Moving Beyond Models: Theorizing Physical Disability in the Sociology of Sport

2020 ◽  
pp. 1-13
Author(s):  
James Brighton ◽  
Robert C. Townsend ◽  
Natalie Campbell ◽  
Toni L. Williams

In this paper we explore current theoretical approaches available from the discipline of critical disability studies (CDS) for conceptualizing physical disability and advocate how these understandings can advance sociological research on disability sport. After reviewing a dominant “models” approach that has historically been employed, we illuminate how theoretical architecture provided by selected sociological theorists (Pierre Bourdieu, Michel Foucault, and Zygmunt Bauman) and from aesthetic, cyborg, and new materialist approaches can help reveal the materialist conditions, sociocultural structures, and lived realities of disability. In doing so, we appeal to researchers of disability sport to develop critical understandings of why alternative theoretical approaches are valuable, what theoretical choices to make, and how we can use theory to highlight oppression and empower those involved in disability sport.

2021 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
pp. 39-56
Author(s):  
Patty Douglas ◽  
Katherine Runswick-Cole ◽  
Sara Ryan ◽  
Penny Fogg

The article brings together the fields of mad studies (LeFrancois et al.), matricentric feminism (O’Reilly, Matricentric Feminism) and critical disability studies (Goodley, “Dis/entangling Critical Disability Studies”). The aim is to expose and challenge “relations of ruling” (Smith 79) that both produce and discipline “mad mothers of disabled children.” The analysis begins by exploring the un/commonalities of the emerging histories of the three disciplines. The article then identifies analytical points of intersection, including critiques of neoliberalism; troubling the “norm” (including radical resistance and activism); intersectionality, post-colonial and queer theory. Finally, the article turns to points of divergence and possible tensions between these theoretical approaches as it explores the absence of disability in matricentric feminism, the contested place of mothering in critical disability studies, and the absence of mothering in mad studies.


Paragraph ◽  
2018 ◽  
Vol 41 (2) ◽  
pp. 233-244
Author(s):  
Hannah Thompson

Perspectiva ◽  
2012 ◽  
Vol 30 (2) ◽  
pp. 499-520 ◽  
Author(s):  
Marcos Reigota

No presente artigo, são apresentadas algumas questões, acontecimentos e autores quecontribuíram para a Educação Ambiental se constituir como campo (na definição deBourdieu) no espaço científico brasileiro e internacional. Num segundo momento, aEducação Ambiental é analisada como campo emergente, que se encontra defrontadacom a concepção hegemônica neoliberal, competitiva e produtivista de ciência e,portanto, antagônica ao ideário ecologista que originou e identifica as “educaçõesambientais” (Rodrigo Barchi). Entre os autores que colaboram com a argumentação doautor, encontram-se Álvaro Vieira Pinto, Paulo Freire, Jean Ladrière, Isabelle Stengers,Pierre Bourdieu e Michel Foucault. A diversidade epistemológica entre esses autoresse justifica, pois o autor do artigo procurar explicitar um itinerário pessoal de leiturasao longo de sua trajetória que coincide com o momento histórico da emergência daEducação Ambiental como campo.


2014 ◽  
Vol 29 (2) ◽  
pp. 473-510
Author(s):  
Isaac Ariail Reed

Este artigo se debruça sobre o par analítico poder-causalidade com o objetivo de tecer um comentário sobre as dimensões relacional, discursiva e performática de poder. Cada uma dessas dimensões de poder está enraizada em um diferente entendimento de causalidade social: realista-relacional, disucursiva-hermenêutica, e performática-pragmática. Para os fins de uma análise empírica, será proposto um cruzamento entre esse modelo dimensional e a clássica tipologia das fontes de poder desenvolvida por Michael Mann e outros, para que dessa forma a pesquisa sociológica sobre poder se arme com um aparato conceitual mais sólido e ganhe mais complexidade e efetividade em suas explicações. O exemplo que melhor ilustra o modelo que aqui será debatido é uma imagem retirada da sociologia histórico-comparativa: a Queda da Bastilha e suas causas e consequências. Uma série de questões de pesquisa será levantada no texto com o objetivo de investigar a autonomia relativa do poder performativo. Por último, será esboçada uma aproximação entre o modelo aqui analisado e as teorias sociológicas de poder, incluindo os argumentos de Steven Lukes, Michel Foucault, Pierre Bourdieu, entre outros.


2007 ◽  
Vol 11 (spe2) ◽  
pp. 11-32 ◽  
Author(s):  
Edson Luiz Riccio ◽  
Octavio Ribeiro de Mendonça Neto ◽  
Marici Cristine Gramacho Sakata

As obras de Michel Foucault têm sido referenciadas em diversos campos do conhecimento e tal influência tem sido notada também na contabilidade. Este artigo utiliza o modelo conceitual de Pierre Bourdieu sobre campos do conhecimento para analisar a natureza da inserção de Foucault no pensamento contábil por meio do levantamento e da sistematização de artigos publicados em revistas científicas internacionais de contabilidade. Esta análise é fundamental para se conhecer a formação e evolução teórica do campo da contabilidade e suas implicações práticas. O objetivo é discutir quando Foucault começou a ser referenciado, a existência de recepção ou recusa pelos pesquisadores, a relação entre o campo em que foi produzido e o campo em que foi recebido e para quais questões se tem tornado indispensável. O método utilizado foi a pesquisa descritiva. Do total de 66 revistas científicas, foram identificados 113 artigos em 14 revistas com referência a Foucault. Foi possível verificar que 40% dos artigos são fundamentados em Foucault. Desses, 52% tratam do aspecto disciplinar da contabilidade, seguidos pela questão referente ao discurso-linguagem-narrativa (22%). Os demais 60% citam Foucault como referência incidental a seus conceitos.


Plural ◽  
1999 ◽  
Vol 6 ◽  
pp. 103
Author(s):  
Ana Paula Cavalcanti Simioni

<p>Este artigo pretende tecer comparações entre as propostas metodológicas de Michel Foucault e Pierre Bourdieu no que se refere ao que denominam como "pesquisa genealógicas". Sublinha-se a ruptura que instauram, frente às análises sociológicas tradicionais, ao analisarem a intedenpendência entre discursos, verdade e poderes.</p>


2018 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
Author(s):  
Sumaia Calderão Da Silva ◽  
Alexandra Santos Pinheiro

Analisamos, pela perspectiva da teoria feminista e do conceito de representação, a obra Cruel Amor, de Julia Lopes de Almeida. Inicialmente, a obra foi publicada em folhetim, em 1908, e, em 1911, ganha uma versão em livro. Nele, tem-se uma denúncia de um período histórico marcado por valores de uma sociedade patriarcal, assim, focamos, em especial, no sentimento de posse do homem em relação à mulher, e na construção de personagens femininas marcantes e avançadas para a época. A narrativa, em síntese, apresenta uma comunidade de pescadores situada em Copacabana, e dois triângulos amorosos conduzem a trama. Em segundo plano, é possível acompanhar a vida cotidiana no bairro: as festas, o relacionamento entre os pescadores, as intrigas entre as famílias regionais, os amores e desamores entre os casais. Sob a luz de teóricos como Pierre Bourdieu (1999), Zygmunt Bauman (2004) e Mary Del Priore (2002), exploramos conceitos que trazem à tona um cenário de luta por uma sociedade mais igualitária na transição do século XIX para o XX. E, ainda, foi possível confirmar o quão fundamental foi a obra de Julia Lopes de Almeida para representar a situação da sociedade brasileira na virada do século.


2017 ◽  
Vol 16 (3) ◽  
pp. 9
Author(s):  
Cecilia Maria Girão Gomes ◽  
Maria Celina Peixoto Lima

O artigo propõe-se a discutir os fundamentos da educação inclusiva enquanto práxis, destacando suas referências discursivas. Partindo das primeiras articulações entre a medicina e a educação respaldadas pela clínica, são destacadas as análises de Michel Foucault e Pierre Bourdieu sobre o biopoder e os efeitos de exclusão advindos do campo educacional para, em seguida, discutir a nova aliança da educação com o discurso médico, agora pelo viés das políticas públicas. Por fim, a partir de suas inegáveis contribuições teóricas sobre a clínica com crianças e de um longo histórico de experiências institucionais bem-sucedidas, aponta-se a Psicanálise como uma referência discursiva outra para a educação inclusiva contemporânea, possibilitando o resgate do sujeito e uma nova articulação entre o tratar e o educar. O artigo propõe-se a discutir os fundamentos da educação inclusiva enquanto práxis, destacando suas referências discursivas. Partindo das primeiras articulações entre a medicina e a educação respaldadas pela clínica, são destacadas as análises de Michel Foucault e Pierre Bourdieu sobre o biopoder e os efeitos de exclusão advindos do campo educacional para, em seguida, discutir a nova aliança da educação com o discurso médico, agora pelo viés das políticas públicas. Por fim, a partir de suas inegáveis contribuições teóricas sobre a clínica com crianças e de um longo histórico de experiências institucionais bem-sucedidas, aponta-se a Psicanálise como uma referência discursiva outra para a educação inclusiva contemporânea, possibilitando o resgate do sujeito e uma nova articulação entre o tratar e o educar.


2015 ◽  
pp. 108-134 ◽  
Author(s):  
Aimi Hamraie

In this article, I argue for historical epistemology as a methodology for critical disability studies (DS) by examining Foucault’s archaeology of cure in History of Madness. Although the moral, medical, and social models of disability frame disability history as an advancement upon moral and medical authority and a replacement of it by sociopolitical knowledge, I argue that the more comprehensive frame in which these models circulate—the “models framework”—requires the more nuanced approach that historical epistemology offers. In particular, the models framework requires greater use of epistemology as an analytical tool for understanding the historical construction of disability. Thus, I turn to Foucault’s History of Madness in order to both excavate one particular archaeological strand in the text—the archaeology of cure—and to demonstrate how this narrative disrupts some of the key assumptions of the models framework, challenging DS to consider the epistemological force of non-medical fields of knowledge for framing disability and procedures for its cure and elimination. I conclude by arguing that DS must develop historical epistemological methodologies that are sensitive to the complex overlays of moral, medical, and social knowledge, as well as attend to the social construction of scientific and biomedical knowledge itself.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document