scholarly journals Economy, Culture, and Normativity: The Debate Regarding Social Theory between Nancy Fraser and Axel Honneth

2009 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 209
Author(s):  
Nathalie De Almeida Bressiani

Axel Honneth recorre a uma teoria do reconhecimento, segundo a qual o desenvolvimento do capitalismo e das instituições sociais é o resultado de processos de comunicação nos quais conflitos sociais são determinantes. Nancy Fraser, por sua vez, desenvolve um modelo teórico dual, de acordo com o qual a desigualdade econômica tem parte de suas origens em mecanismos sistêmicos, cujo funcionamento seria relativamente independente de normas e conflitos sociais. Embora ambos vinculem os conflitos sociais a normas sociais, somente Honneth busca atrelar o próprio funcionamento da economia aos desenvolvimentos desses mesmos conflitos. Tendo isso em vista, este artigo tem como objetivo explicitar em Fraser e Honneth, a relação que se estabelece entre confl itos sociais e a economia, com vistas a entender neles a influência de normas sociais no processo de reprodução material da sociedade

2014 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 29-50
Author(s):  
Marjan Ivkovic

This paper analyzes two contemporary, ?third-generation? perspectives within critical theory - Nancy Fraser?s and Axel Honneth?s - with the aim of examining the degree to which the two authors succeed in grounding the normative criteria of social critique in the perspectives of ?ordinary? social actors, as opposed to speculative social theory. To that end, the author focuses on the influential debate between Fraser and Honneth Redistribution or Recognition? which concerns the appropriate normative foundations of a ?post-metaphysical? critical theory, and attempts to reconstruct the fundamental 29 disagreements between Fraser and Honneth over the meaning and tasks of critical theory. The author concludes that both critical theorists ultimately secure the normative foundations of critique through substantive theorizations of the social, which frame the two authors? ?reconstructions? of the normativity of everyday social action, but argues that post-metaphysical critical theory does not have to abandon comprehensive social theory in order to be epistmologically ?non-authoritarian?.


2016 ◽  
Vol 31 (spe) ◽  
pp. 1071-1092
Author(s):  
Celi Regina Jardim Pinto

Resumo Este artigo tem como objetivo discutir as teorias do reconhecimento como instrumental para a análise das manifestações de rua ocorridas no Brasil em junho de 2013. Examina três autores: Nancy Fraser, Axel Honneth e Judith Butler, descrevendo os pontos centrais da teoria do reconhecimento de cada um deles, para assim apontar as possibilidades e os limites de sua aplicação no estudo em pauta. A hipótese que norteia o artigo é a seguinte: nas manifestações de rua de 2013, a ausência de sujeitos coletivos organizados caracterizou uma condição de dispersão e fragmentação, resultando em uma demanda por reconhecimento antipolítica e individualizada. Tendo em vista esse cenário, chegou-se à conclusão de que as teses de Judith Butler sobre reconhecimento foram as que se mostraram mais apropriadas à análise dos eventos.


2019 ◽  
Vol 2 (49) ◽  
pp. 193-205
Author(s):  
Facundo Nahuel Martín
Keyword(s):  

En este trabajo voy a intentar una crítica inmanente del “monismo moral” de Axel Honneth desde el punto de vista de la lectura categorial del capital reconstruida por Moishe Postone. Críticos de Honneth como Nancy Fraser han señalado que los mercados modernos no podrían reconstruirse exhaustivamente en términos morales. Recuperando la crítica inmanente de la sociedad capitalista de Postone, sostendré que puede reconstruirse el cómo los mercados capitalistas presuponen principios normativos, cuya realización no distorsionada obturan sistemáticamente. La lógica del capital, por lo tanto, permite construir un cuestionamiento de la neutralización sistemática de las pretensiones morales en el capitalismo y su dinámica social.


2018 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 145-167
Author(s):  
Filipe Campello
Keyword(s):  

El artículo tiene como objetivo reconstruir el debate entre Nancy Fraser y Axel Honneth a partir de las aporías en las articulaciones de las experiencias subjetivas y la crítica social. Yo desarrollo mi argumento en tres pasos. Primero, presento brevemente la crítica de Fraser a Honneth en lo que puede entenderse como subjetivismo de una teoría social (1). Enseguida, menciono las ambigüedades de la interpretación inmanente de demandas sociales a partir de dos ejemplos ampliamente discutidos por Nancy Fraser: el primero con respecto a la relación entre el feminismo y el capitalismo, y el segundo a partir de la constitución de esferas públicas transnacionales (2). Buscaré defender que hay una constante tensión en el alcance teórico de lo que entiendo como contenido afectivo de las praxis sociales, a partir del cual el debate entre Fraser e Honneth puede ser visto no solamente como abordajes antagónicos, sino complementarios. A partir de ese argumento, concluyo con una breve mención a lo que entiendo por una crítica de los afectos. Se trata, como intentaré mostrar, de entender cuál es el sentido de una gramática social con un doble objetivo: desde la perspectiva descriptiva, mostrar los límites y las ambigüedades en la articulación de sentimientos y experiencias subjetivas; y, en lo que se refiere al aspecto normativo, evidenciar un posible marco institucional de un proceso formativo de los afectos (3).


Author(s):  
D. Clifton Mark

Axel Honneth’s The Struggle for Recognition develops an empirically anchored theory of social conflict based on Hegel’s theory of recognition. In this book, he argues for an intersubjective view of identity and a moral interpretation of social conflict. According to Honneth, social struggles may be normatively evaluated by the extent to which they provide the preconditions for self-realization in the form of three distinct types of recognition: love, respect, and social esteem. Honneth’s normative ideal aims to occupy a middle ground between overly abstract Kantian theories and potentially parochial communitarian theories. Although the book has been subject to a variety of criticisms, it provides the most systematic and ambitious social theory of recognition available today.


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