scholarly journals Qualidade de vida e avaliação antropométrica de professores de uma rede privada de ensino

2018 ◽  
Vol 25 (2) ◽  
pp. 63-68
Author(s):  
Marcia Maria Hernandes de Abreu Oliveira ◽  
Bruna Andrade Freitas ◽  
Keliane Galdino Silva ◽  
Gislene Kauffman Furgêncio ◽  
Leslie Andrews Portes ◽  
...  

Objetivo: Avaliar a associação entre a qualidade de vida (QV) e parâmetros antropométricos e de docência, de professores de uma rede privada de ensino de São Paulo. Métodos: Realizou-se estudo transversal descritivo com 107 professores, utilizando-se dois questionários autoaplicáveis, abordando aspectos sociodemográficos, variáveis da docência e de QV (World Health Organization Quality on Life Bref - WHOQOL-bref). Após o preenchimento, os sujeitos foram submetidos às medidas de peso, estatura, índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura (CC). Resultados: Os professores tinham idade média de 38,2 ± 8,6 anos, 78,5% do sexo feminino, 78,5% casados, 74,8% pertencente à classe B. Todos os professores possuíam ensino superior completo, 64,5% até 10 anos de atuação, 88,8% trabalhavam mais de 20h/semana, 44,9% atuavam em dois turnos ou mais, 55,1% encontravam-se com excesso de peso, 71,1% em risco para doença metabólica e 84,1% consideravam sua QV boa ou muito boa. Nenhuma das variáveis antropométricas, de tempo de docência, de carga horária e da classe econômica, correlacionarem-se significantemente à QV. Correlações fracas, mas significantes, foram observadas entre o tempo de docência e IMC e CC (r=0,26 e r=-0,22, p<0,05). Contudo, verificou-se significante associação (p<0,05) da QV (<71pontos: 35,6±7,9anos vs. ³71pontos: 40,0±9,0anos) com a idade, do IMC (<25kg/m2: 59,0±7,4kg vs. ³25kg/m2: 80,3±15,0kg) com o peso e a circunferência da cintura (<25kg/m2: 80,6±6,9cm vs. ³25kg/m2: 95,9±10,5cm). Conclusão: Embora a percepção da QV seja satisfatória, ela não se relacionou às variáveis antropométricas, sociodemográficas e de docência. Porém, o tempo de docência relacionou-se significantemente ao IMC e à CC.

2021 ◽  
Vol 30 ◽  
pp. 224
Author(s):  
Bianca Hikari Kumagai ◽  
Igor Polezi Munhoz ◽  
Alessandra Cristina Santos Akkari

O agronegócio possui grande representação no setor econômico brasileiro com significativa participação no PIB. Contudo, trata-se de um dos segmentos com o maior número de acidentes ocupacionais e alta prevalência de riscos ergonômicos. Logo, esse artigo objetivou diagnosticar, sob enfoque da ergonomia e da qualidade de vida no trabalho (QVT), a realidade de trabalhadores rurais, utilizando como modelo de estudo uma empresa familiar agrícola no estado de São Paulo. A partir de uma pesquisa exploratória e descritiva, aplicou-se o método observacional assistemático e coletou-se dados por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO) e do Questionário World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-bref), seguindo-se de tratamento estatístico descritivo e inferencial. Os principais pontos de dores identificados referiram-se ao quadril/membros inferiores (40%) e região dorsal (40%), associando-se esses relatos às atividades repetitivas, alta incidência de trabalho estático, movimentação manual de carga e má postura observadas in loco. Estatisticamente, verificou-se que as dores na região dorsal estão relacionadas ao tempo de trabalho na função (p = 0,009), bem como há relação com os desconfortos da região cervical (p = 0,001). Ainda, os trabalhadores apresentaram elevada QTV (3,9 ± 0,7), apontando como única fragilidade a influência do sono no trabalho (2,7 ± 1,1). Constatou-se que manifestações de dores e desconfortos deve-se à falta de alinhamento das atividades laborais com os preceitos ergonômicos, porém sem impacto direto na QVT na amostra estudada. Esse artigo contribui para discussões gerenciais sobre planos e práticas que prezem pela saúde e bem-estar do trabalhador agrícola para otimizar indicadores sociais e econômicos no agronegócio brasileiro.  


2013 ◽  
Vol 31 (75) ◽  
Author(s):  
Rosângela Zabaleta Alves Corrêa ◽  
Mayra Silva de Souza ◽  
Makilim Nunes Baptista

O presente estudo teve como objetivo encontrar associações entre vulnerabilidade ao estresse no trabalho e qualidade de vida de enfermeiros. Participaram deste estudo 117 profissionais da área de enfermagem de uma cidade do interior de São Paulo, com amostra predominantemente feminina e idade variando entre 20 a 56 anos (M = 35 anos; DP = 8,9). Como instrumentos, utilizou-se a Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho (EVENT) e World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-bref). Os resultados indicaram correlações significativas e negativas e outras limítrofes entre as dimensões do EVENT, denominadas clima e funcionamento organizacional; pressão no trabalho; infraestrutura e rotina. E os domínios do WHOQOL-bref, quais sejam, físico, psicológico, relações sociais, meio ambiente e geral, de forma que quanto maior a vulnerabilidade ao estresse laboral, menor a qualidade de vida relatada pelos respondentes. Por fim, são consideradas as contribuições e apontadas as limitações do estudo, com sugestões para futuros trabalhos.


2019 ◽  
Vol 9 ◽  
pp. e35
Author(s):  
Suely Sueko Viski Zanei ◽  
Raquel Araujo Oliveira ◽  
Iveth Yamaguchi Whitaker

Objetivo: caracterizar os profissionais dos programas de Residência multiprofissional quanto aos dados sociodemográficos, educacionais e rotinas de vida diária como sono e hábitos alimentares e avaliar sua qualidade de vida (QV). Método: estudo descritivo, transversal, quantitativo realizado em uma universidade pública no início de 2014. O instrumento utilizado para avaliação da qualidade de vida foi o World Health Organization Quality Of Life-bref (WHOQOL-bref), aplicado por meio de plataforma eletrônica. Resultados: a confiabilidade do instrumento variou de 0,63-0,79. Participaram 49% do total de residentes matriculados, a maioria mulheres, com 25 anos, solteiras e procedentes de São Paulo. Os profissionais residentes dormem em média seis horas por noite e referem alimentação mais ou menos saudável. A pontuação da QV no domínio Físico foi de 55,96; Psicológico 56,96; Relações Sociais alcançou 62,76 e Meio Ambiente de 49,65. Conclusão: a avalição do WHOQOL-bref revelou que, na maioria dos domínios, a QV dos residentes é comprometida.


2013 ◽  
Vol 31 (75) ◽  
Author(s):  
Rosângela Zabaleta Alves Corrêa ◽  
Mayra Silva de Souza ◽  
Makilim Nunes Baptista

O presente estudo teve como objetivo encontrar associações entre vulnerabilidade ao estresse no trabalho e qualidade de vida de enfermeiros. Participaram deste estudo 117 profissionais da área de enfermagem de uma cidade do interior de São Paulo, com amostra predominantemente feminina e idade variando entre 20 a 56 anos (M = 35 anos; DP = 8,9). Como instrumentos, utilizou-se a Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho (EVENT) e World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-bref). Os resultados indicaram correlações significativas e negativas e outras limítrofes entre as dimensões do EVENT, denominadas clima e funcionamento organizacional; pressão no trabalho; infraestrutura e rotina. E os domínios do WHOQOL-bref, quais sejam, físico, psicológico, relações sociais, meio ambiente e geral, de forma que quanto maior a vulnerabilidade ao estresse laboral, menor a qualidade de vida relatada pelos respondentes. Por fim, são consideradas as contribuições e apontadas as limitações do estudo, com sugestões para futuros trabalhos.


2020 ◽  
Vol 19 (1) ◽  
pp. 20
Author(s):  
Gerson Scherrer Júnior ◽  
Odete Teresinha Portela ◽  
Kleyton Góes Passos ◽  
Meiry Fernanda Pinto Okuno ◽  
Mirela Schultz Mesquita ◽  
...  

Introdução: O envelhecimento da população brasileira aumenta a demanda por instituições privadas de longa permanência para idosos. A institucionalização é considerada um fator que pode interferir negativamente na qualidade de vida do morador. Objetivo: Avaliar a percepção da qualidade de vida de idosos residentes em instituições de longa permanência de alto-padrão econômico. Métodos: Estudo transversal e descritivo, realizado com 101 idosos de quatro instituições privadas, entre os meses de janeiro de 2014 a fevereiro 2015. Os dados foram coletados com uso do World Health Organization Quality of Life Group-Old Instrument. Resultados: A média do domínio do WHOQOL-OLD da faceta funcionamento do sensório é de 76,67, autonomia 61,26, atividades passadas, presentes e futuras 64,17, participação social 62,81, morte e morrer 78,53, intimidade 58,97 e escore total 67,07. Conclusão: A percepção da qualidade de vida dos residentes das instituições de longa permanência de alto-padrão econômico na cidade de São Paulo é satisfatória, o pior domínio de análise é a intimidade e o melhor é morte e morrer.Palavras-chave: instituição de longa permanência para idosos, qualidade de vida, enfermagem, saúde do idoso.


2006 ◽  
Vol 43 (2) ◽  
pp. 94-101 ◽  
Author(s):  
Vanessa Maria Nunes Roque ◽  
Nora Manoukian Forones

RACIONAL: O câncer colorretal é a quarta causa de câncer no Brasil e o 5-fluourouracil uma das principais drogas usadas no tratamento adjuvante e paliativo dessa doença. A toxicidade da quimioterapia e as alterações de qualidade de vida, causadas pela própria doença e pelo tratamento, são motivo de muitos estudos. OBJETIVO: Avaliar nos doentes com câncer colorretal em tratamento quimioterápico, a toxicidade e possíveis alterações da qualidade de vida. MÉTODOS: Durante o período de março de 2001 a maio de 2003 no Ambulatório de Oncologia da Disciplina de Gastroenterologia Clínica da Universidade Federal de São Paulo, foram acompanhados 45 pacientes com câncer colorretal em tratamento quimioterápico adjuvante ou paliativo com 5-fluourouracil e ácido folínico durante seis ciclos. A toxicidade gastrointestinal e hematológica foi analisada utilizando-se as Recomendações para a Graduação da Toxicidade Aguda e Subaguda. Após o término de cada ciclo quimioterápico, os resultados foram anotados de acordo com os respectivos graus que variaram entre 0 e 4. A qualidade de vida foi pesquisada pelo questionário WHOQOL bref (World Health Organization Quality of Life) que consta de 26 questões e é composto por 4 domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente, no início, no 3° e no 6° ciclo de tratamento. RESULTADOS: Entre os 45 pacientes, 28 eram do sexo masculino, a média de idade foi de 58,4 anos (34 a 79 anos). Segundo a classificação da União Internacional Contra o Câncer, 34 (75,6%) eram estádio II ou III e 11 estádio IV (24,4%). Quanto à localização, 64,4% eram de cólon. Em 57,7% a quimioterapia foi adjuvante e nos demais paliativa. As toxicidades mais comumente encontradas foram náuseas (42%), diarréia (38%) e neutropenia (15,7%). Não houve diferença significante entre os graus de toxicidade nos diferentes ciclos, assim como entre os doentes em tratamento adjuvante ou paliativo. Quanto à qualidade de vida foram observadas alterações significantes nos domínios físico e psicológico quando comparadas a primeira com a segunda ou a primeira com a terceira aplicação do questionário. Não foi encontrada alteração da qualidade de vida entre os doentes em quimioterapia adjuvante quando comparada aos em tratamento paliativo. Independente da indicação terapêutica, a média dos escores de qualidade de vida diminuiu em relação aos domínios físico e social na terceira aplicação do teste. CONCLUSÃO: As toxicidades gastrointestinais foram mais freqüentes que as hematológicas com o esquema utilizado. A qualidade de vida diminuiu após o início da quimioterapia em relação à atividade física e psicológica. No estudo da média dos escores observou-se queda dos mesmos nos domínios físico e social. A análise do questionário não mostrou alteração de qualidade vida quando comparados os doentes em tratamento paliativo com os em adjuvância.


2018 ◽  
Vol 25 (1) ◽  
pp. 12-18
Author(s):  
Flavia Rodrigues de Souza Scorachio ◽  
Teresa Kam Teng ◽  
Márcia Gallo De Conti ◽  
Tania Cristina Freire ◽  
Sheila Jean McNeill Ingham

A amputação é um evento traumático que repercute intensamente na vida da pessoa acometida. A dificuldade em lidar com a nova realidade pode contribuir negativamente para a autoestima e reabilitação do indivíduo, afetando a sua qualidade de vida. A Arteterapia por meio dos recursos expressivos pode ser um canal facilitador e promotor de aspectos resilientes para a superação do trauma. Objetivo: Averiguar a influência da Arteterapia na autoestima e qualidade de vida em mulheres amputadas. Grupo formado por 8 mulheres amputadas, entre 35 a 65 anos. Método: Divididos em 2 grupos (4 indivíduos no grupo de intervenção e 4 indivíduos no grupo controle). Instrumentos de avaliação: WHOQOL- Bref (World Health Organization Quality of Life), Escala de Autoestima Rosemberg (EAR), o Desenho da Figura Humana e Relatos das Participantes. As atividades foram desenvolvidas com base no mito de Pandora, em 11 oficinas arteterapêuticas com 1 hora de duração, uma vez por semana no setor de Arte-Reabilitação, AACD – Ibirapuera, São Paulo. Resultados: Estatisticamente não foram observadas diferenças significantes entre os momentos inicial e final para os domínios de Whoqol Bref e EAR, em ambos os grupos; porém, o grupo intervenção apresenta um movimento de melhora na autoestima, especialmente no quesito autodepreciação. Qualitativamente foram observadas através do discurso das participantes melhorias de autoestima e possibilidade de melhoria na qualidade de vida das participantes. Conclusão: A arteterapia, junto com a equipe interdisciplinar, pode contribuir positivamente para o processo de reabilitação em mulheres amputadas ajudando a promover a autoestima e qualidade de vida.


2012 ◽  
Vol 28 (1) ◽  
pp. 71-76 ◽  
Author(s):  
Luciana Pires ◽  
Alexandra Magna Rodrigues ◽  
Mauro Fisberg ◽  
Roberto Fernandes da Costa ◽  
Teresa Helena Schoen

Muitas adolescentes deixam suas famílias para seguir a profissão de modelo, sonhando com um futuro glamoroso. O presente estudo caso-controle analisou a qualidade de vida de 74 adolescentes do sexo feminino, sendo 37 modelos, agenciadas em São Paulo, com delineamento transversal, utilizando o World Health Organization Quality of Life - versão breve (WHOQOL-BREF), que avalia qualidade de vida global e os domínios físico, psicológico, social e ambiental. Utilizou-se o Critério Brasil 2008, para avaliação do nível socioeconômico e para parear o grupo controle. Em geral, o grupo de modelos obteve médias superiores ao grupo de não modelos, sendo esta diferença significante apenas no domínio psicológico. Observou-se que as adolescentes modelos apresentaram uma qualidade de vida semelhante à das não modelos.


2014 ◽  
Vol 19 (8) ◽  
pp. 3505-3512 ◽  
Author(s):  
Nathaly Wehbe Dawalibi ◽  
Rita Maria Monteiro Goulart ◽  
Leandro Campi Prearo

O envelhecimento populacional é um fenômeno social e requer atenção dos profissionais da saúde. O objetivo deste artigo foi analisar a influência de possíveis fatores intervenientes sobre a qualidade de vida de idosos.Trata-se de um estudo transversal, de natureza quantitativa, descritivo-exploratório, do qual participaram 182 idosos, de ambos os gêneros, ≥ 60 anos, matriculados em programas para a terceira idade de três universidades localizadas nos municípios de São Paulo, São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes. Para avaliar a percepção subjetiva da qualidade de vida, utilizou-se o World Health Organization Quality of Life Questionnaire (WHOQOL-Bref). Foi realizada análise de regressão linear múltipla entre as variáveis dependentes e independentes. Adotou-se nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que a ausência de doenças influenciou positivamente a qualidade de vida nos quatro domínios avaliados. No domínio ambiental, ensino superior completo, idade avançada, ausência de doenças e residência em São Caetano do Sul influenciaram positivamente a qualidade de vida dos idosos estudados. Os fatores associados à melhor qualidade de vida foram: ensino superior completo, idade avançada, ausência de doenças e residência em São Caetano do Sul, nessa ordem de importância.


2018 ◽  
Vol 27 (1) ◽  
pp. 11 ◽  
Author(s):  
Cássia De Almeida Merlo Garcia ◽  
Maria Clara Moretto ◽  
Maria Elena Guariento

ObjetivoEste estudo teve como objetivo avaliar a relação entre autopercepção de saúde, dados sociodemográficos, estado nutricional e percepção da qualidade de vida.MétodosA pesquisa foi realizada com 110 idosos em acompanhamento em duas Unidades Básicas de Saúde do município de Vinhedo, São Paulo. A coleta de dados consistiu em: mensuração das medidas antropométricas (peso, altura e circunferência da cintura), aplicação de questionário semiestruturado sobre características sociodemográficas, autopercepção de saúde, Mini Avaliação Nutricional e questionário abreviado de qualidade de vida World Health Organization Quality of Life-bref. Foi realizada análise de conglomerados pelo método de partição, estabelecendo a priori a criação de dois clusters. A análise comparativa da composição dos conglomerados obtidos foi feita a partir dos testes Qui-Quadrado e Mann-Whitney.ResultadosOs resultados indicaram que as variáveis que mais contribuíram na formação dos clusters foram domínio psicológico (R2=0,4319), domínio meio ambiente (R2=0,3403) e qualidade de vida global (R2=0,5604). A composição dos conglomerados, no Cluster 1, foi de idosos com pior autopercepção de saúde, do gênero feminino, com menor escolaridade (analfabetos + até oito anos), acentuada ou moderada redução da ingestão alimentar, inadequado consumo de líquidos (até cinco copos/dia) e menor pontuação nos quatro domínios e na qualidade de vida global do questionário World Health Organization Quality of Life-bref. Já o Cluster 2 foi composto por idosos com melhor autopercepção de saúde, do gênero masculino, com escolaridade superior a oito anos, adequada ingestão alimentar, consumo de líquidos maior que cinco copos/dia e maior pontuação nos quatro domínios e na qualidade de vida global do questionário World Health Organization Quality of Life-bref.ConclusãoA pesquisa concluiu ser importante avaliar a autopercepção de saúde em idosos, bem como os fatores que a influenciam, como o estado nutricional e a percepção da qualidade de vida, a fim de realizar ações sociais e de saúde que satisfaçam os desejos e necessidades desse grupo populacional.


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