scholarly journals Utopias distópicas em Frankenstein e Os Despossuídos

Indisciplinar ◽  
2020 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 104-125
Author(s):  
Sabrina Ramos Gomes
Keyword(s):  

Este artigo busca analisar duas obras de relevância Frankenstein (1831) e Os Despossuídos (1974)de duas escritoras da ficção científicaMary Shelley e Ursula K. Le Guinassim como estas autoras se situam nesse gênero e no campo literário. Primeiramente traça-se um breve histórico biográfico de ambas em seus contextos e no gênero ficção científica. Para realizar tal recorte usaremos as obras originais de ambas e dados biográficos contidos nestas. O presente trabalho tem o intuito de ressaltar o caráter de crítica social de ambas as obras que usam da metáfora típica da ficção científica com seus mundos imaginários, utopias distópicas para questionar o status quo da sociedade na qual as autoras estão inseridas.Ressalta-se também a importância das autoras como representantes femininas em um gênero literário marcado por uma forte presença masculina, no qual muitas vezes a presença feminina era vista de forma negativa.Além disso, busca-se ressaltar o papel da leitura de fruição, intimamente ligada ao gênero da ficção cientifica, como uma leitura que também pode ser crítica, principalmente no que tange ao papel da ciência. Para tanto usaremos os conceitos de Todorov (2009) Michele Petit (2010) Alberto  Manguel (1997), Umberto Eco (2011), Thomas Clareson (1981), Hellen Merrick (2009) e Adam Roberts (2009) além do disposto nas próprias obras analisadas.O presente artigo não busca uma análise histórica comparativa das autoras, é proposto, todavia, pensar em como mesmas separadas pelo tempo ambas autoras levam a reflexão sobre a forma como a ciência é percebida.

Author(s):  
Sven Schneider ◽  
Katharina Diehl ◽  
Christina Bock ◽  
Raphael M. Herr ◽  
Manfred Mayer ◽  
...  

Zielsetzung: Die Hausarztpraxis gilt als ideales Setting für die Tabakentwöhnung. Die bundesweite „ÄSP-kardio-Studie“ liefert aktuelle Daten zum Status quo der Tabakentwöhnung nach der „5 A-Strategie“ in deutschen Hausarztpraxen. Methodik: Zwischen 10/2011 und 03/2012 wurden über 4.000 Hausärzte repräsentativ befragt. Der Fragebogen wurde vorab einem Expert Review unterzogen, durch kognitive Interviews validiert und in einer Pilotstudie getestet. Ergebnisse: Routinemäßig erfassten 89 % der Hausärzte etwaigen Tabakkonsum („Assess“), 82 % rieten Rauchern zu einem Rauchstopp („Advise“) und 12 % vereinbarten schriftliche Ziele einer Entwöhnung („Agree“). Hilfestellungen („Assist“) in Form einer Kurzintervention fanden mit 72 % deutlich häufiger statt als in Form von Informationsmaterial (33 %) oder einer Entwöhnungstherapie (27 %). Etwa die Hälfte (54 %) vereinbarte Folgetermine zur Überprüfung des Rauchstopps („Arrange“). Das Angebot war von arzt-, praxis- sowie patientenspezifischen Faktoren abhängig und in den nordöstlichen Bundesländern unterdurchschnittlich. Acht von 10 Hausärzten (77 %) bewerteten ihre Maßnahmen als nicht erfolgreich. Schlussfolgerungen: Deutlich wird die suboptimale und ungleich verteilte Versorgung von Rauchern mit angemessenen Entwöhnungsmaßnahmen in deutschen Hausarztpraxen.


2012 ◽  
Vol 23 (4) ◽  
pp. 193-203 ◽  
Author(s):  
Elisabeth Steinmann ◽  
Michael Siniatchkin ◽  
Franz Petermann ◽  
Wolf-Dieter Gerber
Keyword(s):  

Die Aufmerksamkeitsdefizit-/Hyperaktivitätsstörung (ADHS) zählt zu den häufigsten psychischen Störungen im Kindesalter. Ziel ist es, den Status Quo der Ätiologie hinsichtlich genetischer, neurobiologischer und neuropsychologischer Faktoren zu beschreiben. Es werden die derzeit anerkannten Therapiemethoden in der Behandlung der ADHS sowie ihre Wirksamkeit vorgestellt. Moderne Bildgebungsmethoden (z. B. MRT; fMRT) bieten die Möglichkeit, nichtinvasiv spezifische Aussagen über anatomische und funktionelle Änderungen zutreffen. Untersuchungen mit Hilfe dieser bildgebenden Verfahren stehen deswegen im Fokus der hier zitierten Ätiologie- und Therapieforschung. Abschließend folgt ein kurzer Ausblick auf mögliche Zukunftsfragen.


1992 ◽  
Vol 37 (2) ◽  
pp. 150-151
Author(s):  
Gary M. Burlingame ◽  
Shawn Taylor
Keyword(s):  

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