Auxinlike Activity and Metabolism of Mefluidide in Corn (Zea mays) and Soybean (Glycine max) Tissue

Weed Science ◽  
1985 ◽  
Vol 33 (4) ◽  
pp. 452-456 ◽  
Author(s):  
Scott Glenn ◽  
Charles E. Rieck

Mefluidide {N-[2,4-dimethyl-5-[[(trifluoromethyl) sulfonyl] amino] phenyl] acetamide} was evaluated for effects on corn [Zea mays(L.) ‘Pioneer 3535’] coleoptile elongation. Mefluidide at 10-8M, 10-7M, and 10-6M stimulated elongation approximately equal to growth stimulations with 10-6M indoleacetic acid (IAA). Polar transport of14C-IAA from donor agar blocks through corn coleoptiles and into receiver agar blocks after 12 h was increased 246% by 10-4M mefluidide and inhibited 82% by 10-3M mefluidide. Mefluidide-related chemicals (10-4M) lacking a trifluoromethyl-sulfonyl-amino chain at the 1-position of the phenyl ring did not alter14C-IAA transport. IAA transport was increased 97% when the acetamide chain at the 5-position was absent and 255% when the methyl in the 4-position was absent, and it decreased 65% when the methyl at the 2-position was absent. Polar transport of14C-IAA through soybean [Glycine max(L.) Merr. ‘Williams’] hypocotyls was not altered by 10-4M mefluidide; however, 10-3M mefluidide increased IAA transport 116%. After 6 h, corn coleoptiles metabolized 14% of the mefluidide absorbed and soybean metabolized 54% of the mefluidide absorbed from14C-mefluidide solutions (10-6M). Differences in the rate of metabolism of mefluidide in meristematic tissue of corn and soybean may explain differences in mefluidide effects on auxin transport in corn and soybean.

1977 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
pp. 321 ◽  
Author(s):  
GF Katekar ◽  
AE Geissler

2-(1-Pyrenoyl)benzoic acid is shown to be a highly active inhibitor of auxin transport by its ability to prevent the polar transport of indoleacetic acid in bean petioles. It is comparable in activity to other known auxin transport inhibitors, and also affects apical dominance and the geotropic and phototropic responses.


1990 ◽  
Vol 124 (2) ◽  
pp. 175-182 ◽  
Author(s):  
A. Jungk ◽  
C. J. Asher ◽  
D. G. Edwards ◽  
D. Meyer

1998 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 311-317 ◽  
Author(s):  
I. F. Silva ◽  
J. Mielniczuk

Em um Latossolo Roxo de Santo Ângelo (RS), e em um Podzólico Vermelho-Escuro de Eldorado do Sul (RS), ambos com textura argilosa, submetidos o primeiro à exploração com cultivo convencional de trigo (Triticum aestivum L.) e soja (Glycine max L.) e sob setária (Setaria anceps L.), e o segundo à exploração com capim-pangola (Digitaria decumbens L.), siratro (Macroptilium atropurpureum L.), plantio direto com aveia (Avena bizantina L.)/milho (Zea mays L.) e área sem vegetação, foi realizado o presente trabalho durante a safra de verão (1990/1991), com o objetivo de avaliar a estabilidade e a agregação do solo sob diferentes sistemas de cultivo. Constatou-se, nessa avaliação, que as gramíneas perenes por meio do seu sistema radicular tiveram grande efeito na agregação e estabilidade dos agregados do solo e que os teores de carbono orgânico, de ferro e alumínio-oxalato, argila e grau de dispersão tiveram também efeitos na agregação do solo, porém insuficientes para explicar as variações entre o diâmetro médio ponderado dos agregados sob os diferentes sistemas de cultivo.


1998 ◽  
Vol 28 (2) ◽  
pp. 199-204
Author(s):  
Deny Alves Alvarenga ◽  
Pedro Milanez de Rezende ◽  
Messias José Bastos de Andrade ◽  
Luiz Antônio de Bastos Andrade

O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o comportamento da soja [ Glycine max (L.) Merrill ] cultivar Doko e do milho (Zea mays L.) cultivar BR 201 quando consorciados em diferentes sistemas de semeadura. O experimento foi conduzido no ano agrícola 1992/1993. em área experimental da Universidade Federal de Lavras, em Latossolo roxo distrófico, textura argilosa. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com três repetições em esquema fatorial (3x3+4) constituído por três sistemas de consórcio (soja na linha do milho; soja na entrelinha do milho e soja em ambas linha e entrelinha) e três formas de semeadura do milho uma planta a cada 25cm, duas plantas e cada 50cm e quatro plantas a cada 100cm e mais 4 tratamentos adicionais representados pelos monocultivos das três formas de semeadura do milho e a da soja. A cultura do milho não foi influenciada pelos sistemas de semeadura empregados e nem pela presença da cultura da soja em consórcio. A soja consorciada em relação ao monocultivo apresentou maior acamamento e menor rendimento de grãos. Entre os sistemas de consórcio, a semeadura simultânea de soja nas linhas e entrelinhas do milho foi o que proporcionou o maior rendimento de grãos. A eficiência dos sistemas consorciadas sobre o monocultivo foi evidenciado com valor médio da razão de área equivalente (RAE) de 1,40.


2001 ◽  
Vol 36 (2) ◽  
pp. 235-241 ◽  
Author(s):  
Francisco Jorge Cividanes ◽  
José Carlos Barbosa

Procurou-se avaliar os efeitos do plantio direto e da consorciação soja (Glycine max (L.) Merrill) e milho (Zea mays L.) sobre pragas e inimigos naturais. Os tratamentos constituíram um fatorial 3 x 2 (monocultura de soja, monocultura de milho, consorciação soja-milho x plantio direto, plantio convencional), em blocos casualizados. Os insetos foram amostrados pelo método do pano, rede entomológica, procura visual e armadilha de sucção. Entre os insetos-pragas do milho, Maecolaspis assimilis ocorreu em maior número no sistema de plantio convencional; o mesmo ocorreu com os predadores Cycloneda sanguinea e Doru sp. Por outro lado, M. assimilis e o predador Toxomerus sp. foram mais numerosos na monocultura de milho em relação à cultura do milho consorciado com soja. Dos insetos-pragas da soja, destacaram-se pelo maior número Anticarsia gemmatalis e Diabrotica gracilenta, no sistema de plantio convencional, e o mesmo aconteceu com a espécie da família Trichogrammatidae, enquanto as espécies da família Eulophidae foram mais numerosas na soja sob sistema de plantio direto. Na soja consorciada com milho foi maior o número de insetos-pragas Megalotomus sp. e Maecolaspis sp. e dos inimigos naturais Geocoris sp., Lebia concina, Orius sp., Braconidae e Scelionidae.


2017 ◽  
Vol 114 (36) ◽  
pp. E7641-E7649 ◽  
Author(s):  
Riccardo Di Mambro ◽  
Micol De Ruvo ◽  
Elena Pacifici ◽  
Elena Salvi ◽  
Rosangela Sozzani ◽  
...  

In multicellular organisms, a stringent control of the transition between cell division and differentiation is crucial for correct tissue and organ development. In the Arabidopsis root, the boundary between dividing and differentiating cells is positioned by the antagonistic interaction of the hormones auxin and cytokinin. Cytokinin affects polar auxin transport, but how this impacts the positional information required to establish this tissue boundary, is still unknown. By combining computational modeling with molecular genetics, we show that boundary formation is dependent on cytokinin’s control on auxin polar transport and degradation. The regulation of both processes shapes the auxin profile in a well-defined auxin minimum. This auxin minimum positions the boundary between dividing and differentiating cells, acting as a trigger for this developmental transition, thus controlling meristem size.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document