scholarly journals JESÚS MORENO SANZ, Edith Stein en compañía. Vidas filosóficas cruzadas de María Zambrano, Hannah Arendt y Simone Weil, 576 páginas. Plaza y Valdés editores, Madrid, 2014.

Isidorianum ◽  
2014 ◽  
Vol 23 (46) ◽  
pp. 490-493
Author(s):  
José Antonio Antón Pacheco
Author(s):  
Maria Simone Marinho Nogueira

Minha participação nesta mesa-redonda é fruto de uma provocação. Trata-se de tentar responder a pergunta feita por uma ou outra pessoa da Filosofia: “por que não há mulheres filósofas?”. Na Contemporaneidade, por exemplo, muitas mulheres se destacaram no cenário da filosofia, nomes como o de Hannah Arendt, Simone Weil, Edith Stein e Maria Zambrano são apenas algumas ilustrações de uma escrita que estamos chamando de feminina e que pode e deve ser resgatada. Na Idade Média, meu recorte nesta mesa-redonda, apesar de um maior domínio da figura masculina, também houve um pensamento feminino mais ligado, entretanto, à mística. Encontramos, assim, uma gama de escritoras femininas que, de alguma forma, nos permite pensar numa reescritura da história, sejam seus textos lidos como transgressores, destituídos de sentido ou, simplesmente, escritos mais com o corpo do que com a razão. É o pensamento dessas mulheres que queremos trazer à tona, oferecendo uma possível reflexão sobre saber e poder na Filosofia Medieval.


Open Insight ◽  
2011 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 84
Author(s):  
Ricardo Gibu Shimabukuru
Keyword(s):  

Mi intervención intenta ser una reflexión sobre algunos temas abordados por el Dr. González Di Pierro en su texto titulado "Dos fenomenólogas piensan la república: María Zambrano y Edith Stein", y la formulación de algunas preguntas que, espero, puedan introducirnos a una discusión posterior. Más que remitirme a las coincidencias que hay entre una autora y otra, tal como lo hace Eduardo González al final de su sugerente trabajo, me gustaría considerar las posibles divergencias en torno a la naturaleza social del ser humano. Tal cuestión qeu está a la base del pensamiento político tanto de Stein como de Zambrano , puede analizarse a partir de las consideraciones que ambas autores realizan en torno a la naturaleza de la acción humana.


1994 ◽  
Vol 88 (4) ◽  
pp. 873-886 ◽  
Author(s):  
Mary G. Dietz

From the perspective of quite different theoretical traditions, Simone Weil and Hannah Arendt present nearly identical and equally powerful critiques of technological determinism in modernity. Yet unlike Arendt, Weil develops a concept of work that draws a distinction between technology and instrumental action as “methodical thinking.” As a result, Weil's theory of action embraces something that Arendt's theatrical politics rejects—a concept of liberatory instrumentality, or purposeful performance. I shall reassess some of the inadequacies of Arendt's concept of work and develop Simone Weil's concept of methodical thinking in order to argue for a more neighborly affinity between work:interaction and purposeful:theatrical performance than Arendtian public realm theory, for all its power, currently allows. If such an affinity is possible, then public realm theory might be more adequately equipped to deliver on what I take to be its promise as an emancipatory project in late modernity.


Author(s):  
Pau Matheu Ribera
Keyword(s):  

El presente artículo explora las relaciones que pueden establecerse entre el pensamiento de María Zambrano y el de Simone Weil. En particular, se argumenta que el concepto weiliano de desarraigo puede ayudar a comprender la conexión entre la historia trágica y la estructura sacrificial de la sociedad occidental en la obra de Zambrano. Finalmente, se muestra cómo en ambas pensadoras la salida de este nudo trágico parece necesitar de un saber que encontramos en los llamados «pitagóricos».


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document