scholarly journals Pharmacological Treatment of Depression in Alzheimer’s Disease: A Challenging Task

2019 ◽  
Vol 10 ◽  
Author(s):  
Tommaso Cassano ◽  
Silvio Calcagnini ◽  
Antonio Carbone ◽  
Vidyasagar Naik Bukke ◽  
Stanislaw Orkisz ◽  
...  
2008 ◽  
Vol 4 ◽  
pp. T497-T497
Author(s):  
Paulo Renato Canineu ◽  
Paola Renata Brandao Canineu Bizar ◽  
Rafael Fernando Brandao Canineu

2016 ◽  
Vol 65 (4) ◽  
pp. 334-339 ◽  
Author(s):  
Paula Danielle Palheta Carvalho ◽  
◽  
Celina Maria Colino Magalhães ◽  
Janari da Silva Pedroso

RESUMO Objetivo Realizar uma revisão sistemática sobre quais são os tratamentos não farmacológicos que ajudam a melhorar a qualidade de vida (QV) de idosos com doença de Alzheimer (DA) mais descritos na literatura nos últimos dez anos (2006-2016). Métodos Revisão sistemática da literatura realizada nas três primeiras semanas de janeiro de 2016, nas bases: Capes, SciELO, Web of Science, PubMed, Lilacs e Scopus. Foram utilizadas duas combinações de termos: (1) predictors AND quality of life AND elderly AND Alzheimer’s disease e (2) non-pharmacological treatment AND quality of life AND Alzheimer’s disease. Foram encontrados 240 artigos e analisados o título e o resumo dos artigos e, quando necessário, o próprio texto. Do total de 240 artigos, apenas quatro trabalhos preencheram os critérios de inclusão e foram selecionados. Resultados Os resultados mostraram que os tratamentos não farmacológicos mais descritos, no referido período, visando melhorar a QV de idosos com DA, foi a reabilitação, tanto cognitiva quanto multidisciplinar. Conclusão As técnicas de reabilitação mostraram-se capazes de melhorar a QV de idosos com doença de Alzheimer leve.


Author(s):  
Krishna Chinthapalli

Pharmacological treatment of Alzheimer’s disease is an important part of management of the condition. There are only four drugs available for treatment of the disease and none halt the disease process, however they have a benefit on cognition, behaviour, activities of daily living, and global function. Acetylcholinesterase inhibitors are thought to work by enhancing cholinergic transmission in the brain and are particularly effective in mild and moderate AD, with recent evidence suggesting donepezil is also effective in severe AD. Memantine is the only glutamate antagonist that is available for AD and is limited for use in moderate or severe AD. The choice of drug depends on route of administration, adverse effects, and medical comorbidities. There is intense research on alternative treatments especially those that may stop the underlying disease process.


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