Valoración de la capacidad funcional en ancianos mayores de 70 años con la escala Short Physical Performance Battery

2017 ◽  
Vol 24 (4) ◽  
Author(s):  
Félix Martínez Monje ◽  
Jhon Mauricio Cortés Gálvez ◽  
Yamil Cartagena Pérez ◽  
Carmen Alfonso Cano ◽  
María Isabel Sánchez López ◽  
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<p><strong>Objetivos: </strong>valorar la capacidad funcional de las personas mayores de 70 años según la escala <em>Short Physical Performance Battery</em> (sppb), para detectar incapacidad funcional precoz/prefragilidad y analizar la relación entre la puntuación del cuestionario y los niveles de calcio, albúmina y vitamina D. <strong>Métodos: </strong>estudio descriptivo transversal que incluyó a 77 pacientes mayores de 70 años que acudieron a consulta con su médico familiar por diversos motivos. Se les aplicó la escala<strong> </strong>sppb y se midieron valores de calcio, albúmina y vitamina D. Se consideró prefragilidad cuando la puntuación obtenida del spbb fue menor a 10. <strong>Resultados</strong>: la puntuación global del cuestionario fue de 7.75 ±2.72 puntos, lo cual colocó a 67.5% de los pacientes en prefragilidad. Se determinó una correlación entre la puntuación global y la puntuación por secciones; la velocidad al andar cuatro metros fue la sección con el mayor coeficiente de correlación con la puntuación total. Los niveles de vitamina D, calcio o albúmina no se correlacionaron con la puntuación del cuestionario<strong> </strong>sppb. <strong>Conclusiones: </strong>el porcentaje de pacientes prefrágiles por encima de 70 años fue muy alto. Se propone la utilización de la velocidad de la marcha (1.9 ±0.5 min) para aquellos médicos que tengan saturación de pacientes, ya que presentó la relación lineal directa más fuerte con la realización completa del cuestionario sppb.</p>

2021 ◽  
Vol 42 (2) ◽  
pp. 467-472
Author(s):  
Elane Priscila Rosa dos Santos ◽  
Caroline Fátima Ribeiro Silva ◽  
Daniela Gonçalves Ohara ◽  
Areolino Pena Matos ◽  
Ana Carolina Pereira Nunes Pinto ◽  
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2021 ◽  
Vol Volume 16 ◽  
pp. 1631-1632
Author(s):  
Hee-Won Jung ◽  
Taeyang Jin ◽  
Ji Yeon Baek ◽  
Seongjun Yoon ◽  
Eunju Lee ◽  
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2015 ◽  
Author(s):  
Anthony P. Marsh ◽  
Abbie P. Wrights ◽  
Eric H. Haakonssen ◽  
Meredith A. Dobrosielski ◽  
Elizabeth A. Chmelo ◽  
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Author(s):  
M. Palzer ◽  
U. Meyer ◽  
L. A. Abderhalden ◽  
A. Gazzotti ◽  
C. Hierholzer ◽  
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Zusammenfassung Hintergrund Die geriatrische frührehabilitative Komplexbehandlung (GFK) wird bei hochbetagten hospitalisierten Patienten eingesetzt, um die Selbstversorgungsfähigkeit wiederherzustellen und eine Pflegebedürftigkeit zu vermeiden. Ziel der Arbeit Ziel der Arbeit war es, die Veränderungen von Mobilität und Selbsthilfefähigkeit bei alterstraumatologischen Patienten* im Rahmen der GFK zu beschreiben. Material und Methoden Mobilität, Ganggeschwindigkeit und Selbsthilfefähigkeit von 164 hospitalisierten Alterstraumatologiepatienten wurde zu Beginn und bei Abschluss der GFK erfasst. Wir analysierten die Veränderungen der Mobilität während GFK (t-Test), und welche Mobilitätsmerkmale mit einer Entlassung nach Hause vs. einer Entlassung in die Langzeitpflege assoziiert sind (alters- und geschlechtsadjustiertes Regressionsmodell). Ergebnisse Die Patienten verbesserten ihre Mobilität gemessen mittels Short Physical Performance Battery (SPPB) um 1,8 ± 2,1 Punkte, die Ganggeschwindigkeit um 0,10 ± 0,14 m/s und den Barthel-Index um 13 ± 16 Punkte (alle p < 0,001). Die Zahl nichtgehfähiger Patienten verringerte sich von 43 auf 14 % (p = 0,003). Die Mehrzahl (73 %) der vor der Hospitalisation zu Hause lebenden Patienten wurde direkt oder nach einer überbrückenden spitalexternen Rehabilitation nach Hause entlassen. Schlussfolgerung Die Datenanalyse zeigt signifikante und klinisch relevante Verbesserungen in den Bereichen Mobilität und Selbstständigkeit bei Alterstraumatologiepatienten. Die Mehrzahl der Patienten konnte wieder nach Hause austreten.


2018 ◽  
Vol 50 (5S) ◽  
pp. 354
Author(s):  
Tomohiro Yasuda ◽  
Toshiaki Nakajima ◽  
Tatsuya Sawaguchi ◽  
Naohiro Nozawa ◽  
Tomoe Arakawa ◽  
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2018 ◽  
Vol 21 (suppl 2) ◽  
Author(s):  
Angela Bushatsky ◽  
Luciana Correia Alves ◽  
Yeda Aparecida de Oliveira Duarte ◽  
Maria Lúcia Lebrão

RESUMO: Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar a influência dos fatores demográficos, de condições de saúde e de estilo de vida nas alterações do equilíbrio corporal dos idosos residentes no município de São Paulo em 2006. Métodos: O estudo foi desenvolvido com base em dados provenientes do Estudo Saúde,Bem-Estar e Envelhecimento (SABE). Foram selecionados todos os indivíduos com 60 anos e mais de idade, de ambos os sexos. A amostra considerada era de 1.226 indivíduos, representando 930.639 idosos. A variável dependente foi a alteração de equilíbrio corporal do idoso. Para mensurá-la utilizou-se parte do Short Physical Performance Battery (SPPB). As variáveis independentes foram classificadas em três grupos: demográficas, de condições de saúde e de estilo de vida. Para estimar a associação entre as alterações de equilíbrio com as variáveis demográficas, de saúde e de estilo de vida em idosos foi realizada uma análise de regressão logística binária múltipla. Resultados: Idade, dificuldades em pelo menos uma mobilidade e realização de atividade física regular exercem uma significativa influência no equilíbrio corporal dos idosos (p < 0,05). A idade foi o determinante mais fortemente relacionado. Ter idade entre 75 a 79 anos e 80 anos e mais aumenta em 3,77 e 5,31vezes a chance, respectivamente, de os idosos apresentarem alterações de equilíbrio em comparação às idades de 60 a 64 anos. Conclusão: Medidas preventivas e que visam reverter um quadro de instabilidade corporal devem ser preconizadas e incorporadas na agenda de atenção à saúde dos idosos.


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