Réplica a "Dos fenomenólogas piensan la república" de Eduardo González Di Pierro

Open Insight ◽  
2011 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 84
Author(s):  
Ricardo Gibu Shimabukuru
Keyword(s):  

Mi intervención intenta ser una reflexión sobre algunos temas abordados por el Dr. González Di Pierro en su texto titulado "Dos fenomenólogas piensan la república: María Zambrano y Edith Stein", y la formulación de algunas preguntas que, espero, puedan introducirnos a una discusión posterior. Más que remitirme a las coincidencias que hay entre una autora y otra, tal como lo hace Eduardo González al final de su sugerente trabajo, me gustaría considerar las posibles divergencias en torno a la naturaleza social del ser humano. Tal cuestión qeu está a la base del pensamiento político tanto de Stein como de Zambrano , puede analizarse a partir de las consideraciones que ambas autores realizan en torno a la naturaleza de la acción humana.

Open Insight ◽  
2011 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 70
Author(s):  
Eduardo González Di Pierro
Keyword(s):  

<p>Tanto Edith Stein como María Sambrano pensaron y escribieron sobre política desde la misma perspectiva: la fenomenología. Estuvieron de acuerdo en que el republicanismo constituye la mejor forma de gobierno. Este trabajo intenta presentar su pensamientopolítico, primero exponiendo por separado la posición de cada autora y, a continuación, comparando y distinguiendo sus posiciones, con miras a la construcción de una fenomenología de la república. </p><p> </p>


Author(s):  
Maria Simone Marinho Nogueira

Minha participação nesta mesa-redonda é fruto de uma provocação. Trata-se de tentar responder a pergunta feita por uma ou outra pessoa da Filosofia: “por que não há mulheres filósofas?”. Na Contemporaneidade, por exemplo, muitas mulheres se destacaram no cenário da filosofia, nomes como o de Hannah Arendt, Simone Weil, Edith Stein e Maria Zambrano são apenas algumas ilustrações de uma escrita que estamos chamando de feminina e que pode e deve ser resgatada. Na Idade Média, meu recorte nesta mesa-redonda, apesar de um maior domínio da figura masculina, também houve um pensamento feminino mais ligado, entretanto, à mística. Encontramos, assim, uma gama de escritoras femininas que, de alguma forma, nos permite pensar numa reescritura da história, sejam seus textos lidos como transgressores, destituídos de sentido ou, simplesmente, escritos mais com o corpo do que com a razão. É o pensamento dessas mulheres que queremos trazer à tona, oferecendo uma possível reflexão sobre saber e poder na Filosofia Medieval.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document