judith butler
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

1511
(FIVE YEARS 649)

H-INDEX

22
(FIVE YEARS 2)

2022 ◽  
Vol 55 (55) ◽  
pp. 367-386
Author(s):  
Andrzej Zubielewicz
Keyword(s):  

Artykuł podejmuje próbę odpowiedzi na pytania o podstawy filozoficzne i myślowe queer theory oraz prezentuje głównych myślicieli, którzy wywarli znaczący wpływ na rozwój performatywności w ruchach feministycznych. Przedstawiam genezę i opis procesu subwersji oraz dekonstrukcji pojęć takich jak płeć, małżeństwo, kobiecość, heteronormatywność, binarność, seksualność i ostatecznie queer. Polemizuję między innymi z poglądami Judith Butler, która próbuje opisać pojęcie queer, charakteryzując je jako odtwarzanie performatywnych wypowiedzi, interpolowanych, stanowiących moc wiążącą przypadkowych, obalalnych, rozsadzających istniejące konwencje. Artykuł zestawia powyższe zagadnienia z Katolicką Nauką Społeczną i antropologią Kościoła Katolickiego. Wskazuje na obszary tworzącej się na naszych oczach nowej rzeczywistości.


2022 ◽  
Vol 3 (7) ◽  
pp. 47-67
Author(s):  
ELIANE DOLENS ALMEIDA GARCIA GARCIA

Este artigo reflete a discussão sobre o feminismo ao longo tempo. A luta das mulheres por participação, voz, equidade e respeito na sociedade existente há séculos, desde as “bruxas” perseguidas na idade média até as lutas travadas nas ruas para conquistar o direito ao voto. Concordamos com a filósofa francesa existencialista Simone de Beauvoir (1949), “ninguém nasce mulher, torna-se mulher”. Logo, condicionar o ser mulher ao simples fato de ter nascido do gênero feminino resume sua imagem a uma condição de sexo frágil ou segundo sexo, fadada a executar tarefas enfadonhas, reprodutivas e sem remuneração. Para Judith Butler (2010) o ser humano não tem a sua essência ou identidade definida ao nascer, pois primeiro existimos e a partir de nossa orientação sexual é que definimos a nossa essência. Considerando que o homem é um ser social e que se constrói a partir da socialização e das interações, como as mulheres poderiam se constituir como figuras ativas na sociedade, já que o seu papel se limitou por séculos, a ser desempenhado no seio da família e de forma invisível, delineando a falta de equidade e igualdade de participação na sociedade? Já na década de 20, um século atrás, a revolucionária russa Alexandra Kollontai (2011) abordava a importância de alternativas públicas, como restaurantes e lavanderias para que a mulher pudesse se libertar dos trabalhos domésticos, ao mesmo tempo que defendia a importância de se estabelecer uniões entre pessoas livres. Discutir o feminismo igualitário é dialogar com uma realidade insurgente e plural onde grande parte das mulheres encontram-se inseridas e atuando num cenário de desigualdade, violência, fome e desemprego ainda mais agravado pela pandemia ocasionada pelo Novo Corona vírus, que teve início no final de 2019 e ainda assola países no mundo inteiro. Enquanto base da construção teórica, serão tomados como referência ativistas e filósofos como Flora Tristan (1838), Mary Wollstonecraft (1971), Neuma Aguiar (1984), Mikhail M. Bakhtin (2014) Olimpe Gouges (2017), Chimamanda Ngozi Adichie (2017) e Emma Watson (2017), bem como outros que versam sobre este tema e impulsionam um sentimento de sororidade na condução da transformação das estruturas sociais.


2022 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 111-142
Author(s):  
Sigifredo Esquivel Marin ◽  
Leobardo Villegas Mariscal

El presente trabajo elucida el axioma de “la pluralidad necesaria” a partir de algunas calas y notas del pensamiento de Judith Butler y algunos cruces procedentes de la filosofía de Michel Foucault y Friedrich Nietzsche, así como el influjo postnietzscheano contemporáneo, en contraste con el pensamiento mestizo subalterno latinoamericano de Gloria Anzaldúa. La hipótesis central es explicada en estos términos: no existe ningún fundamento metafísico que sustente al mundo; todo es una construcción cultural, resultado del poder predominante en un determinado contexto histórico. El poder es el que establece lo que es normal o anormal, lo que está permitido o no está permitido. En este contexto, se postula la necesidad de someter a los dispositivos de poder reinantes, en las sociedades contemporáneas, bajo una revisión crítica que permita transformarlos en dispositivos de poder que hagan posible sociedades plurales e incluyentes. Y justo aquí, en la apertura de un nuevo horizonte postmetafísico y post-humanista es retomada la perspectiva mestiza subalterna de Gloria Anzaldúa como una forma radical de repensar la condición humana más allá del euro-logo-falocéntrismo desde los márgenes de América Latina. La pluralidad necesaria, lejos de ser un título contradictorio, es, antes bien, un título que expresa una afirmación, a saber, la necesidad de una realidad social plural, inclusiva, en la que las diferencias entre los seres humanos sean respetadas, siguiendo el ideal de una sociedad democrática en la que se cultive la apertura a los otros, en un ambiente de convivencia y diálogo.


2021 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 501
Author(s):  
Marcos Gutiérrez González
Keyword(s):  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document