Research Spotlight: Bioanalysis and Analytical Services Research Group at The Municipal Institute for Medical Research IMIM-Hospital del Mar, Spain

Bioanalysis ◽  
2009 ◽  
Vol 1 (8) ◽  
pp. 1403-1409
Author(s):  
Jordi Segura ◽  
José A Pascual ◽  
Rosa Ventura ◽  
Ricardo Gutiérrez-Gallego
PEDIATRICS ◽  
1988 ◽  
Vol 82 (3) ◽  
pp. 399-406
Author(s):  
K. K. Christoffel ◽  
H. J. Binns ◽  
J. A. Stockman ◽  
P. McGuire ◽  
J. Poncher ◽  
...  

Renewed interest in practice-based research reflects growing realization of the limitations of research from a hospital perspective. Practice-based pediatric research promises to broaden the range and severity of conditions commonly studied, to enhance the study of the natural history of disease and of normal development, to provide normal controls and standards, and to facilitate recruitment of adequate sample sizes. Cohort, incidence, and health services research will be promoted by the development of patient registries. The Chicago area Pediatric Practice Research Group is a research consortium of 81 practitioners in 27 office practices. Formed in 1984, it receives logistic and financial support from children's Memorial Hospital, with which it is affiliated. The Pediatric Practice Research Group has undertaken six studies, most with outside funding. During these studies, some unifying characteristics of practice-based research have emerged. These include the need to tailor study protocols to individual practice characteristics and routines and the critical role of office staff in the conduct of research. Features can be identified that make specific studies more or less intrusive into office functioning. It has proved feasible to obtain data of high quality and reproducibility despite geographically scattered data collection sites. This review of Pediatric Practice Research Group activities and experience is intended to open an exchange of ideas with others interested in practice-based research.


2002 ◽  
Vol 36 (1) ◽  
pp. 47-54 ◽  
Author(s):  
Cynthia Gazal-Carvalho ◽  
Beatriz Carlini-Cotrim ◽  
Ovandir Alves Silva ◽  
Naim Sauaia

OBJETIVOS: Estudar a freqüência de alcoolemia positiva em vítimas de causas externas e caracterizar a freqüência do uso dessa substância nos diferentes tipos de causas externas. MÉTODOS: Estudo de prevalência de alcoolemia em pacientes admitidos em um centro de atenção ao trauma, no município de São Paulo, SP, Brasil. Os pacientes foram selecionados aleatoriamente no decorrer de um ano (agosto de 1998 a agosto de 1999). Os procedimentos consistiram em coleta de sangue para dosagem alcoólica e aplicação de questionário desenvolvido pelo "Medical Research Institute of San Francisco -- Alcohol Research Group", adaptado para a coleta de informações acerca dos pacientes. RESULTADOS: Foram analisados 464 pacientes com idade mediana de 29 anos, sendo 73,7% do sexo masculino. Encontrou-se prevalência de alcoolemia positiva em 28,9% dos casos (IC95%; 24,8-33,2). Foram observadas diferenças estatisticamente significativas nas prevalências de alcoolemia, quando avaliadas as variáveis: tipo de causa externa; faixa etária; sexo; estado civil; e desfecho do caso. As maiores prevalências encontradas foram em vítimas de agressão (46,2%), no sexo masculino (33,9%), na faixa etária de 25 a 44 anos (37,6%), em solteiros (33,0%) e em pacientes internados (41,4%), respectivamente. CONCLUSÕES: Os resultados reforçam o fato de haver envolvimento de álcool nas causas externas. Medidas em diferentes níveis de prevenção, dirigidas principalmente à população de maior risco, deveriam ser consideradas em programas com o objetivo de diminuir a ocorrência, bem como a reincidência desses eventos.


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