scholarly journals Desarrollo comparativo de dos especies Inga en base a su potencial agroforestal

Revista Alfa ◽  
2020 ◽  
Vol 4 (12) ◽  
pp. 186-199
Author(s):  
Allan Alberto Alvarado Aguayo ◽  
Braulio Javier Carrera Maridueña ◽  
Wilmer Omar Pilaloa David ◽  
Dolores Mariela Carrera Maridueña

Las especies de guabo Inga edulis e I. vera son ampliamente utilizadas en sistemas agroforestales. Este estudio compara sus indicadores de desarrollo fenológico, aporte de minerales y presencia de organismos benéficos en su entorno de influencia, mediante un diseño de bloques completamente al azar (DBCA) con tres tratamientos y seis repeticiones. I. edulis tiene crecimiento polinomial más promisorio, con 5.79 m de altura, diámetro altura de pecho (DAP) de 0.075 m y 31.66 ramas con un diámetro de sombra de 5.94 m, superando a I. vera que alcanza 4.74 m de altura, DAP de 0.061 m y 14.33 ramas con sombra diametral de 4.79 m. Ambas especies difieren en su aporte de macronutrientes al suelo, superando I. vera en NH4, K y Mg, mientras que I. edulis realiza un mayor aporte de P y Ca. El contenido mineral foliar también difiere, superando I. edulis en NH4, P y Mg foliares, no obstante, I. vera contiene mayor K y Ca foliares. En la hojarasca, I. edulis posee 3.13% N, mientras que I. vera 2,53% N. La fauna asociada a estas especies se relaciona con la presencia de lombrices de tierra (Lumbricus terrestres) en el área del subsuelo con influencia de la raíz, existiendo mayor promedio de individuos por árbol en I. edulis (22.6) que en I. vera (14.9). Sin embargo, en I. vera existe mayor población de avispas Polistes dominula (4.6) y Vespula vulgaris (10.3), con relación a I. edulis, que alcanza 2.7 y 5.2 individuos por árbol, respectivamente.

Life ◽  
2021 ◽  
Vol 11 (5) ◽  
pp. 413
Author(s):  
Kevin Piato ◽  
Cristian Subía ◽  
Jimmy Pico ◽  
Darío Calderón ◽  
Lindsey Norgrove ◽  
...  

Coffee agroforestry systems could reconcile agricultural and environmental objectives. While pests and diseases can reduce yield, their interactions with shade and nutrition have been rarely researched, and are particularly lacking in perennial systems. We hypothesized that intermediate shade levels could reduce coffee pests while excess shade could favor fungal diseases. We hypothesized that organic rather than mineral fertilization would better synchronize with nutrient uptake and higher nutrient inputs would be associated with reduced pest and disease damage due to higher plant vigor, yet effects would be less obvious in shaded plots as coffee growth would be light-limited. Using three-year-old trees of Coffea canephora var. Robusta (robusta coffee) in the Ecuadorian Amazon, we compared a full-sun system with four shading methods creating different shade levels: (1) Myroxylon balsamum; (2) Inga edulis; (3) Erythrina spp.; or, (4) Erythrina spp. plus Myroxylon balsamum. Conventional farming at either (1) moderate or (2) intensified input and organic farming at (3) low or (4) intensified input were compared in a split-plot design with shade as the main plot factor and farming practice as the sub-plot factor. The infestation of the following pests and disease incidences were evaluated monthly during the dry season: brown twig beetle (Xylosandrus morigerus), coffee leaf miner (Leucoptera coffeella), coffee berry borer (Hypothenemus hampei), anthracnose disease (Colletotrichum spp.), thread blight (Pellicularia koleroga), and cercospora leaf spot (Cercospora coffeicola). Coffee berry borer and brown twig beetle infestation were both reduced by 7% in intensified organic treatments compared to intensified conventional treatments. Colonization of coffee berry borer holes in coffee berries by the entomopathogenic fungus Beauveria bassiana was also assessed. Brown twig beetle infestation was significantly higher under full sun than under Inga edulis, yet no other shade effects were detected. We demonstrate for the first time how intensified input use might promote pest populations and thus ultimately lead to robusta coffee yield losses.


2016 ◽  
Vol 60 ◽  
pp. 171-179 ◽  
Author(s):  
Nicole Höcherl ◽  
Shawn Kennedy ◽  
Jürgen Tautz
Keyword(s):  

Bragantia ◽  
2008 ◽  
Vol 67 (4) ◽  
pp. 875-882 ◽  
Author(s):  
Andréia Araújo Lima Leite ◽  
Altamiro Souza de Lima Ferraz Junior ◽  
Emanoel Gomes de Moura ◽  
Alana das Chagas Ferreira Aguiar

O cultivo em aléias tem sido recomendado como alternativa para a substituição da agricultura de corte e queima, no trópico úmido, devido à grande capacidade de produção de matéria orgânica e de reciclagem de nutrientes, mas algumas dúvidas quanto à sustentabilidade e à competição interespecífica são persistentes. O objetivo no trabalho foi avaliar a viabilidade da cultura do milho em um sistema de cultivo em aléias de leguminosas arbóreas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualisados, com quatro repetições dos tratamentos: aléias de sombreiro (Clitoria fairchildiana), ingá (Inga edulis), guandu (Cajanus cajan) e leucena (Leucaena leucocephala) e uma testemunha sem aléias. Foram avaliadas a remobilização de carbono e nitrogênio, massa de grãos, massa de mil grãos e competição interespecífica entre as cultivares de milho e as leguminosas. A produção de grãos foi maior nas parcelas com C. fairchildiana e L. leucocephala. A produtividade do híbrido de milho foi superior à da variedade em todos os tratamentos. A produtividade e a massa de mil grãos de milho não são negativamente afetadas pela distância da linha da leguminosa arbórea. Esse estudo conclui que o sistema de aléias com leguminosas arbóreas é uma alternativa importante ao manejo sustentável dos agroecossistemas no tropico úmido. Além disso, nessa região a produtividade em grãos na cultura do milho é favorecida no sistema de aléias preeestabelecidas com as leguminosas arbóreas sombreiro, ingá e leucena e pela utilização de genótipos eficientes no aproveitamento do nitrogênio, cujo sincronismo entre a liberação e a absorção do N aplicado por meio das leguminosas deve ser aprimorado.


2018 ◽  
Vol 201 (2) ◽  
pp. 223-233 ◽  
Author(s):  
Heloisa Xavier Dib ◽  
Daniella Gorete Lourenço de Oliveira ◽  
Caio Fernando Ramalho de Oliveira ◽  
Gabriel Bonan Taveira ◽  
Erica de Oliveira Mello ◽  
...  

2020 ◽  
pp. 977-981
Author(s):  
Narel Y. Paniagua-Zambrana ◽  
Rainer W. Bussmann ◽  
Carolina Romero
Keyword(s):  

Bragantia ◽  
1961 ◽  
Vol 20 (unico) ◽  
pp. 805-814 ◽  
Author(s):  
Oswaldo Bacchi
Keyword(s):  

Dada sua extrema sensibilidade à desidratação, a semente de ingá (Inga edulis Mart.) tem, em condições normais de armazenamento, uma longevidade bastante curta. Mesmo quando conservada dentro do próprio fruto, sua capacidade germinativa já se apresenta com evidentes sinais de enfraquecimento após 14 dias. De acôrdo com os resultados ora apresentados, o fator umidade constitui, realmente, o principal responsável pela maior ou menor longevidade da semente. Em todos os ensaios realizados, a perda de vitalidade se iniciou quando o teor de umidade das sementes se encontrava ao redor de 35%. A influência da temperatura foi apenas indireta, aumentando ou diminuindo a rapidez de desidratação das sementes. Embora mantendo seu teor inicial de umidade, as sementes conservadas em recipiente hermèticamente fechado perderam totalmente sua vitalidade em apenas 14 dias; isto se deu, provàvelmente, em conseqüência do acúmulo de gás carbônico proveniente da respiração da semente.


2016 ◽  
Vol 40 (1) ◽  
pp. 65-71 ◽  
Author(s):  
Grant Harper ◽  
◽  
Nik Joice ◽  
Dave Kelly ◽  
Richard Toft ◽  
...  

FEBS Journal ◽  
2005 ◽  
Vol 272 (20) ◽  
pp. 5182-5190 ◽  
Author(s):  
Daniel Kolarich ◽  
Renaud Leonard ◽  
Wolfgang Hemmer ◽  
Friedrich Altmann

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