The Stability of Augmented Bone Between Two Different Membranes Used for Guided Bone Regeneration Simultaneous with Dental Implant Placement in the Esthetic Zone

2018 ◽  
Vol 33 (1) ◽  
pp. 206-216 ◽  
Author(s):  
Sirida Arunjaroensuk ◽  
Soontra Panmekiate ◽  
Atiphan Pimkhaokham
1998 ◽  
Vol 9 (5) ◽  
pp. 303-312 ◽  
Author(s):  
Gérard Brunel ◽  
Edmond Benqué ◽  
Frédéric Elharar ◽  
Catherine Sansac ◽  
Jean François Duffort ◽  
...  

2018 ◽  
Vol 2018 ◽  
pp. 1-9 ◽  
Author(s):  
Nikolaos Soldatos ◽  
Georgios E. Romanos ◽  
Michelle Michaiel ◽  
Ali Sajadi ◽  
Nikola Angelov ◽  
...  

Background. The placement of an implant in a previously infected site is an important etiologic factor contributing to implant failure. The aim of this case report is to present the management of retrograde peri-implantitis (RPI) in a first maxillary molar site, 2 years after the implant placement. The RPI was treated using an air-abrasive device, Er,Cr:YSGG laser, and guided bone regeneration (GBR). Case Description. A 65-year-old Caucasian male presented with a draining fistula associated with an implant at tooth #3. Tooth #3 revealed periapical radiolucency two years before the implant placement. Tooth #3 was extracted, and a ridge preservation procedure was performed followed by implant rehabilitation. A periapical radiograph (PA) showed lack of bone density around the implant apex. The site was decontaminated with an air-abrasive device and Er,Cr:YSGG laser, and GBR was performed. The patient was seen every two weeks until suture removal, followed by monthly visits for 12 months. The periapical X-rays, from 6 to 13 months postoperatively, showed increased bone density around the implant apex, with no signs of residual clinical or radiographic pathology and probing depths ≤4 mm. Conclusions. The etiology of RPI in this case was the placement of an implant in a previously infected site. The use of an air-abrasive device, Er,Cr:YSGG, and GBR was utilized to treat this case of RPI. The site was monitored for 13 months, and increased radiographic bone density was noted.


2019 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 59
Author(s):  
Sales Antônio Barbosa Junior ◽  
Angélica Maroli ◽  
Gabriel Kalil Rocha Pereira ◽  
Atais Bacchi

Objetivo: Esta revisão sistemática avaliou a influência do tipo de membrana (colágeno reabsorvível ou politetrafluoretileno expandido não reabsorvível; e-PTFE) na regeneração óssea guia associada à colocação do implante. Métodos: Qualquer tipo de estudo clínico ou revisão de literatura foi pesquisada nas bases de dados MEDLINE / PubMed e Cochrane. Dois revisores independentes examinaram títulos / resumos de artigos e o texto completo de estudos potencialmente elegíveis. Quando os dados estavam disponíveis, a meta-análise pareada foi realizada usando modelo estatístico aleatório. Resultados: Nove estudos preencheram os critérios de inclusão, considerando 685 implantes em 360 pacientes. A regeneração óssea vertical não diferiu com o uso das duas membranas em 8 dos 9 estudos incluídos. Meta-análise não mostrou maior ganho ósseo vertical ou perda óssea vertical após a regeneração com qualquer uma das membranas. Os resultados mostraram uma tendência de maior ganho ósseo na regeneração óssea guiada horizontal com membranas de e-PTFE não reabsorvíveis (relatadas por 2 de 3 estudos). Todos os estudos mostraram claramente que ambas as membranas foram eficazes no aumento do volume ósseo. Não houve uma tendência clara de qualquer uma das duas membranas em causar mais complicações. Conclusão: o colágeno reabsorvível e as membranas não-reabsorvíveis de PTFE-e são igualmente eficazes na regeneração óssea guiada vertical; no entanto, a regeneração óssea guiada horizontal parece se beneficiar com o uso das membranas não reabsorvíveis. Ambas as membranas mostraram-se eficazes na regeneração óssea guiada e similares em relação às complicações.


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