scholarly journals On the generality of sensorimotor control strategies

Author(s):  
Luis Augusto Teixeira

Movimentos balísticos simples orientados à contatação de um alvo são regulados a partir de princípios de controle motor bem conhecidos, os quais regem a relação de antagonismo entre velocidade de movimento e demanda de precisão da resposta. Neste texto são relatados resultados de investigação experimental (Teixeira, 1999), em que foram analisadas variáveis cinemáticas na habilidade motora de chute de potência, havendo duas fontes de demanda de precisão: alvo primário (bola) e alvo remoto (local a ser atingido pela bola). Os resultados mostraram que a regulação da velocidade de movimento foi feita predominantemente em função do tamanho do alvo remoto, o qual define uma área virtual sobre a área real disponível relativa ao alvo primário. Tais resultados mostram que o controle em habilidades motoras complexas de contatação balística de alvo estão sujeitas ao mesmo princípio de troca entre velocidade e precisão, porém outras variáveis críticas entram em cena para definir as restrições de precisão sobre o desempenho. Essa característica impede uma generalização direta das leis observadas em movimentos simples de contatação suave de alvo e indicam a necessidade de investigações adicionais dos mecanismos específicos de controle motor empregados nesse tipo de tarefa

2021 ◽  
Vol 17 (3) ◽  
pp. e1008707
Author(s):  
Akira Nagamori ◽  
Christopher M. Laine ◽  
Gerald E. Loeb ◽  
Francisco J. Valero-Cuevas

Variability in muscle force is a hallmark of healthy and pathological human behavior. Predominant theories of sensorimotor control assume ‘motor noise’ leads to force variability and its ‘signal dependence’ (variability in muscle force whose amplitude increases with intensity of neural drive). Here, we demonstrate that the two proposed mechanisms for motor noise (i.e. the stochastic nature of motor unit discharge and unfused tetanic contraction) cannot account for the majority of force variability nor for its signal dependence. We do so by considering three previously underappreciated but physiologically important features of a population of motor units: 1) fusion of motor unit twitches, 2) coupling among motoneuron discharge rate, cross-bridge dynamics, and muscle mechanics, and 3) a series-elastic element to account for the aponeurosis and tendon. These results argue strongly against the idea that force variability and the resulting kinematic variability are generated primarily by ‘motor noise.’ Rather, they underscore the importance of variability arising from properties of control strategies embodied through distributed sensorimotor systems. As such, our study provides a critical path toward developing theories and models of sensorimotor control that provide a physiologically valid and clinically useful understanding of healthy and pathologic force variability.


2017 ◽  
Author(s):  
Kelly N. Clark ◽  
Nicole B. Dorio ◽  
Michelle K. Demaray ◽  
Christine K. Malecki

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