Apresentação: processos formativos e ensino-aprendizagem

2020 ◽  
Vol 3 (4) ◽  
pp. 01-02
Author(s):  
Edvonete Souza de Alencar ◽  
Aldrin Cleyde da Cunha ◽  
Tiago Dziekaniak Figueiredo ◽  
Adriana Fátima de Souza Miola

Esta edição conta com 9 trabalhos organizados em artigos investigativos, iniciação científica e relatos de experiência. Temos 4 artigos científicos, 3 de diferentes instituições brasileiras (Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Universidade Estadual de Campinas, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul) e um artigo estrangeiro oriundo do Chile (Universidade Católica do Maule). Divulgamos ainda três iniciações científicas do estado de São Paulo, Espírito Santo e Rio Grande do Sul, desenvolvido na instituições: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - IBILCE, Instituto Federal do Espirito Santo, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Os dois relatos de experiência são brasileiros oriundos do estado do Rio Grande do sul e de Goiás, desenvolvidos na Universidade Federal do Rio Grande e na Universidade Federal de Goiás. Podemos observar que de modo geral os artigos apresentam investigações que promovem reflexões sobre os processos formativos seja iniciais ou continuados, assim como ao uso de estratégias para o ensino - aprendizagem. Consideramos pertinentes as investigações para a área de educação matemática e esperamos que os estudos presentes nesta edição contribuam com futuras investigações. Notamos o quanto possui mérito a temática e esperamos que apreciem. Diante do exposto, desejamos uma boa leitura à todos.

2018 ◽  
Vol 21 (0) ◽  
Author(s):  
Max Moura de Oliveira ◽  
Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre ◽  
Luana Fiengo Tanaka ◽  
Benedito Mauro Rossi ◽  
Maria Paula Curado

RESUMO: Objetivo: Analisar a tendência da mortalidade por câncer colorretal, ajustado por indicadores selecionados, segundo sexo, para unidades federativas, regiões e Brasil, no período de 1996 a 2012. Métodos: Estudo ecológico de série temporal das taxas de mortalidade por câncer colorretal, feita análise de regressão linear, sendo o ano centralizado a variável independente. Os modelos foram ajustados por indicadores selecionados. Resultados: Houve aumento nas taxas de mortalidade padronizadas por câncer colorretal em todos os estados para o sexo masculino e em 21 estados para o sexo feminino. No modelo ajustado por taxa de mortalidade por causas mal definidas, produto interno bruto e coeficiente de Gini, a tendência de aumento foi significativa (p < 0,05) no Brasil, somente para os homens, com 0,17 óbitos por 100 mil habitantes ao ano (aa). Nos estados do Piauí (0,09 e 0,20 aa), Ceará (0,17 e 0,19 aa) e Rio Grande do Sul (0,61 e 0,42 aa) ocorreu aumento em homens e mulheres, respectivamente; somente em homens nos estados da Paraíba (0,16 aa), no Espírito Santo (0,28 aa), em São Paulo (0,24 aa) e Goiás (0,31 aa); e em mulheres nos estados de Roraima (0,41 aa), do Amapá (0,97 aa), Maranhão (0,10 aa), Sergipe (0,46 aa), Mato Grosso do Sul (0,47 aa) e Distrito Federal (0,69 aa). Conclusão: O aumento da taxa de mortalidade por câncer colorretal manteve-se significativo no Brasil somente entre os homens; em sete estados, entre homens; e em nove estados, entre mulheres, independentemente dos indicadores estudados. Essas diferenças podem estar relacionadas ao possível aumento da incidência e ao acesso tardio ao diagnóstico e tratamento.


2010 ◽  
Vol 100 (4) ◽  
pp. 341-355 ◽  
Author(s):  
Erica Helena Buckup ◽  
Maria Aparecida L. Marques ◽  
Everton Nei Lopes Rodrigues

Três espécies novas de Cryptachaea Archer, 1946 são descritas e ilustradas, com base em ambos os sexos: Cryptachaea brescoviti sp. nov. de Beni, Bolívia e Bahia e Espírito Santo, Brasil; C. bonaldoi sp. nov. de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná e C. lisei sp. nov. de São Paulo e Rio Grande do Sul, Brasil. Sinonímias novas são propostas: Chrysso ribeirao Levi, 1962 e C. caraca Levi, 1962 com Chrysso arops Levi, 1962; Cryptachaea diamantina (Levi, 1963) com C. hirta (Taczanowski, 1873) e Cryptachaea maxima (Keyserling, 1884) com C. altiventer (Keyserling, 1884). Theridion altum Levi, 1963 é sinônimo júnior de Theridion soaresi Levi, 1963. Theridion melanosternum Mello-Leitão, 1947 é sinonimizada com Oedothorax bisignatus Mello-Leitão, 1944 e esta última espécie é removida da sinonímia de Theridion calcynatum Holmberg, 1876 e transferida para Theridion Walckenaer, 1805. Theridion tungurahua Levi, 1963 é a fêmea de Theridion fungosum Keyserling, 1884 e a espécie é transferida para Exalbidion Wunderlich, 1995. Theridion antron Levi, 1963 é a fêmea de Theridion filum Levi, 1963. Theridion nesticum Levi, 1963 é sinonimizada com Theridion teresae Levi, 1963. Theridion olaup Levi, 1963 é transferida para Kockiura Archer, 1950 e a fêmea é descrita e ilustrada pela primeira vez. Novas combinações são estabelecidas: Cryptachaea dalana (Buckup & Marques, 1991), C. triguttata (Keyserling, 1891), C. dea (Buckup & Marques, 2006), C. digitus (Buckup & Marques, 2006), C. taim (Buckup & Marques, 2006) e Parasteatoda nigrovittata (Keyserling, 1884), todas são transferidas de Achaearanea Strand, 1929. Cryptachaea rafaeli (Buckup & Marques, 1991) é transferida para Henziectypus Archer, 1946.


RENOTE ◽  
2013 ◽  
Vol 11 (2) ◽  
Author(s):  
.. ..

Editora da Edição EspecialRosane Aragón, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Comitê Editorial da Edição EspecialAlberto Castro Nogueira de Castro Junior, Universidade Federal do Amazonas (UFAM)Ana Vilma Tijiboy, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Carla Cristina Burigo, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)Cleci Maraschin, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Debora Pereira Laurino, Universidade Federal de Rio Grande (FURG)Eliana Rela, Universidade de Caxias do Sul (UCS)Gilda Helena Bernardino de Campos, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC – Rio)José Aires de Castro Filho, Universidade Federal do Ceará (UFC)Katia Morosov, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)Lea da Cruz Fagundes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Marcus Vinícius de Azevedo Basso,  Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Maria Elisabette Prado, Universidade Bandeirante de São Paulo (UNIBAN)Mauro Pequeno, Universidade Federal do Ceará (UFC)Mara Lúcia Carneiro, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Miriam Struchiner, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)Orivaldo de Lira Tavares, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)Silvia Bustamante, Universidade católica de Petrópolis (UCP)Simão Pedro Marinho, Pontifícia Universidade Católica de Mina Gerais (PUC Minas)Suely Scherer, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)


Author(s):  
Ana Júlia Silva e Alves ◽  
Karina de Senna Villar

É efetuada uma revisão da conceituação, etiologia, patogenia e epidemiologia da brucelose bovina com destaque dos principais elementos envolvidos na sua transmissão e disseminação. Posteriormente, é ressaltado o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose bovina, implantado no Brasil em 2001, e do inquérito soroepidemiológico que subsidia a implantação de tal programa, realizado em parceria firmada entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a Universidade de Brasília (UnB) e a Universidade de São Paulo (USP). Das 14 unidades federais trabalhadas, 13 foram divididas em 60 circuitos produtores. O período de coleta de dados a campo foi compreendido entre 2001 e 2004. São apresentadas as prevalências de focos e de fêmeas adultas soropositivas por Estado trabalhado (Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins), circuito pecuário, bem como os respectivos fatores de risco identificados.


Rodriguésia ◽  
2017 ◽  
Vol 68 (2) ◽  
pp. 337-346 ◽  
Author(s):  
Dayvid Rodrigues Couto ◽  
Fernando Perez Uribbe ◽  
Suara S.A. Jacques ◽  
Talitha Mayumi Fracisco ◽  
Rosana C. Lopes

Resumo A comunidade de epífitas vasculares ocorrente na restinga de Grumari, estado do Rio de Janeiro, foi avaliada através de coletas realizadas no ano de 2014 e complementadas com materiais de herbários e publicações. 37 espécies de epífitas vasculares foram registradas, distribuídas em 21 gêneros e seis famílias. As famílias mais ricas são Orchidaceae e Bromeliaceae, que foram as mais representativas (67,6% de todas as espécies registradas). A riqueza na restinga de Grumari é maior do que os outros inventários realizados na planície costeira do Sudeste do Brasil, no entanto, inferior as restingas de São Paulo, Paraná e da planície costeira do Rio Grande do Sul. A categoria ecológica mais representativa foi a holoepífita característica (62%) seguida por holoepífitas facultativas e acidentais com 18% cada. A restinga de Grumari possui mais espécies em comum com as restingas do Espírito Santo e Rio de Janeiro do que com São Paulo e região Sul do Brasil, possivelmente em função da distância geográfica. Nosso estudo traz a primeira contribuição ao conhecimento da flora epifítica da restinga de Grumari e evidencia uma flora singular com 40% das espécies exclusivas dessa localidade, o que justifica sua importância como Unidade de Conservação.


Author(s):  
Luiz Filipe Santos Lima

O presente artigo tem como objetivo verificar a efetividade dos princípios constitucionais na defesa dos interesses trabalhistas do imigrante estrangeiro no Brasil. Inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica para um melhor entendimento acerca dos princípios constitucionais e, posteriormente, foi realizada uma análise de decisões referentes a 10 casos judiciais, oriundos dos Tribunais Regionais do Trabalho dos Estados do Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Rio Grande do Sul e do Pará, todos relacionados a trabalhadores estrangeiros que laboraram de forma irregular no Brasil e resolveram buscar na justiça pela contemplação dos direitos trabalhistas garantidos aos brasileiros. Espera-se que esta pesquisa possa contribuir para os estudos relacionados à tutela jurídica do imigrante estrangeiro no Brasil, notadamente no que se refere à proteção de sua mão-de-obra.


Author(s):  
Ricardo Osorio de Oliveira ◽  
Vinicius Lestingi ◽  
Felipe Lopes Gastaldo

Os médicos veterinários e lojistas no mercado pet são influenciadores na decisão de compra, e por isso, é importante saber o seu grau de conhecimento acerca dos produtos disponíveis no mercado, bem como sobre conceitos-chave relativos ao seu uso. O objetivo do trabalho foi avaliar o conhecimento desses indivíduos sobre o controle ectoparasitário de uma forma ampla. Em 2003 foram realizadas 202 entrevistas, das quais 97 com Médicos Veterinários (MV) e 105 com Lojistas (LO) nos Estados de Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás e Ceará. Em 2011 a mesma pesquisa foi repetida apenas no Estado de São Paulo SP, contemplando 25 entrevistas com MV e 27 com LO. Os resultados obtidos revelaram que os MV e LO têm um bom conhecimento a respeito do Controle Integrado (CI), ao passo que os seus clientes não. O carrapato foi o ectoparasita mais relatado como problema por MV e LO. Na comparação 2003 versus 2011 foi encontrada uma diferença entre o conhecimento do LO em relação ao CI, como uma diminuição na pesquisa mais recente. Sobre o método de aplicação ideal para um produto, o Spot on foi escolhido pela maioria nos dois momentos, porém, em 2011 a predileção aumentou. Baseado nas comparações das respostas obtidas nos dois momentos, são apresentadas três hipóteses para a realização de pesquisas futuras sobre conhecimento e percepção de MV e LO, respectivamente, acerca do conhecimento específico dos LO, e a percepção dos MV acerca da eficácia dos produtos ectoparasiticidas e sobre a sua segurança.


2020 ◽  
Vol 19 (3) ◽  
pp. 684-685
Author(s):  
Décio Gatti Júnior

Este é o terceiro e último número dos Cadernos de História da Educação publicado em 2020. Nele constam 25 colaborações, o que inclui: 23 artigos em fluxo contínuo, 01 documento e 01 resenha. De um total de 23 artigos publicados neste número, 22 constam em edição bilíngue (português/inglês) e 01 artigo consta em edição trilíngue (português/inglês/espanhol). Deste modo, a totalidade dos artigos publicados consta também em inglês, o que favorece a difusão dos conteúdos publicados, sendo este um importante resultado decorrente do empenho e da dedicação dos autores ora publicados. Os autores dos artigos publicados neste número estão vinculados à 23 diferentes universidades no país e no exterior, a saber, em ordem alfabética: Instituto Federal do Paraná, Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Universidade de Lisboa, Universidade de São Paulo, Universidade de Uberaba, Universidade Estadual do Ceará, Universidade Estadual Paulista, Universidade Federal da Grande Dourados, Universidade Federal de Campina Grande, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal de São Carlos, Universidade Federal de Sergipe, Universidade Federal de Uberlândia, Universidade Federal de Viçosa, Universidade Federal do Mato Grosso, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Universidade Federal do Pará, Universidade Federal do Piauí, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e Universidade Tiradentes. Este é o terceiro e último número dos Cadernos de História da Educação publicado em 2020. Nele constam 25 colaborações, o que inclui: 23 artigos em fluxo contínuo, 01 documento e 01 resenha. De um total de 23 artigos publicados neste número, 22 constam em edição bilíngue (português/inglês) e 01 artigo consta em edição trilíngue (português/inglês/espanhol). Deste modo, a totalidade dos artigos publicados consta também em inglês, o que favorece a difusão dos conteúdos publicados, sendo este um importante resultado decorrente do empenho e da dedicação dos autores ora publicados. Os autores dos artigos publicados neste número estão vinculados à 23 diferentes universidades no país e no exterior, a saber, em ordem alfabética: Instituto Federal do Paraná, Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Universidade de Lisboa, Universidade de São Paulo, Universidade de Uberaba, Universidade Estadual do Ceará, Universidade Estadual Paulista, Universidade Federal da Grande Dourados, Universidade Federal de Campina Grande, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal de São Carlos, Universidade Federal de Sergipe, Universidade Federal de Uberlândia, Universidade Federal de Viçosa, Universidade Federal do Mato Grosso, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Universidade Federal do Pará, Universidade Federal do Piauí, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e Universidade Tiradentes.


2002 ◽  
Vol 8 (1) ◽  
Author(s):  
ANTONIO HÉLIO JUNQUEIRA ◽  
MARCIA DA SILVA PEETZ

O trabalho consitui parte integrante do Projeto “Elaboração do Plano Estratégico de <i>Marketing</i> para Exportações de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil (<b><i>FloraBrasilis</i></b> - Convênio Ibraflor/APEX-Brasil, 2003/2004) e visou a uma análise comparada dos principais resultados recentes da evolução das exportações brasileiras de flores e plantas ornamentais, dos pontos devista das características, vocações e estratégias comerciais dos diversos pólos de produção da floricultura nacional, conforme identificados pelo Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor). O estudo baseou-se, metodologicamente, na análise e interpretação dos dados divulgados, mensalmente, pela Secretaria de Comércio Exterior sobre a evolução das exportações setoriais, levando em conta os valores exportados,segundo origem e destino dos principais grupos de mercadorias. Incorporaram-se informações adicionais obtidas pelo Diagnóstico da Produção de Flores e Plantas Ornamentais Brasileira (Ibraflor/FloraBrasilis 2002) e entrevistas publicadas com as principais lideranças de cada pólo da floricultura nacional no <i>Informativo Ibraflor</i> (<i>Ibraflor/FloraBrasilis</i>, vários anos). Os resultados permitiram concluir que os 12 pólos nacionais de produção florícola possuem não apenas dados comparados bastante díspares quanto aos valores efetivos concretizados anualmente no mercado de exportação, mas também potenciais exportadores consideravelmente diferenciados quanto aos itens exportáveis, mercados-alvo e estratégias comerciais. Nesse sentido, o estudo permitiu a classificação dos pólos nacionais de produção de flores e plantas ornamentais em três categorias distintas: a) pólos com inserção definida e estratégias efetivas de crescimento no mercado internacional (São Paulo - Pólos I e II; Santa Catarina e Pólos Nordestinos - Pernambuco, Alagoas e Ceará); b) - pólos com inserção parcial e em fase de definição de estratégias efetivas de crescimento no mercado internacional (Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro) e c ) - pólos com foco prioritário na consolidação da floricultura local e no auto-abastecimento (Paraná, Goiás e Distrito Federal, Bahia e Espírito Santo, e Região Norte - Pará e Amazonas).


2021 ◽  
Vol 10 (12) ◽  
pp. e528101220597
Author(s):  
Diôgo Vale ◽  
Natalie Marinho Dantas ◽  
Camila Valdejane Silva de Souza ◽  
Maria Hatjiathanassiadou ◽  
Larissa Mont’Alverne Jucá Seabra

O objetivo deste estudo foi estimar as pegadas hídricas da alimentação de adolescentes escolares do Brasil e as associações com contexto territorial e de rotina alimentar. Trata-se de um estudo ecológico a partir dos microdados da amostra 1 da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2015, com as quais foram estimadas as médias das pegadas hídricas medias (PH) da alimentação dos adolescentes por categoria de análise: unidade da federação brasileira, macrorregião geográfica e por número de dias na semana frequentado restaurantes fast food. Estatísticas descritivas e espaciais foram empregadas para compreensão da distribuição dessas médias nas unidades de análise territoriais e na frequência em fast food. No Brasil, a PH média da alimentação dos adolescentes foi 2925,9 litros/kg. A distribuição das PH apresentou forte correlação espacial (Índice de Moran Local=0,773), com destaque para formação do cluster do tipo alto-alto (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul). Além disso, as PH médias da alimentação desse grupo aumentaram proporcionalmente ao aumento do número de dias que o adolescente costumava comer em fast food. Percebe-se uma relação direta entre o maior impacto ambiental da alimentação de adolescentes, territórios de moradia mais urbanizados e a maior frequência em restaurantes fast food. Avaliar essas associações é importante para compressão das questões de saúde pública e nutrição na perspectiva da sustentabilidade. Assim, podem ser desenvolvidas estratégias para redução do impacto ambiental e melhoria da alimentação desse grupo etário.


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