Global Core Indicators for Measuring WHO’s Paediatric Quality- of-care Standards in Health Facilities: Development and Expert Consensus

Author(s):  
Moise Muzigaba ◽  
Tamar Chitashvili ◽  
Allysha Choudhury ◽  
Wilson M Were ◽  
Theresa Diaz ◽  
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Abstract BackgroundThere are currently no global recommendations on a parsimonious and robust set of indicators that can be measured routinely or periodically to monitor quality of hospital care for children and young adolescents. We describe a systematic methodology used to prioritize and define a core set of such indicators and their metadata for progress tracking, accountability, learning and improvement, at facility, (sub) national, national, and global levels.MethodsWe used a deductive methodology which involved the use of the World Health Organization Standards for improving the quality-of-care for children and young adolescents in health facilities as the organizing framework for indicator development. The entire process involved 9 complementary steps which included: a rapid literature review of available evidence, the application of a peer-reviewed systematic algorithm for indicator systematization and prioritization, and multiple iterative expert consultations to establish consensus on the proposed indicators and their metadata. ResultsWe derived a robust set of 25 core indicators and their metadata, representing all 8 World Health Organization quality standards, 40 quality statements and 520 quality measures. Most of these indicators are process-related (64%) and 20% are outcome/impact indicators. A large proportion (84%) of indicators were proposed for measurement at both outpatient and inpatient levels. By virtue of being a parsimonious set and given the stringent criteria for prioritizing indicators with “quality measurement” attributes, the recommended set is not evenly distributed across the 8 quality standards. ConclusionsTo support ongoing global and national initiatives around paediatric quality-of-care programming at country level, the recommended indicators can be adopted using a tiered approach that considers indicator measurability in the short-, medium-, and long-terms, within the context of the country’s health information system readiness and maturity. However, there is a need for further research to assess the feasibility of implementing these indicators across contexts, and the need for their validation for global common reporting.

CoDAS ◽  
2017 ◽  
Vol 29 (5) ◽  
Author(s):  
Camila Zorzetto Carniel ◽  
Juliana Cristina Ferreira de Sousa ◽  
Carla Dias da Silva ◽  
Carla Aparecida de Urzedo Fortunato-Queiroz ◽  
Miguel Ângelo Hyppolito ◽  
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RESUMO Objetivo Avaliar, por meio de questionários padronizados, a qualidade de vida de idosos com deficiência auditiva diagnosticada que utilizam ou não a prótese auditiva (AASI) e de idosos sem queixa auditiva. Método Trata-se de um estudo transversal, com amostra não probabilística, distribuída em três grupos divididos da seguinte forma: 30 idosos com perda auditiva diagnosticada e com indicação para uso do aparelho de amplificação sonora individual (AASI), mas que ainda não faziam uso da prótese; 30 idosos com deficiência auditiva que usavam o AASI; e 30 idosos sem queixa auditiva. Os participantes completaram um questionário que investigava dados sociodemográficos e familiares, o Hearing Handicap Inventory for the Elderly Screening Version (HHIE-S) e o World Health Organization Quality of Life - versão breve (WHOQOL-Breve). Além das análises descritivas dos dados, foram realizados testes para comparação dos três grupos, aplicando-se a análise de variância (ANOVA) e o teste post hoc de Bonferroni. Resultados Os três grupos se diferenciaram significativamente em todos os domínios de qualidade de vida. O grupo de idosos com perda auditiva diagnosticada e com indicação para uso do AASI apresentou menores escores que o grupo de idosos com deficiência auditiva que usavam o AASI e que o grupo de referência. O grupo com AASI apresentou os melhores resultados de qualidade de vida. Conclusão A perda auditiva afeta a qualidade de vida do idoso. O uso efetivo da prótese auditiva é benéfico a esta população, melhorando suas condições de vida e saúde.


2012 ◽  
Vol 29 (2) ◽  
pp. 155-162 ◽  
Author(s):  
Michele Beckert ◽  
Tatiana Quarti Irigaray ◽  
Clarissa Marceli Trentini

A relação entre qualidade de vida e funções cognitivas em idosos tem sido pouco estudada. O objetivo deste estudo foi examinar a associação entre qualidade de vida, cognição e desempenho nas funções executivas de idosos. O estudo teve a participação de 88 idosos. Utilizou-se o método amostral de conveniência. Todos os participantes responderam sobre condições sociodemográficas, qualidade de vida (World Health Organization Quality of Life Group-Bref), funções cognitivas (Mini-Exame do Estado Mental e Instrumento de Avaliação Neuropsicológica Breve) e funções executivas (Teste Wisconsin de Classificação de Cartas). Os dados mostraram associações importantes entre os domínios de qualidade de vida Físico e Meio Ambiente e variáveis cognitivas, o que reforça a importância da cognição tanto na manutenção de cuidados físicos, quanto nas oportunidades de o idoso adquirir novas informações e habilidades no meio em que vive.


2002 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 81-92 ◽  
Author(s):  
Arlinda B. Moreno ◽  
Claudia S. Lopes

Laringectomia é a principal seqüela em pacientes com câncer de laringe. Neste estudo, as autoras conduziram uma revisão sistemática para avaliar a relação entre qualidade de vida e laringectomia. De 96 artigos publicados em periódicos científicos, previamente identificados, foram selecionados 35 artigos sobre laringectomia e qualidade de vida em pacientes laringectomizados. Todos os artigos selecionados foram submetidos à abordagem metodológica de uma revisão sistemática. Para a avaliação dos atributos qualitativos dos artigos foi utilizado o Questionário de Avaliação Qualitativa (QAQ), um instrumento testado e validado. Os resultados encontrados mostraram que a maior parte dos artigos selecionados apresentava inconsistências e falta de rigor metodológico na mensuração do constructo qualidade de vida entre pacientes laringectomizados. Além disso, verificou-se que a relação entre qualidade de vida e laringectomia, na forma apresentada nos artigos selecionados, ainda se encontra distante da abordagem multidimensional do constructo qualidade de vida, conforme preconizado pelo WHOQOL (World Health Organization - Quality of Life Group).


2009 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 174-178 ◽  
Author(s):  
Franco Noce ◽  
Mário Antônio de Moura Simim ◽  
Marco Túlio de Mello

A prática regular de atividade física promove uma série de benefícios que vão além da esfera física. A qualidade de vida, segundo diversas fontes, diz respeito ao grau de satisfação de um indivíduo com os múltiplos aspectos da sua vida. As pessoas portadoras de deficiência física podem apresentar níveis de sedentarismo elevados, influenciando de forma decisiva na percepção de sua qualidade de vida. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar o efeito de 12 semanas de prática de atividade física na percepção do nível de qualidade de vida de deficientes físicos. Participaram do estudo 20 deficientes físicos, do gênero masculino, divididos em dois grupos, Sedentários e Ativos. Como instrumento de estudo foi utilizado um questionário de dados demográficos e o World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Bref). Em geral, a média de idade dos voluntários era de 38,1 anos, possuíam o 1º grau incompleto, moradia própria, eram solteiros e predominantemente portadores de poliomielite. O grupo Ativo apresentou escores mais elevados na qualidade de vida em todas as dimensões (física, psicológica, social e ambiental) do instrumento. Os resultados obtidos com o presente estudo comprovaram que o nível de qualidade de vida dos deficientes físicos Ativos foi melhor do que a dos Sedentários.


2009 ◽  
Vol 14 (4) ◽  
pp. 1235-1239 ◽  
Author(s):  
Zélia Zilda Lourenço de Camargo Bittencourt ◽  
Eduardo Luiz Hoehne

O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de vida de pais de pessoas surdas de um serviço de reabilitação. Trata-se de estudo descritivo, realizado no período de março a junho de 2005, que contou com uma amostra de quinze familiares de surdos atendidos no CEPRE/FCM/UNICAMP. Foi utilizado o instrumento genérico de avaliação de qualidade de vida World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-BREF), versão em português, além de um questionário de identificação e dados sociodemográficos. Na análise estatística descritiva, utilizou-se o SPSS, com escores transformados de zero a 100. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Os entrevistados foram na maioria do sexo feminino (93,3%), todos ouvintes, donas de casa, idade média de 44 anos. Na avaliação dos diferentes domínios do WHOQOL-BREF, de um modo geral, os familiares entrevistados consideraram ter uma qualidade de vida “boa” e “muito boa”. O estudo revelou melhor qualidade de vida nos aspectos físicos (73,8) e das relações sociais (72,2) e uma menor percepção de qualidade de vida no domínio de meio ambiente (51,8), provavelmente pelas próprias características socioculturais dos entrevistados, e no domínio psicológico (63,3), que pode estar relacionado à vivência da surdez de um filho.


2016 ◽  
Vol 41 (3) ◽  
Author(s):  
Bruna Malavazzi Lima ◽  
Franciele Andrade Araújo ◽  
Fátima Ayres de Araújo Scattolin

Introdução: Nos últimos anos a expectativa de vida vem aumentando em todo o mundo. A manutenção da capacidade funcional e da qualidade de vida (QV) dessa população é um dos desafios da atualidade. Objetivo: Avaliar a QV e a independência funcional de idosos frequentadores do Clube do Idoso do município de Sorocaba e investigar a correlação entre essas medidas. Métodos: Participaram idosos de ambos os sexos com idade ≥60 anos. Foram utilizados: Instrwumento de Caracterização Sociodemográfica; World Health Organization Quality of Life Assessment-Old (WHOQOL-OLD) e Medida de Independência Funcional (MIF). Análises estatísticas realizadas: teste de Mann-Whitney e teste de Kruskal-Wallis para comparação entre os escores e o coeficiente de correlação de postos de Spearman para verificar a correlação entre os instrumentos. Resultados: Participaram 71 idosos, 69,01% mulheres, 56,34% com idade entre 60 e 69 anos, 33,80% casados e 83,10% aposentados. Não houve diferenças significativas quanto ao sexo para os dois instrumentos e quanto à idade nos escores do WHOQOL-OLD. Os idosos ≥80 anos apresentaram queda da independência funcional (p<0,001) e aqueles com mais anos de estudo apresentaram maior independência funcional e avaliaram melhor a QV global. Houve correlação diretamente proporcional entre escores da MIF e QV. Conclusão: Este estudo apontou que a funcionalidade está diretamente ligada à QV. Daí a importância dos grupos de terceira idade como forma de favorecer a prática de atividade física e aumentar a interação social, fatores essenciais na proteção e promoção da saúde e da QV dessa população.


2021 ◽  
Vol 30 ◽  
pp. 224
Author(s):  
Bianca Hikari Kumagai ◽  
Igor Polezi Munhoz ◽  
Alessandra Cristina Santos Akkari

O agronegócio possui grande representação no setor econômico brasileiro com significativa participação no PIB. Contudo, trata-se de um dos segmentos com o maior número de acidentes ocupacionais e alta prevalência de riscos ergonômicos. Logo, esse artigo objetivou diagnosticar, sob enfoque da ergonomia e da qualidade de vida no trabalho (QVT), a realidade de trabalhadores rurais, utilizando como modelo de estudo uma empresa familiar agrícola no estado de São Paulo. A partir de uma pesquisa exploratória e descritiva, aplicou-se o método observacional assistemático e coletou-se dados por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO) e do Questionário World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-bref), seguindo-se de tratamento estatístico descritivo e inferencial. Os principais pontos de dores identificados referiram-se ao quadril/membros inferiores (40%) e região dorsal (40%), associando-se esses relatos às atividades repetitivas, alta incidência de trabalho estático, movimentação manual de carga e má postura observadas in loco. Estatisticamente, verificou-se que as dores na região dorsal estão relacionadas ao tempo de trabalho na função (p = 0,009), bem como há relação com os desconfortos da região cervical (p = 0,001). Ainda, os trabalhadores apresentaram elevada QTV (3,9 ± 0,7), apontando como única fragilidade a influência do sono no trabalho (2,7 ± 1,1). Constatou-se que manifestações de dores e desconfortos deve-se à falta de alinhamento das atividades laborais com os preceitos ergonômicos, porém sem impacto direto na QVT na amostra estudada. Esse artigo contribui para discussões gerenciais sobre planos e práticas que prezem pela saúde e bem-estar do trabalhador agrícola para otimizar indicadores sociais e econômicos no agronegócio brasileiro.  


2019 ◽  
Vol 90 (28) ◽  
Author(s):  
Prisciane Cardoso Silva ◽  
Marina Soares Mota ◽  
Stella Minasi Oliveira

Objetivo: Buscar na literatura instrumentos utilizados para avaliar a qualidade de vida de pessoas com estomias intestinais. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa realizada no ano de 2019, em bases de dados nacionais e internacionais. Resultados: Foram encontrados 17 artigos, com sete instrumentos utilizados para avaliar a qualidade de vida de pessoas com estomias intestinais: City of Hope Quality of Life-Ostomy Questionnaire, Stoma Self-Efficacy Scale, World Health Organization Quality of Life abreviado, European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire, Ostomy-specific (Stoma-QoL) e Escala de Qualidade de Vida de Flanagan. Conclusão: Esta revisão permitiu identificar os instrumentos que estão sendo utilizados para avaliar a QV de pessoas com estomias intestinais. Após a análise dos instrumentos, salienta-se que o City of Hope – Quality of Life – Ostomy Questionnaire é o mais abrangente dentre os instrumentos específicos às pessoas com estomias intestinais.


Author(s):  
Paloma Maranhão Ferreira Silva ◽  
Laura Esteves Pereira ◽  
Larissa Lima Ribeiro ◽  
Danielle Christine Moura dos Santos ◽  
Raphaela Delmondes do Nascimento ◽  
...  

Objetivo: Avaliar os aspectos referentes as limitações físicas, psicossociais e qualidade de vida das pessoas atingidas pela hanseníase. Método: Estudo quantitativo, transversal. Foram aplicadas as escalas Screening Activity Limitation and Safety Awareness (SALSA), Participação Social e World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-bref) com 31 sujeitos. Resultado: Evidenciou-se que a maioria dos participantes apresentava algum grau de restrição física e social. Correlacionando com o grau de incapacidade, destaca-se que os pacientes que apresentaram restrições, também possuíam grau II de incapacidade. Quanto à qualidade de vida, o domínio psicológico e o de relações sociais apresentaram as médias mais altas, enquanto o físico e o ambiental tiveram as mais baixas. Conclusão: Afirma-se a necessidade de priorização e intensificação das ações de prevenção de incapacidades da hanseníase.Descritores: Hanseníase, autocuidado, qualidade de vida.


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