scholarly journals Never mind solutions: what are the issues? Lessons of industrial technology transfer for quality in health care.

1995 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
pp. 197-203 ◽  
Author(s):  
S Dawson
2006 ◽  
Vol 63 (2) ◽  
pp. 135-157 ◽  
Author(s):  
Meredith B. Rosenthal ◽  
Richard G. Frank

2009 ◽  
Vol 99 (8) ◽  
pp. 462-466 ◽  
Author(s):  
Susan E. Brien ◽  
Elijah Dixon ◽  
William A. Ghali

1997 ◽  
Vol 16 (3) ◽  
pp. 44-57 ◽  
Author(s):  
Alain C. Enthoven ◽  
Carol B. Vorhaus

2006 ◽  
Vol 9 (3) ◽  
pp. A105
Author(s):  
I Contreras-Hernandez ◽  
J Mould ◽  
J Pico-Guzman ◽  
JR Ayala-Hernandez ◽  
J Garduno-Espinosa

2021 ◽  
Author(s):  
Rebeca Santos da Silva ◽  
Anderson Avelino De Jesus ◽  
Raqueline Pastor De Santana E Santana ◽  
Irlandia Oliveira Almeida ◽  
Gabriele Oliveira Sant' Ana De Miranda

Introdução: Em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan - China, após os primeiros casos de pneumonia, caracterizada como uma infecção aguda respiratória viral, foram identificados os primeiros casos de COVID-19. O vírus da COVID-19 espalha-se pelo trato respiratório através de contato direto por gotículas de saliva e secreções respiratórias. É altamente transmissível e geralmente apresenta sintomas comuns à gripe e dificuldade ao respirar. Entre os grupos de risco estão principalmente os idosos e pacientes com comorbidades associadas, características comuns aos pacientes oncológicos, além do fato de serem considerados imunocomprometidos. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo trazer uma breve revisão das características clínicas da COVID-19, riscos e recomendações em pacientes oncológicos. Material e métodos: Foi realizada uma revisão sistemática, na base de dados Scielo e revistas eletrônicas, onde foram selecionados os artigos que se enquadram no foco do estudo. Resultados: Em estudo pioneiro publicado no The Lancet Oncology, concluiu-se que pacientes com câncer apresentaram maior risco de contrair o COVID-19 e possuem pior prognóstico. Reafirmando esse resultado, outro estudo realizado em Wuhan demonstrou taxa de letalidade de 28,6% em 1276 pacientes com câncer e COVID-19. Visando reduzir as chances de contágio, a International Society for Quality in Health Care em parceria com a Italian Network for Safety Quality in Health Care, elaboraram um manual com recomendações para manejo dos pacientes oncológicos na pandemia que compreendem: avaliar individualmente a possibilidade de adiar o ciclo de tratamento evitando a interrupção indiscriminada, verificar a possibilidade de mudança de medicamentos parenterais para outra via de administração, reduzir o acesso a clínicas ambulatoriais e restringir visitas a pacientes em internação hospitalar. Conclusão: Diante deste cenário, conclui-se que pacientes oncológicos possuem maior risco de óbito pela COVID-19. Esses fatores evidenciam a necessidade de pacientes oncológicos seguirem rigorosamente todas as orientações de prevenção ao coronavírus.


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