scholarly journals Plantas não convencionais para fins alimentares comercializadas em feiras de São Luís, Maranhão

2021 ◽  
Vol 16 (3) ◽  
pp. 266-271
Author(s):  
Georgiana Eurides de Carvalho Marques ◽  
Yanka Azevedo Santos ◽  
Alice Maria Pinto Pinheiro ◽  
Roberta Almeida Muniz ◽  
Osmar Luis Silva Vasconcelos ◽  
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Keyword(s):  

A pesquisa analisa a produção, a comercialização e o consumo de plantas alimentícias não convencionais (PANC) em feiras de São Luís (MA), observa-se, além disso, a composição química das espécies Hibiscus sabdariffa L. (vinagreira) e Talinum paniculatum (Jacq.) Gaertn (joão-gome). Foram aplicados questionários a três grupos prioritários: feirantes, consumidores e produtores, aos quais se perguntou sobre seu conhecimento relacionado às PANC, ao retorno financeiro, aos benefícios, ao plantio e à frequência de consumo. Os parâmetros químicos analisados foram proteína, lipídios, fibras, cinzas, Brixº, pH, acidez titulável, vitamina C e açúcares redutores seguindo diversas metodologias. Os resultados mostraram que, nos centros de comercialização de São Luís, as PANC são comercializadas e têm seus benefícios reconhecidos quanto à saúde e à geração de renda pelos feirantes, produtores e consumidores, principalmente para o gênero feminino. As principais responsáveis por seu plantio e comercialização são mulheres, destacando-se, entre os principais consumidores, adultos e idosos. Na vinagreira, observa-se um sabor ácido, determinado pelo elevado pH, acidez Titulável e Vitamina C. O joão-gome apresenta pouco sabor, alto teor de Vitamina C, proteína e fibras. Nas duas espécies mencionadas, o teor de proteínas e fibras elevado mostra a riqueza nutricional característica das PANC. Portanto, os parâmetros químicos de ambas as espécies demostraram o potencial nutricional destas plantas, justificando sua ampla utilização na culinária e na medicina tradicional na região.

Planta Medica ◽  
2008 ◽  
Vol 74 (09) ◽  
Author(s):  
OO Ndu ◽  
CN Aguwa ◽  
CS Nworu ◽  
CC Nwanma ◽  
MI Ukpoma
Keyword(s):  

Food Biology ◽  
1970 ◽  
pp. 19-23
Author(s):  
Nawal Abdel-Gayoum Abdel-Rahman

The aim of this study is to use of karkede (Hibiscus sabdariffa L.) byproduct as raw material to make ketchup instead of tomato. Ketchup is making of various pulps, but the best type made from tomatoes. Roselle having adequate amounts of macro and micro elements, and it is rich in source of anthocyanine. The ketchup made from pulped of waste of soaked karkede, and homogenized with starch, salt, sugar, ginger (Zingiber officinale), kusbara (Coriandrum sativum) and gum Arabic. Then processed and filled in glass bottles and stored at two different temperatures, ambient and refrigeration. The total solids, total soluble solids, pH, ash, total titratable acidity and vitamin C of ketchup were determined. As well as, total sugars, reducing sugars, colour density, and sodium chloride percentage were evaluated. The sensory quality of developed product was determined immediately and after processing, which included colour, taste, odour, consistency and overall acceptability. The suitability during storage included microbial growth, physico-chemical properties and sensory quality. The karkede ketchup was found free of contaminants throughout storage period at both storage temperatures. Physico-chemical properties were found to be significantly differences at p?0.05 level during storage. There were no differences between karkade ketchup and market tomato ketchup concerning odour, taste, odour, consistency and overall acceptability. These results are encouraging for use of roselle cycle as a raw material to make acceptable karkade ketchup.


2016 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 178-187
Author(s):  
A.L Adedej ◽  
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O.T Adedosu ◽  
J.A Badmus ◽  
G.E Adeleke ◽  
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