scholarly journals Río Grande, Bravo... y sangriento: Narcotráfico, violencia y frontera en Ask a Policeman, del novelista chicano Rolando Hinojosa

2016 ◽  
Vol 73 (2) ◽  
pp. 517
Author(s):  
Juan Ignacio Guijarro González
Keyword(s):  
Rio Grande ◽  
Rolando Hinojosa

En su novela policíaca Ask a Policeman (1998), un escritor chicano de prestigio como Rolando Hinojosa se adentra en el reciente subgénero de la narcoliteratura para abordar no solo la violencia y el sadismo extremos que caracterizan dicho mundo criminal, sino también cuestiones como la realidad actual de la comunidad chicana, la función que la frontera entre México y Estados Unidos desempeña hoy día, o la relación entre las comunidades hispanohablantes de ambos países.

Gloria Anzaldúa: Place, Race, Language, and Sexuality in the Magic Valley

PMLA ◽  
2006 ◽  
Vol 121 (1) ◽  
pp. 266-271 ◽  
Author(s):  
María Herrera-Sobek
Keyword(s):  
Rio Grande Valley ◽  
Rio Grande ◽  
Gloria Anzaldua ◽  
Agricultural Fields ◽  
Personal Perspective ◽  
Americo Paredes ◽  
Palm Trees ◽  
The Rich ◽  
Sociohistorical Context ◽  
Rolando Hinojosa

The Rio Grande Valley, also known as the Magic Valley, is situated in the southeastern tip of Texas, circumscribed on the east by the Gulf of Mexico and on the south by the Rio Grande and the Mexican borderlands. Here, among the tall, green, swaying palm trees, the short, squatty mesquite trees, and the endless rows of verdant agricultural fields, Gloria Anzaldúa grew up in the 1940s and 1950s. The Magic Valley has produced a series of distinguished scholars, poets, and novelists, including Rolando Hinojosa-Smith, the Saldivar clan (Sonia Saldivar-Hull, Ramon Saldivar, and José Saldivar), Américo Paredes, and of course Anzaldúa. Although I do not claim the same stature as the above luminaries, I too grew up in the Rio Grande Valley in the 1940s and 1950s, in a tiny town called Rio Hondo, population 701, which is but a few miles from Hargill, Texas, where Anzaldúa was born (1942) and raised. It is from this personal perspective, of one who grew up in the rich farmlands of the Magic Valley and experienced the economic and sociohistorical context of the era, that I propose to discuss Anzaldúa's Borderlands / La Frontera: The New Mestiza (1987). Specifically, I focus on the sense of place, race, language, and sexuality that characterized the area and Anzaldúa's brilliant insights in the narrative she wove and reconfigured in the pages of Borderlands.

The Rio Grande Irrigation Project

1910 ◽  
Vol 70 (1806supp) ◽  
pp. 97-97
Author(s):  
Newton Forest
Keyword(s):  
Rio Grande ◽  
Irrigation Project

Nível de atividade física e ingestão energética em graduandos de educação física

2013 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 114 ◽  
Author(s):  
Maria Lúcia Lira De Andrade
Keyword(s):  
Rio Grande

A prática regular de atividade física, juntamente com uma ingestão energética equilibrada, constitui um importante fator na promoção da saúde, especialmente em graduandos em Educação Física, que devem apresentar responsabilidade quanto a um estilo de vida saudável. Buscou-se verificar o nível de atividade física e o consumo energético em estudantes universitários, em uma instituição de ensino superior. Este estudo caracteriza-se como descritivo com uma abordagem quantitativa, o qual foi realizado com 20 estudantes (12 homens e 8 mulheres) do curso de Educação Física da Universidade do Estado do Rio grande do Norte. O nível de atividade física foi determinado pelo IPAQ e a ingestão energética, pelo R24h. As análises dos inquéritos foram realizadas pelo software DietPro. Verificou-se que 45% (n = 9) eram insuficientemente ativos, 30% (n = 6) ativos e 20% (n = 4) muito ativo. Observamos que 50% (n = 10) apresentaram dietas hiperlipídicas e 40% (n = 8) dietas hipoglicêmicas. Apenas 15% (n = 3) apresentaram dieta hiperproteica.Palavras-chave: educação física e treinamento, macronutrientes, estudantes, inquéritos alimentares.

ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL DA PRODUÇÃO DE BANANA NO MUNICÍPIO DE CARIÚS (CE), BRASIL

2017 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 119
Author(s):  
Sóstenes Gomes de Sousa ◽  
Girlaine Souza da Silva Alencar ◽  
Francisco Hugo Hermógenes de Alencar
Keyword(s):  
Rio Grande

<p>A bananicultura tem se destacado no cenário mundial no decorrer dos anos, devido a elevados investimentos no plantio, comercialização e desenvolvimento tecnológico, que diminuiu as perdas de produção e gera um melhoramento significativo no desenvolvimento dos frutos. O estado do Ceará tem se destacado como um importante produtor de frutas no cenário nacional e internacional. Neste contexto, o município de Cariús-CE, Brasil se destaca na produção e comercialização da banana. Entretanto, há poucos estudos acerca dos impactos gerados por esta atividade. O objetivo deste estudo foi levantar os aspectos socioambientais da produção de banana do município de Cariús-CE, Brasil, com vistas a identificar os problemas socioambientais relacionados à produção desta fruta. Inicialmente realizou-se uma pesquisa junto a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará – EMATERCE, Instituto AGROPOLOS para localização das propriedades que cultivam banana no município. Posteriormente foram feitas expedições técnicas e na oportunidade, foram feitas entrevistas semiestruturadas com os agentes envolvidos e o georreferenciamento das propriedades. Constatou-se que o polo produtivo de do município é composto por cinquenta e quatro propriedades. Em todas as propriedades visitadas os trabalhadores alegaram já ter sentido dores de cabeça, tonturas, mal-estar, problemas respiratórios e irritação nos olhos durante e/ou após a atividade. As áreas cultivadas de banana variam de 1 a 20 ha, nas quais são distribuídas as variedades de banana Prata, Nanica, Granai, Pacovan, Nanicão, Maçã e Prata Rios. Os principais mercados consumidores são os municípios cearenses de Cariús, Jucás, Saboeiro e Iguatu além de municípios dos estados circunvizinhos da Paraíba e Rio Grande do Norte. A produção anual das propriedades é de 119.880 milheiros, com um rendimento médio de R$ 22.485.600,00. Os principais problemas encontrados são: utilização incompleta dos EPI’s pelos trabalhadores, inexistência de treinamento para aplicação de agrotóxicos e precariedade das condições sanitárias.</p>

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