scholarly journals Francisco Dubert-García, Vítor Míguez e Xulio Sousa (eds.), Variedades lingüísticas en contacto na Península Ibérica, Santiago de Compostela, Consello da Cultura Galega, 2020, 220 páxinas.

2021 ◽  
Vol 22 ◽  
pp. 157-61
Author(s):  
Noemí García Rodríguez

Recensiónase a obra Variedades lingüísticas en contacto na Península Ibérica, editada por Francisco Dubert-García, Vítor Míguez e Xulio Sousa (2020).

Author(s):  
Rômulo Bulgarelli Labronici

O presente trabalho busca discutir, a partir de uma experiência etnográfica realizada durante a travessia do “Caminho de Compostela”, situado na região da Galícia/ Espanha, o processo de caminhar como uma atividade que engloba uma tríplice perspectiva de sentidos: turísticos, religiosos e esportivos, que se reconfiguram continuamente. Aqui, os conceitos de peregrinação religiosa, turismo transnacional e do esporte de aventura e desafio se apresentam como fontes analíticas para o entendimento de experienciação na qual os indivíduos realizam em suas jornadas. Além, disso, objetiva-se apreender o caminho como um percurso que se estrutura a partir de uma “malha” circuncêntrica que cobre grande parte da península Ibérica, onde o processo de andar o caminho vai permitir a ultrapassagem de fronteiras liminares (TURNER, 2005, 2008). Tais fronteiras aqui são entendidas como a da busca pela aproximação com o sagrado, para o peregrino; da superação individual do corpo e mente, para o esportista; e da experiência habitual e do desconhecido, para o turista. A viagem pode ser interpretada como uma forma de ritual, na qual o viajante sai de sua rotina e tem uma experiência “extraordinária”, liminar e, após esse período, retorna ao seu mundo cotidiano de certa forma transformado. Se por um lado a noção de “turista” absorve no campo uma conotação negativa, relacionada à esfera do consumo, sendo sua figura apresentada como “superficial” ou “inautêntica”, por outro, a noção de “peregrino” é exacerbada devido não só ao caráter de ruptura do cotidiano, mas, principalmente, à maneira “crítica” de se colocar, que é característica, na qual o despojamento material é condição para vivenciar a experiência. Por fim, trago como inspiração o conceito de “peregrinação” tal qual abordado por Ingold (2015): um processo de crescimento dentro de um campo de relacionamentos, no qual o Caminho de Santiago mimetiza o movimento da vida que cada indivíduo realiza com seus próprios pés.


2018 ◽  
Vol 42 (1) ◽  
pp. 85-90
Author(s):  
Xosé Ignacio González Martínez ◽  
Carlos Boullón Agrelo

En esta nota presentamos información sobre el híbrido interespecífico Dryopteris x fraser-jenkinsii Gibby & Widén para el territorio de Galicia, así como un conjunto de nuevas localidades de Cystopteris diaphana (Bory) Blasdell para la provincia de A Coruña. Todos los pliegos testigo se hallan depositados en el Herbario SANT de la Universidad de Santiago de Compostela.


Author(s):  
Vicente Gonzálvez Pérez

Comentario a propósito del libro de A. Eiras Roel y D.L. González Lopo (coords.), Movilidad interna y migraciones intraeuropeas en la península Ibérica. Movilidad interna e migraciones intraeuropeias na península Ibérica. Actas del Coloquio Europeo, Santiago de Compostela 8-9 de noviembre de 2001, Universidade do Santiago de Compostela. Publicacións, 2002, 314 p.


Revista TOMO ◽  
2015 ◽  
Author(s):  
Carles Feixa ◽  
Maurício Perondi ◽  
Guillermo Castro

A peregrinação é um ritual religioso que consiste em fazer um percurso a pé ou mediante outros meios de transporte, individual ou em grupo,que tem como meta chegar a uma cidade ou santuário comum a conotação sagrada e com uma finalidade espiritual. Na Península Ibérica, o Caminho de Santiago de Compostela constitui a máxima expressão deste ritual, tendo se transformado hoje num referencial do turismo cultural. Este texto analisa outro tipo de peregrinação, cuja finalidade não é religiosa se não política: a Marcha Popular Indignada, que em julho de 2011 movimentou centenas de caminhantesdesde a periferia até a Praça do Sol, no centro da capital espanhola, Madrid. Este “Caminho de Sol” é analisado com metáfora do 15M ,o movimento dos Indignados, surgido na Espanha em maio de 2011, a partir de acampamentos de protesto na maior parte das cidades, que teve sua culminância com a chegada da Marcha no local onde se iniciaram os acampamentos: na Praça do Sol. Através do relato de Guillermo, um dos jovens que participou da Marcha, reconstruímos as origens, motivações e evolução deste movimento. Na conclusão, como forma de epílogo, fazemos um balanço do Movimento 15M, cinco anos após o seu início, quando um de seus herdeiros políticos, o Partido Podemos, acaba de chegar ao Parlamento com força, colocando fim ao bipartidismo que imperava até então.


2010 ◽  
Vol 1 (35) ◽  
Author(s):  
Elisabete Carvalho Peiruque

O artigo aborda a especificidade das Cantigas de Amigo características da líricatrovadoresca da Península Ibérica, considerando a sua emergência e sua origem pagã dentro dopanorama social da Idade Média dominado pela ideologia da Igreja Cristã. O inusitado desta poesia quefala da mulher, do amor e da sexualidade vivida livremente está no fato de que isto tenha ocorrido nocontexto religioso de Santiago de Compostela. O erotismo presente nas Cantigas é motivo de indagaçõesapoiadas no campo da história as quais permitem pensar em representações de um imaginário deliberdade frente à repressão da Igreja.PALAVRAS-CHAVE: Cantigas de Amigo – Erotismo – Igreja Cristã


2020 ◽  
pp. 105
Author(s):  
Camiño Noia Campos

O artigo traza o percorrido pola vida docente de Antonio Fraguas desde 1929, ó rematar a carreira de Filosofía e Letras na Universidade de Santiago de Compostela, ata o ano 1963, como catedrático no Instituto Feminino Rosalía de Castro de Santiago. Os datos dos primeiros centros nos que Fraguas imparte docencia, A Estrada e Lugo, están tomados, esencialmente, de biografías e artigos publicados. Mentres que os referentes ó Instituto Rosalía de Castro, de 1959 a 1963, parten de lembranzas directas das súas alumnas e da documentación que garda o fondo Antonio Fraguas no Museo do Pobo Galego.


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