scholarly journals Ocorrência de formigas cortadeiras em campos de altitude no sul do Brasil

2020 ◽  
Vol 9 (8) ◽  
pp. e839986365
Author(s):  
Alexandre Giesel ◽  
Pedro Boff ◽  
Mari Inês Carissimi Boff ◽  
Patricia Fernandes

Remanescentes do ecossistema Campos Altitude são encontrados na microrregião de "Campos de Lages", SC, sul do Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar e identificar espécies de formigas cortadeiras que ocorrem em Campos de Altitude. O estudo foi realizado entre os meses de Agosto de 2012 e Dezembro de 2013, em 18 municípios da micro-região de "Campos de Lages", Santa Catarina, sul do Brasil. No total, 75 formigueiros de cortadeiras foram localizados, medidos e georreferenciados, apresentando 16 formigueiros pertencentes ao gênero Atta e  59 do gênero Acromyrmex. Amostras de formigas de diferentes castas foram recolhidas de cada formigueiro para identificação adequada. Uma espécie foi identificada no gênero Atta, A. sexdens piriventris e oito no gênero Acromyrmex, A. laticeps, A. heyeri, A. Iundii, A. crassispinus, A. ambiguus, A. aspersus, A. coronatus. As espécies Atta sexdens piriventris, Ac. laticeps e Ac. heyeri foram as mais frequentes. Espécies pertencentes ao gênero Acromyrmex foram localizadas em altitudes acima dos 1000 metros, e tamanho médio de formigueiros de 1,04 ± 0,93 m2. Formigueiros do gênero Atta foram localizados em altitudes de até 850 metros, e apresentaram um tamanho médio 132,75 ± 12,96 m2 de área total de superfície, considerando à área dos olheiros.

2021 ◽  
Vol 10 (4) ◽  
pp. e7310413689
Author(s):  
Alexandre Giesel ◽  
Mari Inês Carissimi Boff ◽  
Patricia Fernandes ◽  
Pedro Boff

Na Microrregião dos Campos de Lages, Santa Catarina, as condições edafoclímaticas, associadas à vegetação típica desta região podem particularizar o comportamento forrageiro de formigas cortadeiras Atta sexdens piriventris, diferentemente das já relatadas para outros locais.  Este trabalho teve por objetivo a estudar a bioecologia de forrageamento A. sexdens piriventris que ocorrem naturalmente na Microrregião dos Campos de Lages. Desta forma, formigueiros da espécie A. sexdens piriventris foram localizados de forma aleatória, através de características morfológicas dos indivíduos, e da aparência com aspecto de terra lavrada superficial dos formigueiros. Em cada formigueiro selecionado, foi realizado o levantamento das espécies vegetais preferidas para o forrageamento. Amostras das espécies vegetais, ou partes vegetativas forrageadas foram herborizadas e posteriormente classificadas e identificadas. As características edafoclimáticas da Microrregião dos Campos de Lages, particularizam o comportamento forrageiro e de nidificação apresentado por formigas cortadeiras A. sexdens piriventris. Foram identificadas 68 espécies de plantas distribuídas em 27 famílias botânicas, dentre as utilizadas para o forrageio. Plantas das famílias Poaceae e Asteraceae foram as mais utilizadas no forrageamento por formigas A. sexdens piriventris, sendo a espécie Baccharis trimera (Asteraceae) a mais forrageada. Formigueiros A. sexdens piriventris estavam presentes preferencialmente em área de borda de ambientes.


Hoehnea ◽  
2019 ◽  
Vol 46 (2) ◽  
Author(s):  
Aline Possamai Della ◽  
Daniel de Barcellos Falkenberg

RESUMO No Estado de Santa Catarina, três resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) caracterizam estágios sucessionais de formações vegetacionais para licenciamento ambiental: 04/1994 (florestas), 261/1999 (restinga) e 423/2010 (campos de altitude), apresentando táxons indicadores, incluindo inclusive pteridófitas. Avaliamos a qualidade de indicação das 14 pteridófitas adotadas como indicadoras de estágios nessas resoluções (seis espécies na 261/1999, nove na 423/2010 e uma na 04/1994) e discutimos possíveis espécies indicadoras em seis gêneros citados na 261/1999. Criamos dois conjuntos de critérios e, a partir de coletas e revisão bibliográfica, aplicamos tais critérios a cada espécie avaliada. Consideramos a maioria das espécies na Resolução 261/1999 como boa indicadora, assim como cinco outras (Lomariocycas schomburgkii, Neoblechnum brasiliense, Pleopeltis hirsutissima, Pleopeltis pleopeltifolia e Serpocaulon latipes). Na Resolução 423/2010, apenas Lomariocycas schomburgkii e Pteridium esculentum foram julgadas boas indicadoras, a última também para estágio inicial das florestas. Revisões nessas resoluções poderão torná-las mais adequadas, principalmente incorporando mais espécies à Resolução das florestas.


2013 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 94-96 ◽  
Author(s):  
Manuelly Sartori Spier ◽  
Edson Fernando Spier ◽  
Máira Aparecida Dalavéquia ◽  
Mario Arthur Favretto

Entre as espécies de formigas economicamente importantes, devido aos danos que muitas vezes causam à agricultura, as mais significativas são as formigas-cortadeiras por possuírem o hábito de cortar e transportar fragmentos vegetais diversos para os seus ninhos subterrâneos. O objetivo deste estudo foi caracterizar alguns aspectos ecológicos de Atta sexdens piriventris Santschi no município de Capinzal, estado de Santa Catarina, Sul do Brasil. O material de origem vegetal transportado pelas formigas apresentou como característica folhas verdes/frescas 57%, folhas secas 23%, pedaços de frutos 7%, sementes 7% e flores 3%. Já os de origem animal tiveram uma representação de 3%, e eram compostos por pedaços de insetos. A média de distância percorrida pelas formigas em busca do substrato foi de 12,54 m. Ecological Aspects of Atta sexdens piriventris Santschi (Hymenoptera: Formicidae) in the Municipality of Capinzal, Santa Catarina, Brazil Abstract. Among the economically important species of ants, due to the damage they often cause the agriculture the most significant are the leaf-cutting ants because they have the habit of cut and transport various plant fragments to their underground nests. The objective of this study was characterized some ecological aspects of Atta sexdens piriventris Santschi in the municipality of Capinzal, Santa Catarina state, Southern Brazil. The plant material transported by the ants was 57% of green leaves, 23% of dried leaves, 7% of fruits, 7% of seeds, 3% of flowers and only 3% of animal parts, mostly compounds by insect parts. The average distance walked by the ants in search of the substrate was 12.54 m.


2017 ◽  
Vol 23 ◽  
pp. 61 ◽  
Author(s):  
Daniela Aparecida S. Bôlla ◽  
Karoline Ceron ◽  
Fernando Carvalho ◽  
Denise Lidorio De Matia ◽  
Micheli Ribeiro Luiz ◽  
...  

Para os estados que compõem a região do Brasil, Santa Catarina é aquele que detém o menor conhecimento sobre a composição de sua mastofauna terrestre, característica esta que é ainda mais acentuada na região sul catarinense, onde poucos estudos foram desenvolvidos. O presente trabalho fornece uma lista atualizada de mamíferos terrestres de médio, grande porte e de morcegos, com ocorrência confirmada por município componente da região sul do estado de Santa Catarina, Brasil. Para o registro das taxas foram utilizados os protocolos de: amostragem em campo; registro bibliográfico da ocorrência das taxas na área de estudo teve por base artigos, dissertações e monografias, que foram obtidos em base de dados online. Um total de 10 ordens e 62 espécies foi registrado para a região, sendo Chiroptera a mais rica (n = 29 spp.), seguida por Carnívora (n = 12 spp.), Artiodactyla e Rodentia (n = 5 spp. cada). Dentre as espécies registradas, 14 estão enquadradas em pelo menos uma das categorias de ameaça. A região sul catarinense possui importância para a conservação da mastofauna abrigando espécies tanto florestais quanto de ambientes abertos, o que a caracteriza como ecótono entre os Campos de Altitude e a Planície Costeira, ao mesmo tempo em que funciona como corredor de dispersão para a mastofauna sulina.


Planta Medica ◽  
2015 ◽  
Vol 81 (11) ◽  
Author(s):  
EA Silva-Junior ◽  
CR Paludo ◽  
FS Nascimento ◽  
CR Currie ◽  
J Clardy ◽  
...  

2016 ◽  
Vol 9 (2) ◽  
pp. 59-73
Author(s):  
LUCCAS SANTIN PADILHA ◽  
Domingos Luiz Palma ◽  
Eliane Salete Filippim
Keyword(s):  

No ensino superior a situação da escolha profissional ainda é um dilema, pois o jovem, no processo de escolha profissional, sofre influências sociais e muitas vezes não tem clareza sobre suas possibilidades. Compreender os conceitos de autoeficácia na escolha profissional permite que entendamos uma variável psicológica, determinante à escolha profissional e como se pode melhorar o desenvolvimento dos estudantes do ensino superior por meio dela. O artigo relata os resultados de pesquisa realizada com estudantes dos cursos de engenharia mecânica e arquitetura e urbanismo, cujo objetivo foi identificar a autoeficácia na escolha da profissão em uma instituição de ensino superior privada do Oeste de Santa Catarina. Trata-se de uma análise em instituição de ensino superior privada, caracterizado como pesquisa quantitativa e descritiva. Foram ouvidos 40 estudantes ingressantes no segundo semestre de 2015, sendo 18 em arquitetura e urbanismo e 22 de engenharia mecânica. Os sujeitos desta pesquisa foram escolhidos por critérios de conveniência e acessibilidade. Quanto às ferramentas de coleta de dados, foram utilizados dois testes psicométricos a Escala de Autoeficácia para a Escolha Profissional - EAE-EP e o Questionário de Avaliação Tipológica – QUATI. A análise e interpretação dos dados, ocorreu de acordo com o manual de interpretação de cada teste, de forma estatística. Por meio deste estudo foi possível identificar as variáveis relacionadas à autoeficácia e ao perfil do aluno ingressante, tratando a evasão na forma de prevenção, buscando analisar cada estudante, caracterizando suas dificuldades e prevenindo futuras evasões durante o processo de desenvolvimento acadêmico, por meio de ferramentas da área da psicologia. Em paralelo, o estudo contribui para a área da educação, administração e da psicologia. 


Laborare ◽  
2020 ◽  
Vol 3 (5) ◽  
pp. 3-6
Author(s):  
Os Editores

A "terra arrasada" é uma estratégia militar em que um exército em retirada destrói suas cidades e recursos para que os inimigos nada encontrem para se aproveitar. Os russos assim fizeram contra Napoleão e Hitler. No Brasil pós-golpe de 2016, a estratégia da "terra arrasada" ganhou novos contornos. Juízes, mídia hegemônica, políticos, empresários e militares passaram a destruir sistematicamente o país como um todo  - da Amazônia às políticas sociais,  empresas de infraestrutura, reservas de petróleo,  empregos, direito à alimentação, renda básica, direitos trabalhistas e previdenciários, SUS, Educação etc. Transformaram nosso país em pária internacional e os brasileiros amargam a vergonha de um governo serviçal dos Estados Unidos e negacionista em relação à Ciência e à História. Até que 2020 termine, o Brasil poderá ter 200 mil mortos em consequência da pandemia de COVID-19 e da irresponsabilidade do governo Bolsonaro, que agiu sempre em favor do vírus, semeando ilusões e mentiras, atrapalhando a ação dos governos estaduais e municipais, atacando a Organização Mundial da Saúde, a desviar o foco das questões essenciais. A estratégia adotada visa aplicar o joelho autoritário sobre o pescoço da Democracia e do nosso povo para que nunca mais se ergam. Mas nosso povo e nosso país vão se reerguer aos poucos. Não há estratégia capaz de vencer para sempre um povo e a Democracia. O processo de reconstrução do país  começará logo após nos libertarmos dessa nau repleta de seres de personalidades desviantes, que pregam o contrário do que fazem na sua vida privada ou pública. Governo das “rachadinhas”, das “flordelis”, do "toma-lá-dá-cá", imoral, genocida, antinacional, antipopular e antidemocrático. Na reconstrução do Brasil, continuaremos a defender a revogação das reformas trabalhista e previdenciária, banir de vez o trabalho infantil e o trabalho escravo, reconstituir as normas de proteção à saúde e segurança do trabalho, combater com firmeza todas as formas de discriminação contra mulheres, negros, índios, idosos, pessoas com deficiência, populações vulneráveis etc. O mundo democrático está de olho e tem esperança que o Brasil ressuscite após este duro período de trevas. A Laborare, veículo de debate científico de iniciativa do Instituto Trabalho Digno, segue seu papel de qualificar a discussão dos temas mais relevantes do mundo do trabalho, sempre convicta que “outro mundo do trabalho” é possível. Nesta edição,  destacamos o primeiro artigo internacional que publicamos  - Maria de Fátima Ferreira Queiróz, Professora Associada da Universidade Federal de São Paulo e Pós-Doutora pela Universidade Nova de Lisboa; João Areosa, Professor da Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE-IPS) e Pesquisador da Universidade Nova de Lisboa; Ricardo Lara, Professor Associado da Universidade Federal de Santa Catarina e Pós-Doutor pela Universidade Nova de Lisboa; e Filipe Gonçalves, Estivador do Porto de Sines – Alentejo - Portugal, nos trazem seu olhar sobre "Estivadores Portugueses - Organização do trabalho e acidentes". Duas operadoras do bom Direito do Trabalho trazem o atualíssimo artigo "Trabalho e Saúde Emocional em tempos de COVID-19". São elas Valdete Souto Severo, pós-doutoranda em Ciências Políticas pela UFRGS/RS e Presidenta da AJD - Associação Juízes para a Democracia; e Isabela Pimentel de Barros, Mestranda em Direito do Trabalho pela UERJ e membra da Comissão Especial de Direito Sindical da OAB/RJ. Valdete Severo é coeditora geral desta revista, mas, ressalte-se, todo o processo editorial do seu artigo se deu sem sua participação, assegurando-se o sistema duplo-cego de avaliação. A questão da violência sexual contra trabalhadora do comércio varejista, enquanto caso de acidente de trabalho de trajeto, é o foco de inquietante artigo das sanitaristas Cátia Andrade Silva de Andrade e Iracema Viterbo Silva, a primeira Doutoranda e a segunda Doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA), ambas profissionais da Vigilância e Atenção à Saúde do Trabalhador da Secretaria de Saúde da Bahia. A desigualdade de gênero e a discriminação contra a mulher é tema que a aplicação do Direito Internacional ainda não conseguiu dar conta. Luis Paulo Ferraz de Oliveira,  Graduando em Direito pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, e Luciano de Oliveira Souza Tourinho, Pós-Doutor em Direitos Humanos pela Universidad de Salamanca (Espanha) e Professor Adjunto de Direito Penal e Direito Processual Penal na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, em seu artigo, investigam a condição da mulher, procurando contribuir com um "um pensamento jurídico emancipador". Esta edição traz ainda um artigo instigante e atual sobre a Indústria da Moda e sua responsabilidade civil frente ao Trabalho Escravo: Contemporâneo ou Démodé? É a contribuição de Emerson Victor Hugo Costa de Sá e Suzy Elizabeth Cavalcante Koury, o primeiro Doutorando em Direito na Universidade Federal do Pará e Auditor-Fiscal do Trabalho, enquanto a segunda é Doutora em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região. O Trabalho Escravo é também o tema do artigo de Maurício Krepsky Fagundes, abordando o desafio da Inspeção do Trabalho na promoção do trabalho digno em plena pandemia de COVID-19. Maurício é Auditor-fiscal do Trabalho e chefia a Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (DETRAE) e o Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM). A foto da capa desta edição foi cedida pelo autor através do DETRAE e foi feita em recente operação, com a concordância da jovem trabalhadora. Esta é a Laborare a serviço da qualificação do debate científico para promoção do Trabalho Digno. Seguimos em frente semeando aos ventos para colher esperanças. Como diz, o tantas vezes premiado Francisco Buarque de Holanda, o Chico, em sua canção de 1972: “Ouça um bom conselhoQue eu lhe dou de graçaInútil dormir que a dor não passaEspere sentadoOu você se cansaEstá provado, quem espera nunca alcança”. (...) “Eu semeio o ventoNa minha cidadeVou pra rua e bebo a tempestade" Sigamos de cabeça erguida. OS EDITORES


2020 ◽  
Vol 46 (2) ◽  
pp. 129-134
Author(s):  
Leandro Luiz Marcuzzo ◽  
Sheila Chaiana Harbs ◽  
Marcio Rampelotti

RESUMO O míldio da cebola causado por Peronospora destructor exige pulverização semanal de fungicidas para seu controle e com intuito de reduzir esse número, o presente trabalho teve como objetivo avaliar tecnicamente e economicamente um sistema de previsão da doença e comparar com o sistema convencional de controle. Um experimento em blocos casualizados com quatro repetições e quatro tratamentos foi instalado em 2018 e 2019 em Rio do Sul (SC) com o cultivar de cebola Empasc 352 – Bola Precoce. No sistema convencional, as pulverizações iniciaram uma semana após o transplantio e semanalmente durante o ciclo da cultura com um tratamento utilizando fungicida protetor e outro com sistêmico e no sistema de previsão foi realizado após 30 dias utilizando o sistema validado por Marcuzzo quando o valor de severidade da doença (VDS) atingisse doze pontos utilizando os mesmos tipos de fungicidas do convencional em cada tratamento. No sistema de previsão com protetor se ocorresse um acúmulo de chuva de 25mm de chuva era feito a reaplicação do fungicida. A área abaixo da curva de progresso da doença, severidade final e a taxa de progresso da doença e a produtividade não diferiram entre os tratamentos, mas no sistema de previsão com fungicida protetor a redução do número de pulverizações foi de 31 e 43% menor em relação ao sistema de aplicação semanal respectivamente em 2018 e 2019, enquanto que o sistêmico foi de 62% para ambos as safras. O sistema de previsão possibilitou uma redução de custo com fungicida sistêmico de R$ 3.000,00 e 3.500,00/ha para os respectivos anos em comparação ao convencional, enquanto que o protetor foi de R$ 210,00 e 480,00/ha para 2018 e 2019 respectivamente. O uso do sistema de previsão mostrou ser uma ferramenta viável no manejo do míldio da cebola no estado de Santa Catarina e encontra-se disponível para a cadeia produtiva em http://www.ciram.sc.gov.br/agroconnect/.


Author(s):  
Lucas Bond Reis ◽  
Fernando Silva de Almeida ◽  
Lucas Reis Bueno
Keyword(s):  

Resumo O artigo apresenta uma síntese do contexto arqueológico do Alto Vale do Itajaí do Sul, área serrana localizada entre o litoral e o planalto de Santa Catarina, a partir de uma revisão na literatura arqueológica e de dados obtidos em atividades de campo. Há mais de uma centena de sítios arqueológicos nesta área, indicando grande diversidade em termos de implantação, de conjunto artefatual, de cronologia e de associação cultural. A partir de uma comparação entre o contexto arqueológico desta área com áreas adjacentes, procuramos inserir a região do Alto Vale do Itajaí nas discussões mais amplas sobre processo de ocupação do Brasil meridional.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document