 que podem interferir no peso corporal, a fim de auxiliar os profissionais na orientação de indivíduos portadores da doença. Para tanto, foi realizada uma revisão integrativa nas bases de dados: SciELO, Scholar Google, PubMed, BVS e Portal de Periódicos Capes, a partir de trabalhos publicados entre 2010 e 2019. Observou-se que as biguanidas, os inibidores da α-glicosidade, os análogos de incretinas, os análogos da amilina e os inibidores do cotransportador de sódio/glicose acarretam perda de peso. Por outro lado, as sulfonilureias, as meglitinidas e as glitazonas conferem ganho de peso ao paciente. Sendo assim, a prescrição desses fármacos deve ser feita de maneira individualizada.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document