Pais, filhos e padrinhos no sul fluminense, século XIX
O artigo trata dos laços de compadrio e de apadrinhamento criados por escravos em Angra dos Reis, entre os anos de 1805 e 1871. Foram utilizados 3.264 registros paroquiais de crianças existentes no Convento do Carmo e na Igreja de Jacuecanga, ambos localizados em Angra dos Reis, e 220 inventários post-mortem armazenados no Museu da Justiça do Rio de Janeiro e no Arquivo Nacional. Na região, ao longo da segunda metade do século XIX, houve um decréscimo do número de escravos. Em meio às transformações econômicas e demográficas, foram observadas as opções efetuadas pelas famílias nucleares e matrifocais quanto à escolha de protetores espirituais para seus filhos.
2010 ◽
Vol 11
(21)
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pp. 74-106
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2006 ◽
Vol 138
(3-4)
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pp. 366-370
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2008 ◽
Vol 28
(55)
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pp. 217-241
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2020 ◽
Vol 72
(5)
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pp. 1705-1712