LA ARQUITECTURA NEOGÓTICA EN LA PENÍNSULA IBÉRICA Y AMÉRICA LATINA

2009 ◽  
Vol 28 (2) ◽  
pp. 821-836 ◽  
Author(s):  
José Luis Bendicho Beired

Este artigo trata da configuração de uma rede intelectual de dimensão internacional que uniu a América Latina e a Península Ibérica, a partir de meados do século XIX. Objetivamos analisar o papel dos intelectuais e órgãos de imprensa na formação dessa rede e discutir suas idéias e projetos, à luz do contexto político e do debate cultural. Consideramos que a ação dos intelectuais e da imprensa contribuiu para a configuração de um espaço singular de circulação de idéias e de formação de uma opinião pública ibero-americana.


2010 ◽  
Vol 29 (1) ◽  
pp. 4-23
Author(s):  
Luiz Mott

Este ensayo discute la "involución" del pensamiento católico a respecto de la homosexualidad en los últimos siglos, sus repercusiones en la Península Ibérica y América Latina, desconstruyendo los seudo-dogmas que sustentan la homofobia del discurso oficial de la Iglesia. San transcritos los principales textos bíblicos que han servido de suporte teológico y jurídico para persecución de los sodomitas, pasando al examen del pensamiento de los teólogos que mas se han distinguido en la condenación a la sodomía, concluyendo con la lista de los concilios, papas y obispos que se destacaran por su homofobia y las manifestaciones contemporáneas de esta intolerancia.


2014 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 209-213
Author(s):  
Sônia Maria De Melo Fernandes Puttini

Marc Pomerleau é doutorando e professor substituto no Departamento de Linguística e Tradução da Universidade de Montreal, onde colabora com a revista de tradutologia Meta e com o Grupo de investigação em História da Tradução na América Latina (HISTAL), sob direção do professor Georges L. Bastin. Ele se interessa às questões de linguagem ligadas à Península Ibérica e à América Latina, especialmente línguas minoritárias e planejamento linguístico, assim como às relações entre história, política, identidade e tradução. Marc é tradutor profissional há mais de dez anos e membro da Ordem dos Tradutores do Quebec (OTTIAQ). Como tradutor juramentado, é especialista em tradução de documentos oficiais do espanhol, português e catalão para o francês. Nesta entrevista, Marc nos conta um pouco sobre sua experiência como tradutor no Québec e como pesquisador em tradutologia.


Diálogos ◽  
2020 ◽  
Vol 24 (1) ◽  
pp. 1-18
Author(s):  
Lai Sai Acón Chan ◽  
Ronald Soto-Quiros

O presente dossiê surge como uma iniciativa de seus coordenadores – Lai Sai Acón Chan e Ronald Soto-Quirós – interessados nas migrações internacionais, e que colaboram conjuntamente em um projeto de recuperação da memória histórica das migrações chinesas na Costa Rica (PREMEHCHI), cuja sede se situa na Universidade da Costa Rica (Costa Rica)[1]: uma equipe internacional pluridisciplinar que reune investigadores da Universidade da Costa Rica, da UNED (Costa Rica), da equipe multidisciplinar  sobre América Latina e Península Ibérica (AMERIBER) da Université Bordeaux Montaigne (França), e da University of Minnesota Morris (EUA). Este dossiê é o primeiro esforço da revista Diálogos, do Departamento de História e do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Estadual de Maringá (UEM), por reunir artigos que deverão estar em inglês, e opcionalmente em outra língua, aí incluindo até mesmo o português, com o fim de internacionalizar e facilitar a difusão do conhecimento. Neste caso particular, o dossiê se enfoca no fenômeno das migrações internacionais – ou mobilidades humanas internacionais – tratado sob o olhar de especialistas de disciplinas muito diversas (história, sociologia, ciências políticas, estudos culturais, cinema, etc.) e de horizontes acadêmicos muito variados (Costa Rica, Honduras, Estados Unidos, França e Espanha). Nesse sentido, nosso dossiê se divide em quatro eixos principais. O primeiro eixo se interessa nos casos históricos das mobilidades humanas consideradas como diásporas internacionais transcontinentais, sua relação com dispositivos de biopoder, as diferentes estratégias dos indivíduos nos países de recepção e as representações que se geram entorno dos indivíduos ou populações migrantes. Uma segunda parte analisa as mobilidades humanas e sua incidência e relação na criação de narrativas identitárias, nacionais e homogeneizadoras, e as eventuais ferramentas biopolíticas institucionais de controle que se geram. Uma terceira seção do dossiê aborda mais especificamente o tema da mobilidade humana intraregional continental com interpretação histórica, mas enfatizando em casos muito contemporâneos – assim se voltam a analisar os discursos enunciados, os mecanismos de biopoder e as subjetividades implicadas. Finalmente, um último eixo de trabalho se enfoca nas representações nas artes visuais (cinema e televisão) de diferentes tipos de mobilidade humana e em espaços geográficos e cronológicos muito diversos. [1] Sobre este proyecto PREMEHCHI, podemos dirigirnos a: http://premehchi.ucr.ac.cr/


Author(s):  
Valeria Aguiar Bobet

Durante la segunda república española, los contactos de las logias españolas del Norte de África y algunos talleres de América Latina fueron constantes. El intercambio epistolar adquirió cifras destacables con logias pertenecientes a la Gran Logia Oriental Peninsular de Yucatán, la Gran Logia “Unida Mexicana” de Veracruz o La Gran Logia de la Isla de Cuba. Dentro del marco geográfico del protectorado español de Marruecos y plazas de soberanía, destacan talleres como Perseverancia no. 70 de Larache o Hércules no. 55 de Ceuta, ambos auspiciados por la Gran Logia Española, así como algunos contactos con la Gran Logia Regional de Marruecos, perteneciente al Gran Oriente Español. Este trabajo nos aproxima a la relevancia y particularidad de estos vínculos, al establecimiento de una red internacional (transoceánica y transcontinental) de solidaridades y colaboración masónica, cuya intensidad superaba las relaciones de talleres europeos, en particular a la de la Península Ibérica.


Author(s):  
Enrique Coraza de los Santos

Las movilidades forzadas revisten múltiples causalidades asociadas a las amenazas, tanto de origen humano como no humano, que sufren las personas sobre su integridad física, emocional y material, y se desarrollan en relación directa con el territorio. Su correspondencia con aspectos que tienen que ver con los grados de voluntariedad y las circunstancias vividas, así como con el movimiento como estrategia de sobrevivencia, las convierte en un tema de suma relevancia como parte del presente, al mismo tiempo que de la historia pasada y reciente de América Latina. El texto aquí presentado es una reflexión sobre cuál es el sentido que tiene el concepto de movilidades forzadas, a la vez que sobre dónde radican las diferencias entre las distintas modalidades que la integran: migración forzada, desplazamiento forzado interno y exilio. La propuesta, se basa en la preocupación sobre la poca claridad conceptual que existe sobre estos términos y realidades y está sustentada en la experiencia de investigación empírica en tres espacios de vida y trabajo: el Cono Sur de América Latina, la Península Ibérica y la región transfronteriza México-Guatemala.


Author(s):  
Eduardo Subirats

Revisar la perspectiva dominante acerca de los mitos constitutivos de la hispanidad en la península ibérica y la periodización eurocéntrica de la historia civilizatoria de América Latina es una tarea que está por hacer. Supone asumir que los momentos culminantes de las culturas que atravesaron los territorios peninsulares y continentales no coinciden con las clasi!caciones canónicas de una Edad de Oro y sus sombras coloniales, y mucho menos con su homologación con las expresiones !losó!cas, cientí!cas o artísticas del Renacimiento europeo. Américo Castro puso de mani!esto que los renacimientos cientí!cos y artísticos de las culturas ibéricas coinciden más bien con el auge del Islam y la cultura judía en la España árabe de los siglos XII y XIII y termina con la liquidación del reino islámico de Granada.


2016 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 173-178
Author(s):  
Eleonor Minho Conill

Resumo O texto descreve as contribuições do médico chileno Hernán San Martín Ferrari (1915–2000) argumentando que se constituíram em importantes pilares da saúde coletiva no Brasil, na América Latina e na Península Ibérica. Sua obra é revisada estabelecendo-se um diálogo com a atual produção teórica nesse campo e com o cenário dos sistemas de saúde contemporâneos. Dois aspectos principais se destacam: o pioneirismo de San Martín ao insistir na importância de análises que incorporem a relação ambiente e saúde; sua atuação na construção do serviço de saúde chileno e do sistema nacional espanhol. Embora tenham surgido em momentos distintos e tido trajetórias diferentes, ambos se constituíram em imagens-objetivos para a criação de sistemas públicos universais como a reforma brasileira e o permanente desafio de aprimorar o Sistema Único de Saúde. A análise de sua obra e biografia traz elementos para estudos comparados dessas reformas como, também, para uma abordagem ecossistêmica da saúde.


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