O FIM DA ARTE COMO FENÔMENO INDISPENSÁVEL À FILOSOFIA DE ARTHUR DANTO

2021 ◽  
pp. 113-125
Author(s):  
Gabriel Martin
Keyword(s):  
Arthur Danto

scholarly journals Isto é um cachimbo

2005 ◽  
Vol 46 (112) ◽  
pp. 442-457
Author(s):  
Virginia Figueiredo
Keyword(s):  
Michel Foucault ◽  
Rene Magritte ◽  
René Magritte ◽  
Arthur Danto

Partindo do quadro de René Magritte, La trahison des images (Ceci n'est pas une pipe), este texto pretende tecer um comentário sobre as relações entre arte e realidade. Visando esse objetivo, tentarei interpretar a obra do pintor belga à luz do ensaio heideggeriano sobre a "Origem da obra de arte", não sem antes passar em revista alguns resultados da análise contida no livro de Michel Foucault, assim como algumas reflexões do filósofo da arte norte-americano Arthur Danto.

scholarly journals Tudo sendo dado: sobre imagens readymades, espelhos e triangulações

2016 ◽  
Vol 10 (19) ◽  
pp. 162-177
Author(s):  
Mariana Lage
Keyword(s):  
Marcel Duchamp ◽  
Arthur Danto

O presente artigo trabalha com a perspectiva da arte como espelho transformador das consciências, como defendido por Arthur Danto, em diálogo com a análise de Jacques Leenhardt sobre a obra “Etant Donnés”, de Marcel Duchamp, a fim de pensar, em última instância, se a própria realidade poderia funcionar como um espelho, uma vez que habitamos um momento histórico em que a distinção entre arte e realidade perdeu sua evidência e em que estamos submersos em reflexos (selfies e black mirrors) e imagens clichês (imagens readymades) em excesso.

scholarly journals Estética da arquitetura, Kant e Niemeyer: aproximações em investigação

2012 ◽  
Vol 6 (11) ◽  
pp. 61-70
Author(s):  
Miguel Gally
Keyword(s):  
Immanuel Kant ◽  
Arthur Danto

Este artigo propõe uma investigação de algumas obras (de arte) arquitetonicamente, ou seja, espacialmente, levando em conta seu desenho e seu caráter público. Assim, não fundaremos tal análise, por exemplo, no diálogo que tais obras realizam com uma história dos estilos arquitetônicos. Trata-se de um exercício de pensamento partindo da estética crítica do belo tal como Kant a desenvolve e da ontologia dos significados incorporados tal como Arthur Danto a concebe. A aproximação em questão, portanto, se dará entre um arquiteto pensador – Oscar Niemeyer – e um pensador (esteta) da arte – Immanuel Kant – para os quais a liberdade é condição da vida dos homens e não apenas da estética, da arte ou da arquitetura.

scholarly journals O problema da estética em Arthur Danto e a questão da crítica em Walter Benjamin

2015 ◽  
Vol 9 (16) ◽  
pp. 45-54
Author(s):  
Rizzia Rocha
Keyword(s):  
Walter Benjamin ◽  
Arthur Danto

Diante das mudanças ocorridas na arte das últimas décadas, os critérios estéticos tradicionais perdem sua eficácia para pensar a produção artística contemporânea. Consequentemente, a recepção da obra de arte, assentada na tradição, torna-se inócua. Neste artigo apresento a necessidade de uma reconfiguração da recepção do objeto artístico a partir da crítica não normativa da obra de arte, cunhada por Walter Benjamin, em associação às reflexões sobre estética e filosofia da arte desenvolvidas por Arthur Danto. A aproximação entre esses dois autores, embora mantenha uma dimensão controversa, propõe rearticular aspectos do pensamento benjaminiano sobre a arte, corroborando sua crítica ao ideal forjado pela razão iluminista. Assim, o presente artigo expõe o problema da estética e da história partindo do olhar que o contemporâneo lança ao passado, o qual ressignifica importantes modificações que o século XVIII introduziu no conceito de arte.

scholarly journals Interprétation et description d’une oeuvre d’art

2005 ◽  
Vol 32 (1) ◽  
pp. 135-148
Author(s):  
Sherri Irvin
Keyword(s):  
Nous Permet ◽  
Arthur Danto

Résumé Selon Arthur Danto, il est illégitime de chercher une description « neutre » ou préinterprétative d’une oeuvre d’art, parce qu’une telle description ne peut respecter l’oeuvre d’art en tant que telle. Nous ne pouvons aborder une oeuvre sans l’interpréter, puisque l’interprétation constitue l’oeuvre d’art et distingue celle-ci d’un simple objet physique. Dans cet article je soutiens que, bien que Danto ait raison de vouloir distinguer les oeuvres d’art des simples choses, on peut effectuer cette distinction sans conclure que les oeuvres d’art sont constituées par l’interprétation. Je soutiens en outre que le point de vue de Danto ne nous permet pas de tenir compte du fait que les interprétations doivent respecter les caractéristiques de l’oeuvre. Je montre qu’en faisant appel aux conventions de description spécifiques à l’art, on peut proposer une description neutre qui respecte l’oeuvre d’art en tant qu’oeuvre. Mon point de vue est conforme à la relation généralement admise entre la description et l’interprétation des oeuvres d’art, et évite les conséquences négatives de la théorie de Danto.

The Art of Death

2019 ◽  
pp. 199-219
Author(s):  
Cairns Craig
Keyword(s):  
Religious Belief ◽  
Arthur Danto ◽  
The Cost

Death in a novel has no finality: go back to the beginning and all the characters are still there, replaying the same life. For Kierkegaard, this was also the implication of Hegel’s philosophy: individual deaths were of no significance because they were subsumed into the narrative of history. Kierkegaard rebelled against such an aestheticisation of death: a role in history is no compensation for the personal finality of death. For Spark, art cannot represent death because it cannot encompass that finality (an irony played out at the conclusion of The Driver’s Seat). Art is a pseudo-eternity which negates death by its power of repetition but also thereby fails to offer the salvation that Kierkegaard sought in religion. Many Spark novels self-reflexively explore this tension, most potently Not To Disturb, in which the reality of death is continually postponed by its transformation into the apparently timeless repeatability of a wide variety of artforms. Death is defeated by art but only at the cost of invoking what Hegel had prophesied and Arthur Danto identifies as ‘the death of art’, which comes about when art ceases to be the expression of a shared religious belief.

Concepts and Categories of Art: A Very Brief Primer

2020 ◽  
pp. 93-114
Author(s):  
William P. Seeley
Keyword(s):  
Prototype Theory ◽  
Concepts And Categories ◽  
Knowledge Based ◽  
Exemplar Theory ◽  
Arthur Danto ◽  
Classical Account

Chapter 3 expands on the discussion of categories of art. The chapter evaluates four models for a theory of concepts for categories of art: a classical account derived from traditional, definitional theories of art; a prototype theory derived from Kendall Walton’s canonical discussion of categories of art; an exemplar theory derived from Morris Weitz’s anti-essentialism; and a knowledge-based account derived from Arthur Danto and Noël Carrol’s cognitivist theories of art. The chapter continues with a discussion of artworks and artifact concepts and concludes by arguing that a knowledge-based account of concepts provides the best model for understanding the structure of categories of art. and their role in our engagement with artworks.

scholarly journals Acts, Events, and Stories. On the History of Danto’s Compatibilist Narrativism

2019 ◽  
Vol 14 (1) ◽  
pp. 47-79
Author(s):  
Thomas Uebel
Keyword(s):  
Historical Perspective ◽  
Philosophy Of History ◽  
History Of Philosophy ◽  
Developmental Trajectory ◽  
Analytical Philosophy ◽  
High Priest ◽  
History Of ◽  
Arthur Danto

Abstract The response given to C.G. Hempel’s well-known challenge by Arthur Danto in his Analytical Philosophy of History of 1965 – that deductive-nomological and narrative explanations are logically compatible yet employ incommensurable schemata – is here investigated from a historical perspective. It is shown that the developmental trajectory that emerges from an analysis of Danto’s previous writings – including not only a forgotten paper of 1958 but also his PhD dissertation of 1952 – contains distinctive step-changes with publications of 1953 and 1956 still prior to that of 1958–59 which enabled his subsequent discovery of narrative sentences. It is also argued that Danto’s developmental trajectory runs contrary to that presumed by some prominent commentators. Analytical History of Philosophy was not the midpoint of his ascent from mainstream philosopher of science to high priest of postmodern aesthetics, but represents a reasoned retreat from his early historical idealism.

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