scholarly journals OSTEOPOROSE: FISIOPATOLOGIA DAS ALTERAÇÕES HISTOLÓGICAS DO TECIDO ÓSSEO E PREVENÇÃO COM ATIVIDADE FÍSICA

2021 ◽  
Author(s):  
Letícia Furtado Alves ◽  
Izadora Lima da Cruz ◽  
João Vittor Fonseca Pio ◽  
Karine Panuce de Oliveira ◽  
Karina Magalhães da Mata
Keyword(s):  

Introdução: A diminuição da taxa de mortalidade está diretamente associada a um aumento da expectativa de vida, resultando no envelhecimento da população. Em uma população senil o aparecimento de doenças crônico-degenerativas é comum, sendo a osteoporose a que mais se destaca. Esta, é um distúrbio osteometabólico, onde ocorre perda de massa óssea e desarranjo da microarquitetura histológica do tecido ósseo. Assim, dá-se a relevância da prevenção com atividade física. Objetivos: elucidar as alterações histológicas da osteoporose e a prevenção com atividade física. Material e Métodos: Trata-se de uma revisão literária fundamentada nas bases de dados SciELO (Scientific Eletronic Library Online), PubMED e Web science baseados em artigos sobre alterações histológicas da osteoporose e a prevenção com atividade física realizados entre os períodos de 2006 a 2016, sendo no final selecionados 18 artigos. Resultados: Após analisar os resultados das pesquisas que compõem este estudo, foram observadas alterações histológica como o aumento da porosidade óssea, rarefação, alterações na microarquitetura dos ossos esponjosos e corticais, diminuição das fibras colágenas, evidências de desmineralização da matriz óssea, aumento do número de osteoclastos, diminuição de osteócitos e de osteoblastos. A constituição normal do osso, que seria uma parte inorgânica, composta por íons de fosfato e cálcio e outra orgânica, formada principalmente por fibras colágenas, apresentou-se alterada. Sabe-se que a fisiopatologia das alterações histológicas do tecido ósseo se baseia no desequilíbrio do metabolismo ósseo, gerando um aumento da reabsorção e diminuição da formação óssea. serão Os principais fatores desencadeadores dos mecanismos fisiopatológicos são as alterações hormonais, idade avançada, deficiência de vitamina D, carência de cálcio e sedentarismo. A osteoporose gera fraturas, deformações, diminuição da estatura, dor, invalidez e óbito. A atividade física regular previne a osteoporose e suas consequências por atuar no osso por efeito direto, via força mecânica, ou indireto, por fatores hormonais. Conclusão: Após realização desta revisão de literatura, nossos achados sugerem que a atividade física está associada à diversos benefícios sobre o tecido ósseo, tanto em pessoas saudáveis como em pessoas predispostas a osteoporose, com isso, terapêuticas mais adequadas podem ser desenvolvidas.

2006 ◽  
Author(s):  
Tim Berners-Lee ◽  
Daniel J. Weitzner ◽  
Wendy Hall ◽  
Kieron O'Hara ◽  
Nigel Shadbolt ◽  
...  
Keyword(s):  

Nanocell News ◽  
2015 ◽  
Vol 2 (16) ◽  
pp. n/a-n/a
Author(s):  
Instituto Nanocell ◽  
Keyword(s):  

2012 ◽  
Vol 19 (1/6) ◽  
pp. 43
Author(s):  
Silvia Diez Castilho ◽  
Carolina Roman Rached
Keyword(s):  

ObjetivoConhecer os hábitos e motivos que determinam a exposição de lactentes ao sol. MétodosQuatrocentos e três mães de crianças de 1 a 6 meses, residentes na região de Campinas-SP, responderam a recordatório da última semana, acerca de frequência, tempo, horário, roupa e local de exposição dos bebês ao sol. A amostra foi calculada a partir de piloto. A coleta ocorreu em semanas com ao menos 4 dias de sol. Foram avaliadas características dos binômios, orientações recebidas (vitamina, sol) e conceitos (benéficos ou maléficos) que a mãe possui sobre o sol. Para as análises, foram empregados os testes Qui-Quadrado, Mann-Whitney e o modelo de Regressão Logística (􀁄 5%). ResultadosConhecer o efeito benéfico triplica a chance (razão de chance de 2,7, p=0,0001) de a mãe expor o filho ao sol. A terça parte delas foi orientada a tanto “para melhorar icterícia”, e não mais o fazem, pois “a criança não está amarela”. As mães conhecem mais efeitos deletérios (89,6%) do que benéficos (79,0%), e referem ter adquirido essa informação na mídia (52,5%). O efeito ruim mais citado foi câncer de pele (56,7%). Na análise de regressão não houve associação entre conhecer esse efeito e ter exposto o filho ao sol. Da amostra, 32,8% não colocaram o filho ao sol. A exposição associou-se à cor da pele. A maioria das crianças foi exposta entre 5 e 15 minutos, antes das 10h ou após as 16h, com roupa e ao ar livre, enquanto 16,9% o fizeram dentro de casa, inclusive através de vidro. ConclusãoDeve-se não só prescrever, mas informar a respeito dos benefícios do sol. A fala deve salientar o efeito imediato desejado, mas também os benefícios em longo prazo.Termos de indexação: Banho de sol. Crescimento. Icterícia. Neoplasias cutâneas. Nutrição materna. Vitamina D.


2019 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 107-118
Author(s):  
Thainá Mirante Rezende ◽  
Thais Mariotto Cezar
Keyword(s):  

A Vitamina D realiza uma importante função em nosso organismo, atuando no crescimento celular, participando nas respostas inflamatórias e imunológicas, na recuperação e na força muscular, na formação óssea. O objetivo do presente trabalho foi evidenciar a importância da vitamina D para praticantes de musculação. Por meio de uma avaliação do estado nutricional conforme o consumo alimentar e o uso de suplementos relacionados ao desempenho físico e dores musculares, na qual foram analisados 129 praticantes de musculação de ambos os gêneros e maiores de 18 anos, em academias particulares de Cascavel – PR. O trabalho evidencia que grande parte dos praticantes entrevistados não realiza a suplementação de vitamina D, a maioria tem em sua dieta diária algum alimento que contém a vitamina D. Uma importante parcela não tem informações de forma geral quanto a importância dessa vitamina, sugerindo, portanto, a divulgação desse tema a toda a população através da literatura científica.


2017 ◽  
Vol 24 (4) ◽  
Author(s):  
Félix Martínez Monje ◽  
Jhon Mauricio Cortés Gálvez ◽  
Yamil Cartagena Pérez ◽  
Carmen Alfonso Cano ◽  
María Isabel Sánchez López ◽  
...  

<p><strong>Objetivos: </strong>valorar la capacidad funcional de las personas mayores de 70 años según la escala <em>Short Physical Performance Battery</em> (sppb), para detectar incapacidad funcional precoz/prefragilidad y analizar la relación entre la puntuación del cuestionario y los niveles de calcio, albúmina y vitamina D. <strong>Métodos: </strong>estudio descriptivo transversal que incluyó a 77 pacientes mayores de 70 años que acudieron a consulta con su médico familiar por diversos motivos. Se les aplicó la escala<strong> </strong>sppb y se midieron valores de calcio, albúmina y vitamina D. Se consideró prefragilidad cuando la puntuación obtenida del spbb fue menor a 10. <strong>Resultados</strong>: la puntuación global del cuestionario fue de 7.75 ±2.72 puntos, lo cual colocó a 67.5% de los pacientes en prefragilidad. Se determinó una correlación entre la puntuación global y la puntuación por secciones; la velocidad al andar cuatro metros fue la sección con el mayor coeficiente de correlación con la puntuación total. Los niveles de vitamina D, calcio o albúmina no se correlacionaron con la puntuación del cuestionario<strong> </strong>sppb. <strong>Conclusiones: </strong>el porcentaje de pacientes prefrágiles por encima de 70 años fue muy alto. Se propone la utilización de la velocidad de la marcha (1.9 ±0.5 min) para aquellos médicos que tengan saturación de pacientes, ya que presentó la relación lineal directa más fuerte con la realización completa del cuestionario sppb.</p>


Author(s):  
Franklin José Espitia De La Hoz

Resumen Introducción El deseo sexual hipoactivo describe el bajo interés hacia la actividad sexual en general, caracterizando la escasa o nula motivación para tener relaciones eróticas, con disminución o ausencia de pensamientos o fantasías sexuales. Objetivo Evaluar la prevalencia y factores asociados, al deseo sexual hipoactivo en hombres del Quindío, así como estimar las demás disfunciones sexuales. Métodos Estudio observacional. La población estuvo constituida por 171 hombres que asistieron a consulta externa en una clínica universitaria de la ciudad de Armenia, Colombia, en el 2019. Se excluyeron los hombres menores de 18 años, residentes fuera del Quindío, situación psicopatológica o social que dificultara la comprensión del instrumento y los que no consintieron participar en el estudio. Se aplicó como instrumento el “Massachusetts General Hospital-Sexual Functioning Questionnaire (MGH-SFQ)”. Se evaluaron las características socio-demográficas, estilos de vida, salud sexual y reproductiva, antecedentes y comportamiento sexual. Se hizo análisis descriptivo. Resultados La edad promedio fue de 41,79 ± 11,46 años (rango 18–81). La prevalencia de disfunciones sexuales en el grupo estudiado fue de 21,63%. La puntuación del MGH-SFQ fue de 14,61 ± 4,23 puntos (variación: 7,26 - 19,26). Se presentaron dificultades con el interés sexual (15,78%), excitación sexual (6,43%), orgasmo (8,77%), erección (21,63%) y satisfacción sexual global (12,28%). La mediana de disfunciones sexuales por hombre fue de 2, que se hizo presente en el 27,48% %. El análisis multivariado (regresión logística) mostró que los factores asociados al deseo sexual hipoactivo fueron testosterona baja (OR: 5,59; IC95% 1,82–18,37), ansiedad / depresión (OR: 5,53; IC95% 1,72–18,43), convivencia en pareja mayor a 10 años (OR: 5,19; IC95%: 2,71–11,71), ansiedad de desempeño (OR: 4,62; IC95% 1,95–10,56), incremento de la edad (OR: 3,42; IC95%: 1,26–9,36), cansancio / estrés (OR: 2,58; IC95%: 1,08–3,28), trastornos del sueño (OR: 1,89; IC95%: 1,35–2,58), conflictos de pareja (OR: 1,53; IC95%: 1,02–2,37) y antecedente de disfunciones sexuales (OR: 1,47; IC95%: 0,99–2,22); mientras que, el uso de juguetes sexuales (OR: 0,78; IC95%: 0,72–0,96; p = 0,021), consumo de vitamina D (2000 UI / diarias) (OR: 0,64; IC95%: 0,42–0,96) o de Inhibidores de fosfodiesterasa-5 (OR: 0,78; IC95%: 0,63–0,93) constituyeron factores protectores. Conclusiones En el presente estudio, el 21,63% de los hombres presentaron disfunciones sexuales. Los trastornos de la erección (21,63%) y el interés sexual (15,78%), fueron los más afectados. La testosterona baja, ansiedad / depresión y convivencia en pareja mayor a 10 años, encabezan los principales factores asociados al deseo sexual hipoactivo. El hacer actividades juntos (OR: 0,44; IC95%: 0,34–0,68), el respeto a ser personas diferentes (OR: 0,53; IC95%: 0,41–0,71), mantener la armonía en la pareja (OR: 0,61; IC95%: 0,47–0,79) y la expresión de sentimientos a la pareja (OR: 0,68; IC95%: 0,46–0,95) constituyen una línea de protección para mejorar las estrategias de prevención de los trastornos sexuales en esa población.


2020 ◽  
Vol 42 ◽  
pp. 111-112
Author(s):  
O.A.L. Leite ◽  
L.F. Antunes ◽  
V.M. Sthel ◽  
I.L. Arce ◽  
V.L.P. Figueiredo ◽  
...  
Keyword(s):  

2021 ◽  
Author(s):  
Roberto Gastaldi ◽  
Paola Borgia ◽  
Mohamad Maghnie
Keyword(s):  

SommarioLo iodio viene assunto esclusivamente attraverso gli alimenti e rappresenta un componente essenziale per la sintesi degli ormoni tiroidei. Una carenza iodica misconosciuta da inadeguato apporto dietetico che si instaura nei primi anni di vita può essere responsabile di scarsa crescita e disordini dello sviluppo neuro-cognitivo. Negli ultimi anni è aumentata la prevalenza delle allergie alimentari e dei cultori di diete vegane nei paesi occidentali. Entrambe le situazioni impongono restrizioni dietetiche, limitando le fonti di importanti nutrienti come iodio, ferro, zinco, vitamina D, calcio e vitamina B12. Nelle allergie alimentari e in regime dietetico vegano, infatti, i primi alimenti ad essere esclusi sono proprio quelli a maggior contenuto di iodio, come pesce, latte, uova e derivati. L’apporto di iodio può dunque divenire insufficiente qualora non ci sia adeguato utilizzo di fonti di iodio alternative, come il sale iodato. Pertanto, risulta fondamentale che gli operatori sanitari siano a conoscenza dei possibili rischi di carenze nutrizionali in bambini con allergia alimentare, vegani o entrambi, al fine di garantire un attento monitoraggio auxologico e nutrizionale e soddisfare il fabbisogno energetico e nutritivo. In questo articolo riassumiamo i principali aspetti riguardanti l’apporto iodico in dieta vegana e nelle diete di esclusione dei bambini con allergie alimentari, revisionando la letteratura su questi argomenti e fornendo alcuni suggerimenti per i pediatri.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document